Mark of Shadowns escrita por Cyn


Capítulo 2
Capítulo 1. .....The Head Of a Dog




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Capítulo 1

The Head Of a Dog

 

                —Vá lá, cara. Só hoje.

         O segurança cruza os braços sobre o peito apenas aumentando ainda mais seu tamanho sobre o pobre rapaz de cabelos castanhos e cara de menino. A fila atrás dele tinha o tamanho exato dos restantes dias. Enorme.

         Todos queriam ter a oportunidade de entrar no “Túnel”, nem que fosse por uma noite apenas. Não era só o melhor bar noturno de Oxnard, era também o único. E, talvez por isso, a segurança seja bastante apertada e a vontade de entrar seja maior que tudo! Apenas entrava quem tinha estilo, dinheiro ou conhecia alguém de dentro.

                   -Eu sou maior. Juro! Apenas me esqueci da identidade em casa! Vá lá, mano.

         O grande homem abaixa seu rosto para olhar diretamente nos olhos do rapaz que se encolheu um pouco sobre o olhar duro do segurança.

                   -Eu não sou teu “mano”.

         Oh, sim. De vez em quando - apenas para dar uma pequena esperança nos corações dos jovens repletos de hormônios - eles escolhiam 5 pessoas por noite. Era preciso muita sorte para ser-se o selecionado. E, claro, tinham de ser maiores. Aparentemente, entregar álcool a menores é ilegal e a gerência queria mantar a polícia bem longe – Porque será?

                  -Ei, Chad! Deixa-o entrar.- Falo chamando a atenção do segurança e do garoto para mim.

                   -Sim. Não é como se ele fosse entrar e matar todos. Olha para ele.- Dylan ri deitando fora o fumo do seu cigarro.

         Ele tinha mesmo cara de bom garoto. E ia ser comida de tubarão ali dentro, mas todos mereciam uma hipótese de ser felizes na vida. Talvez ele tivesse a garota dos seus sonhos ali dentro e dali resultasse num amor lindo e repleto de romance.

Vendo bem, eu estaria sendo o cupido de um casal apaixonado. Não é maravilhoso?

         Chad olha para um garoto uma última vez e o mesmo enfrenta o olhar do segurança com um pouco de temor. Chad revira os olhos e tira a corda de veludo.

         O rapaz sorri entrando confiante e sorri-o de lado enquanto Dylan ri ainda mais ao meu lado.

                   -Obrigado.- O garoto nos diz. Aceno á soldado e ficamos a vê-lo entrar pelo corredor enchendo o peito.

                   -Diverte-te!- Dylan grita para ele e vira-se para mim ainda rindo.

         Ela estava completamente fora de si. Seus cabelos ruivos meio despenteados, de algum modo, seu vestido preto estava rasgado revelando sua coxa mais do que deveria ser permitido, sua maquilhagem devia ser a única coisa intacta revelando seus olhos castanhos um pouco vermelhos das lágrimas.

Ela nunca na sua vidinha iria admitir para mim, mas eu sabia que ela tinha estado a chorar. Aproveitou enquanto estava no palco para se trancar na casa-de-banho.

                  -Vamos embora daqui.- Ri-o desencostando-me da parede a puxando. – Adeus, Chad.

         Ele acene sorrindo um pouco perdendo por completo aquela expressão de louco assassino que ele usava para espantar as pessoas desejosas de entrar.

                  -A gente se vê amanhã, grandão!- Dylan grita mandando um beijo e se apoia em meus ombros enquanto caminhamos para sair dali.

         Ela cheirava a álcool, fumo e lavanda. Era uma mistura um pouco enjoativa mas eu poderia aguentar aquilo por um tempo.

                   -Desculpa.- Peço quando vou contra um garoto ao virarmos na esquina.

         Pego o pequeno caderno preto que ele deixara cair e lho entrego antes de continuar a andar servindo de apoio a Dylan que parecia estar a dormir em pé.

         Tudo por culpa de um idiota que dá pelo nome de Brett Willys. O amor era lixado. Nem a durona Dylan Sellan ele deixou de parte. Teve de a atingir, preenche-la e então dar-lhe um pontapé na bunda como se não fosse nada.

                   -Pediste desculpa por quê?- Dylan pergunta-me meio perdida.

                   -Por ter esbarrado no garoto, oras.

                   -Oba! – Fala parecendo despertar de repente.- Que garoto?- Pergunta olhando para todos os lados e ri-o revirando os olhos e a empurrando para continuar a andar.

         Fui com ela até seu apartamento pois eu não a ia confiar sozinha naquele estado. Ela não estava “bêbeda” mas também não estava muito sóbria. Já a tinha visto em situações piores. Acho que desta vez era mais a dor a falar que a bebida.

         Quando ia a subir os degraus quase cai e coloca-se a rir que nem uma retardada sentando-se. Reviro os olhos sorrindo e a ajudo a subir o resto dos degraus. Foi um pouco complicado, mas conseguimos. Fica um tempo tentando abrir a porta e quando consegue se vira e me abraça sorrindo sonolenta.

                   -És uma boa amiga, Ky.

                   -É. Eu sei.

Ela sorri afastando-se e entra dentro do apartamento encostando-se á batente da porta esfregando os olhos. Coloco minhas mãos nos bolsos de meu casaco a olhando, preocupada.

         -De certeza que ficas bem? Posso ligar a meu pai e dizer-lhe que fico contigo esta noite. Que precisas de uma “noite de garotas”.- Faço aspas e ela ri abanado a cabeça, negando.

         -Não é preciso. Mas obrigado.

         -Vemo-nos amanhã?

         Ela assente lentamente sorrindo com uma expressão um pouco atordoada, perdida.

                   -Tá. – Sussurro. -Boa-noite.

                   -Boa-noite, Ky.

         Sorri-o e viro-me descendo as escadas e saindo do prédio. Quando estou no lado de fora, inspiro fundo antes de começar a caminhar para minha própria casa.

         Mal abri a porta, Rog, um Akita de pelagem alaranjada e branca, se atirou nas minhas pernas. Sorri-o acariciando seu pelo fofo.

                   -Olá, rapaz.- Lambe meu rosto e ri-o. -Também tive saudades.

Levanto-me e entro fechando a porta atrás de mim.

         Estava tudo apagado e silencioso, tirando a TV que iluminava um pouco o sofá onde meu pai estava deitado com sua prancheta no colo. Seus cabelos castanhos meios espalhados pela almofada, seu rosto calmo, sua boca um pouco aberta e seu corpo um pouco dobrado. Sorri-o e o tapo com um cobertor que estava na poltrona e retiro o lápis de sua mão. Beijo sua testa e desligo a TV antes de subir para meu quarto com Rog atrás de mim.

         Tiro o envelope branco onde estava meu salário e o mando para cima da secretária. Tiro minhas roupas e visto meu pijama que era mil vezes mais confortável. Ia a fechar as cortinas quando vi uma pessoa do outro lado da rua olhando diretamente para minha casa.

         Não conseguia ver muito. A rua estava escura e não havia lua. Apenas sentia seu olhar em mim. Minha nuca se arrepiou e fechei as cortinas com força antes de entrar dentro das cobertas. Rog deitou-se ao meu lado enroscando-se em mim e me agarrei a ele apreciando seu calor. Fechei meus olhos e esqueci de tudo entregando-me á escuridão.

         Acordei com Rog lambendo meu rosto e meu pai cantando no chuveiro.

Reclamei um pouco tentando voltar a dormir, mas meu cão apenas parou quando bufei sentando-me o fuzilando.

                   -Estou acordada! Estás feliz agora?

         Ele ladra e reviro os olhos levantando-me.

         Meu corpo todo se arrepiou por conta do frio e gemi contendo a vontade de voltar para as cobertas e meus sonhos com Brad Pitt. Desço sentindo Rog atrás de mim e lhe dou sua comida que ele ataca assim que vê oportunidade.

                   -Bom-dia, meu anjo.

         Viro-me para meu pai e sorri-o olhando-o admirada. Seus cabelos castanhos ainda estavam molhados mas bem penteados. Ao contrário do fato de treino que estava habituada a vê-lo usar, usava umas calças pretas e uma camisa branca.

Meu pai era Treinador de basquetebol na Fremont Intermediate School - minha escola – então sua roupa diária era o fato de treino. Em casa, era fato de treino. Então, eu estava habituada a vê-lo de fato de treino. Mas ele ficava um gato naquelas roupas.

                   -Uau!

                   -O que achas?- Pergunta dando uma voltinha e sorri-o cruzando meus braços o analisando a pormenor.

                   -Devias vestir esse tipo de roupas mais vezes. Estás um gatão, papai. Posso saber para que é tudo isso? Algo me diz que não vais comprar pão.

                   -Vou almoçar com Ava, lembras-te? Ficámos de nos encontrar no Tony´s.

         Assinto sorrindo ainda mais.

         Ava estava na frente da farmácia perto de nossa casa. Meu pai a conheceu á mais ou menos um mês quando eu fiquei doente. Ele praticamente saiu disparado de casa quando viu minha temperatura e saiu para comprar remédios esquecendo-se completamente que tínhamos um kit de emergências para esses assuntos.

Não o usávamos com frequência mas, dava jeito quando algum de nós dois ficava gripado. Geralmente tínhamos preguiça de sair para ir a uma farmácia ás 2 da manhã, como já nos aconteceu, então nos prevenimos. Contudo, na hora da aflição, meu pai se esqueceu. Ainda tentei lembrá-lo mas, ele não me deu tempo correndo para fora que nem um louco.

Mas, quase dois meses depois, meu tinha arranjado coragem para pedir a moça bonita da farmácia para sair – depois de inúmeras desculpas para ir lá só para falar com ela. Segundo ele, ajudava bastante ter uma filha adolescente e não saber nada sobre o sexo feminino.

Então, se virmos bem, se isto der certo – e estou torcendo para isso – a culpa será toda minha! Novamente, sou um cupido sem nem me esforçar.

         -Ok, então. Diverte-te. Tenho certeza que assim que te vir, ela cairá em teus braços.

         - Espero que sim.- Ri e beija minha testa.- Tens lasanha congelada e sorvete no frigorífico.- Avisa pegando seu casaco mas para e olha para mim com a testa franzida.- Eu sou um péssimo pai! Só alimento minha filha de 17 anos com porcarias.

Ri-o encostando-me ao balcão.

         -Se queres saber, esta tua filha de 17 anos não está nem aí para isso. É muito mais fácil de preparar!- Ele ri e eu aproximo-me com meu melhor sorriso de gatinho.- Mas se queres ser um bom pai, podes trazer-me um pouco de La Granita Sicilliana.

         -Combinado.- Beija meu rosto e anda até á porta.

         -Diverte-te.- Grito antes de a porta se fechar por completo e me viro para Rog que já tinha acabado de comer e me olha com seus grandes olhos pretos. Abaixo-me até ele esfregando sua cabeça. - E aí, Rog, estamos sozinhos. O que queres fazer hoje? Que tal irmos ver a tua namorada ao parque, hem? É quase meio-dia. Na volta, passamos pela lanchonete de Dona Amély e pegamos nosso almoço. Que me dizes?

Ele ladra – o que assumo como um “Bora nessa” – e volto para o quarto trocando-me para um fato de treino. Pego na coleira de Rog e sai-o correndo – por fome, não por me apetecer. Meu estômago já doía!

A cadela namorada de Rog era uma Lavradora Retriever branca. Eu conhecia Dona Gala, a dona da Merry. Ela costumava estar sentada no parque lendo um livro enquanto a cadela brincava com meu cão.

A única razão de eu ter permitido aquele namoro, foi simplesmente porque Merry era uma cadela de boa laia com um futuro promissor. Eu importava-me com o futuro de meu pequeno Rog! Não era uma cadela qualquer que o namoraria. E se uma cadela rafeira qualquer o levasse por maus caminhos? Tipo, lixeiras ou becos. Na na ni na não! Meu cãozinho nunca estaria perto de uma coisa cheia de germes como esses locais!

Os deixo lá brincar enquanto vou até á lanchonete. Pego meu almoço e volto para o parque sentando-me debaixo de uma árvore vendo Rog e Merry um pouco mais a diante.

         Quando Merry se foi com Dona Gala, Rog veio até mim e lambeu meu rosto como que agradecendo. Ri-o e lhe dou o rosto de meu almoço que ele aceita com prazer. Levanto-me limpando meu fato de treino e lhe coloco a coleira. Antes de me virar para a saída do parque, vejo uma pessoa parada a uns metros de distância de mim.

         Estava encostado a uma árvore de braços cruzados. Seu corpo virando por completo para onde eu estava com Rog. Suas roupas todas eram pretas e usava um capuz que me impossibilitava de ver seu rosto, isto, até ele o erguer um pouco e eu vir dois olhos cinza me olhando. Eram tão cinzas que por momentos pensei serem brancos.

Engoli em seco sentindo meu corpo todo se arrepiar. O homem parado em frente á minha casa da última noite me passou pela cabeça.

         Eu estou a ser perseguida?

         Na.

Abano minha cabeça dando a volta e saindo dali com Rog. Porque diabos alguém iria perseguir-me?! Só se quiserem um pouco do pó que existe na minha conta bancária. Oh, esperem! Eu não tenho conta bancária!

Em minha casa, tomo um banho rápido. Visto uns calções de lavagem clara curtos e desfiados, uma camisola verde de mangas compridas e alças. Deixo-me andar de meias e prendo meus cabelos num coque no topo da cabeça. Pego minha roupa suja e a levo para a lavandaria que ficava na cave.

Dou uma faxina rápida em meu quarto e encontro meu colar com uma bola dourada e duas asas de anjo debaixo de minha secretária.

         -Ei! Como foste aí parar?

O coloco de novo antes de ir arrumar o quarto de meu pai que, como sempre, estava uma bagunça. Mas desta vez parecia que um furacão tinha entrado ali dentro. Havia roupas por todo lado. Admirava-me se ele ainda tivesse alguma no roupeiro.

Rog entra feito flecha e põe-se a rosnar para a janela. Provavelmente vira um gato lá fora na árvore ou algo assim.

Deito-me no chão e apalpo debaixo da cama vendo se havia alguma roupa mais mas apenas encontro uma caixa. Franzo a testa e a puxo.

         -Então foi aqui eu veio parar a pizza desaparecida.- Falo abrindo a caixa de pizza vendo que apenas sobrava uma fatia meio comida. Olho Rog que estava deitado perto da porta.- E ele colocando a culpa em ti.

Ele ladra como se revoltado e ri-o abanando a cabeça deitando a caixa para cima da cama. Levanto-me num salto vendo Rog levantar-se e subir para cima da cama recentemente feita pegando no resto da fatia.

         -Rog, não!- Falo tentando fazê-lo parar.- Isso deve estar aqui debaixo á semanas!

Ele não me liga continuando a lambuzar-se com a pizza. Reviro os olhos cruzando os braços o olhando feio.

         -Se depois tiveres dores de barriga não venhas dizer que não te avisei, seu esfomeado.

Novamente, me ignora.

Continuo minha faxina e quando acabo deito-me no sofá, cansada. Ligo a TV e coloco num filme qualquer. Preparo uma sandwich e pego num suco antes de voltar para a sala. Pego meu caderno rosa-choque de desenhos e entretenho-me até ouvir a porta da frente se abrir e meu pai entrar com um sorriso enorme.

         -Parece que correu bem o encontro.

         -Muito bem.- Diz feliz beijando minha cabeça antes de seguir para a cozinha.

Atiro meu caderno para cima da mesa e ando até meu pai que bebia água.

         -É desta que tenho uma mãe?- Pergunto animada e ele ri poisando o copo.

         -Não vamos agourar, né? Vamos apenas dizer que se eu pudesse escolher alguém para ser tua mãe, Ava seria minha primeira opção.

Grito feliz e o abraço com força saltando para cima dele o ouvindo rir.

         -Eu sabia! Finalmente vou ter uma mãe! Ela tem filhos? Eu quero irmãos!- Exijo e ele ri de novo rodopiando pela pequena cozinha.

         -Ela não tem filhos, mas sempre sonhou em tê-los. De certeza que queres ficar ouvindo choro de bebé durante a noite e trocar fraldas ás 3 da madrugada?- Pergunta apossando-me.

         -Tu conseguiste aguentar sozinho, porque eu não ei-de conseguir? – Dou de ombros sorrindo.

Ele sorri assentindo e beija minha testa.

Conversarmos o resto do nosso dia sobre seu encontro com Ava. Ele sorria de um jeito lindo e que eu nunca tinha visto antes enquanto falava de todas as características de Ava. Ele estava realmente louco pela bela moça da farmácia. Feliz.

Eu desejava á muito tempo isso para ele. Ele merecia.

Nunca vi meu pai com ninguém em todos os meus 17 anos. Minha mãe nos abandonou quando eu tinha apenas um mês de vida. O que é feito dela, nem Deus sabe nem quer saber.

Eu pelo menos sei que não quero.

         -Bom. Trouxe-te uma coisa.- Mostra-me o saco e sorri-o saltitando. Ia a agradecer-lhe mas Rog rosna e nos viramos para meu cão que olhava raivoso para as escadas.

         -Rog, que se passa, garoto?- Meu pai pergunta, confuso.

                   -Não lhe ligues. Ele hoje tem andado a rosnar para tudo.- Reviro os olhos e pego meu doce do saco.- És o melhor pai do mundo, sabias?

                   -Oba. E este melhor pai do mundo merece um pouco do teu doce, que ele trouxe com todo o carinho para sua linda e adorada filhinha?- Pergunta aproximando-se por trás de mim olhando-me com olhos de gatinho abandonado.

         Ri-o como se ele estivesse dizendo uma piada.

                   -Claro… que não. Tu foste comer ao Tony´s e deixaste-me aqui sozinha com Rog a lasanha congelada e sorvete! Devias ter aproveitado enquanto lá estavas, paizinho.

         Mando-lhe um beijo e sai-o com meu doce para sala mas, antes de lá chegar, o sinto pegar-me ao colo. Grito rindo enquanto ele me carrega até ao sofá sentando-se deixando-me sobre seu colo.

                   -És uma filha muito mal agradecida, sabias?

                   -Tu amas-me!

… * …

Deito-me em minha cama e tento dormir mas sinto Rog rosnar ao meu lado. Sento-me e olho meu cão que rosnava olhando para a porta de meu quarto.

         -Rog, dorme, camarada. É tarde.

Ele ignora-me continuando a rosnar.

         -Sabes que se papai vier aqui ele vai obrigar-te a dormir lá fora, não sabes?

Ele, lentamente, para de rosnar e deita a cabeça mas continua a olhar para a porta como se ela nos fosse atacar.

Reviro os olhos e deito-me tapando-me e virando-lhe as costas.

Vá-se lá entender a cabeça de um cão.


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Notas finais do capítulo

É nova e original e essas coisas todas então espero que tenham gostado, mesmo sendo apenas o primeiro capitulo.
Bye!



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