Anomalia escrita por CleanLee


Capítulo 16
Capítulo 15 - Previ uma menina de 5 anos.




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Você não mudou e nunca mudará. Já estava na hora de eu aprender isso e parar de deixar você me desapontar.

— Thomas Merlyn.

******

Já se fazia muito tempo que estava sentado naquela cama, com o notebook em mãos, com os olhos vidrados.

Ainda lhe restava tempo até ter que ir para a escola. Hannah provavelmente vai estar se maquiando e Christopher conversando com o seu pai. Eles não se esqueceram do incidente na pizzaria e a detenção de Jonas. Lhe era desordenados ter que enfrentar monstros, mas percebeu que já enfrentava monstros na sua própria casa. Digitava o sobrenome de Sue Adams diversas vezes na internet. Não era a toa que ela já era bem conjectura na cidade. Seu pai, Frank Adams é empresário é dono de muitos restaurantes de Ohio. Ganha muita fortuna e seu sobrenome é muito conhecido. E Sue Adams, sua única filha, era bem conhecida na cidade, principalmente na escola. Aluna nota boa e que, acima de tudo, dá festas na sua casa escondida dos pais.

Os Adams tem uma longa história. Jonas procurava por algo que lhe parecesse sobrenatural. Até que achou bem interessante; Sue não era filha única. Em vários sites, diziam que Frank e a sua esposa, Maria Adams, tiveram duas filhas. Susan e Elizabeth. A última citada não está mais entre eles. Morreu aos cinco anos de idade por causa de uma doença rara que tinha. No dia, eles iriam ocupar o espaço do lago próximo ao colégio com centros comerciais. Daria uma baixa na economia e ficariam mal reconhecidos por destruírem uma reserva florestal. Mas a família nega esses boatos. Jonas arqueou a sobrancelha. Olhou melhor para a foto da irmã mais nova de Susan. Os olhos castanhos escuros eram iguais aos da irmã. O cabelo loiro sempre prendido em duas maria-chiquinhas ou em uma trança.

O seu padrasto abriu a porta violentamente, sem nem sequer bater. Jonas abriu outra aba, onde falavam sobre os Wendigos. Edward notou o seu desespero e virou o notebook para que ele mesmo visse.

— Para de ficar pesquisando esse tipo de coisa, garoto! — disse ele, entregando-o o notebook — Você acredita mesmo nessas coisas?

Jonas estava prestes a dizer que sim, mas segurou a língua.

— Anda logo. Você tem escola — reclamou ele.

Pegou o seu celular, levantando-se da cama, e mandando uma mensagem para Kim e Rae. Elas precisavam saber disso. Algo lhe dizia muito mais sobre a morte de Elizabeth Adams.

***

Já se faziam 12 horas que o poder de Rae se manifestou.

Há algumas horas atrás, Rae estava mais fria do que um iceberg. Mas, neste momento, bebia o segundo copo de milkshake, na qual Kim está de testemunha que a bebida estava extremamente gelada.

— Não muda nada em você quando bebe algo gelado? — perguntou ela, curiosa.

— Tipo?

— Tipo, eu sei lá... Alguma coisa? Ontem você estava mais fria do que tudo e hoje...

— Eu gosto de coisas frias — disse Rae, continuando a beber o milkshake.

— Mas você nunca... — Kim procurava palavras certas para descrever, enquanto as duas caminhavam pelos corredores da escola, no lugar dos armários. Haviam poucos ali pois já era a hora da saída e alguns teriam aula de educação física ou de outro esporte. — Sente alguma coisa quando bebe algo frio?

Quando Rae já ia responder, Kim avista, alguns metros mais a frente delas, Katie, Luke e Michael. Katie mexia em algo no seu armário, enquanto discutia algo com Michael e Luke ria. Antes que Kim pudesse fazer qualquer coisa, Michael olha diretamente para ela e deve ter avisado a Luke e Katie, pois eles também olharam para ela. Kim gelou.

— Eu sempre tive medo disso, mas nunca aconteceu nada... — Rae se calou ao perceber os novatos.

Rae olhou mais para Katie. Ela contou para Kim e para Jonas o que aconteceu com ela e Joel. Não lhes restavam dúvidas de que ela contou para Luke e Michael. Mas Joel podia estar certo. Ela não teria motivos para espalhar para o mundo que Joel era um lobisomem. Mas está claro que ela é muito amiga de Michael, o que fez Rae suspeitar dela ainda mais. Quer dizer que eles já se conheciam. E, de alguma forma, sabiam do que acontecia com eles.

— Ótimo! Eu me esqueci dela — murmurou Rae. Ela olhou para Kim — Kim, você acha que eles... Tem alguma coisa a ver com a Vindicta.

— Sério isso? Ainda acha? — indagou Kim, enquanto as duas combinavam de dar meia-volta e pegarem outro caminho — Os três são novatos. De todas as pessoas legais que eles podiam fazerem amizade, eles fazem logo com a gente. E Katie, podendo cuidar da própria vida, seguiu você e descobriu ser um lobisomem! Ainda há dúvidas de que eles sejam monstros?

— Mas que tipo de monstros? — perguntou Rae.

— Talvez eles sejam espiões... — Kim não pode completar a frase.

Kim não sabia se ela estava delirando ou se o mundo estava girando mesmo. Apesar da tontura repentina que sentiu, conseguiu se equilibrar. Mas começou a ouvir vozes. O corredor estava vazio.

— Mas para serem espiões dessa feiticeira, eles teriam que serem monstros. Ela não recrutaria humanos — teoriozou Rae, não percebendo que Kim estava ficando mais pálida e fraca. Na visão de Kim, as luzes se tornaram mais forte, fazendo-a fechar os olhos. — Ou ela teria os hipnotizados... E não faz sentido. Ela nos quer mortos, então porque mandaria alguém para nos espionar... Kim?

Ela parou de andar e mal mantinha os olhos abertos. Agarrou os seus cabelos, ouvindo tantas vozes ao mesmo tempo. Rae parou de frente para ela.

— Kim? — Rae chamou, agarrando os seus ombros. Ao fazer aquilo, Kim não aguentou e deixou que o chão puxasse o seu corpo. — KIM!

O grito de Rae foi impulsivo. Kim desmaiou no chão, inconsciente. O seu grito atraiu a atenção de Katie, Luke e Michael. Rae não teve tempo de falar com eles, pois a pálidez da sua amiga estava a assustando. Luke se jogou de joelhos ao lado do corpo dela.

As vozes acabaram, dando lugar para a fala de alguma coisa. Kim reconheceu ser uma mulher. Ela não sabia como, mas era uma mulher. Uma menina. Ela se viu no banheiro. Era muito familiar para ela. Seu coração acelerou, assustada. Olhava para todos os lados, com medo de que alguém a atacasse de desprevenido.

— RAE! — gritou ela, esperando poder vê-la novamente do seu lado, como estava há alguns segundos atrás. Mas nada dela — RAE! JONAS! JOEl!

A voz parou de falar quando Kim avistou um garoto naquele banheiro. Mesmo de costas, Kim o reconheceu, pois sabia que Jonas gostava de vestir casacos grandes.

— Jonas! — exclamou Kim, feliz, correndo até ele.

Jonas apoiava as mãos na pia, tendo acabado de molhar o rosto. Olhava fixamente para a água caindo da torneira. Kim logo percebeu estar no banheiro masculino, e só havia ela e Jonas ali. Com a maior cara de sono possível.

— Jonas — chamou Kim — Jonas.

Ele nem sequer a olhava. Mas olhou ao seu redor, assustado. Kim fez o mesmo pois também ouviu o rangido. As portas dos três box estavam abertas, sem ninguém. Jonas olhou para o espelho e depois para a pia, fazendo uma concha nas suas mãos e molhando o seu rosto novamente. Kim supôs que ele devia estar se achando louco. Depois de molhar o seu rosto, desligou a torneira e olhou para o espelho, tudo aconteceu em milésimos de segundos.

Uma menina de aproximadamente 5 anos estava do seu lado. Toda cinza e cercada por uma aura maligna. Haviam cortes pelo seu rosto. Seu macacão de pescador estava completamente sujo e rasgado. Kim pode jurar que em algumas partes ela estava molhada, e em outras ela estava seca. Jonas nem teve tempo e gritar e correr dali, pois o espelho, onde refletia a menina, se quebrou. Essa foi a deixa de Jonas gritar de susto e de se jogar para trás. Até Kim levou um susto e também gritou.

A porta do banheiro se fechou violentamente. As luzes começaram a piscar por alguns segundos. Jonas correu até a porta, deixando a mochila para trás, e batia na porta. Ele gritava, com a esperança de que alguém o ouvisse. Jonas estava prestes a tentar arrombar a porta, mas ele é puxado para trás por algo invisível. Kim se assustou ao ver Jonas sendo puxado para trás do nada por ninguém. Não podia ter vento naquele local.

— Jonas, não! — gritou Kim, desesperada — Jonas! O que está acontecendo? Ah meu Deus! Jonas!

Jonas correu até a sua mochila e começou a buscar pelo sal grosso que Joel o instruiu a pegar. Mas algo afastou a mochila dele e Jonas foi jogado para trás novamente, batendo contra a porta aberta de um dos box, o deixando tonto. Kim viu que ele conseguiu pegar apenas um pé-de-cabra. Jonas lutava para se livrar da tontura e Kim percebia isso. Ela gritou ao ver de relance o fantasma da garotinha, segurando algo em mãos.

Kim abriu os olhos, logo sentindo alguém a balançando.

A primeira coisa que viu foi Rae. Depois, viu Michael ao seu lado. Luke e Katie também a balançavam. Katie estava com um copo de água em mãos, vazio. Kim viu resquícios de água nele e sentiu o seu rosto molhado.

— Kim! — Rae exclamou, aliviada. Luke segurou os seus ombros, preocupado.

— Você está bem? — indagou Luke.

— Nós temos que levá-la para a enfermaria — concluiu Michael, ajudando Kim a se levantar.

Mas a mesma se recordou do que viu e segurou firmemente o seu braço.

— Jonas...

Michael a olhou estranho.

— O quê? — perguntou ele.

Kim arregalou os olhos.

— Ele está no banheiro!

Os quatro continuavam estranhando a fala de Kim.

— Rae, ele está em perigo — Kim se levantou rapidamente — Um fantasma... Ele... Ah meu Deus!

— Como assim?

— Ele vai morrer! — ela gritou, desesperada. — Rae, corre! Ele está no banheiro!

— Rae, do que ela está falando? — indagou Katie, confusa.

Kim olhou pelo corredor e se lembrou dos gritos de Jonas. Ela correu, fazendo com que Rae a seguisse.

Correu até um banheiro que estava mais próximo dela. O banheiro feminino estava aberto, mas o masculino não. Estava fechado. Kim e Rae ouviram os gritos de Jonas do lado de dentro. Katie, Luke e Michael as seguiram e estranharam a situação, enquanto Kim tentava abrir a porta.

— Jonas! — gritou Kim, batendo na porta.

— Sai da frente! — mandou Luke, puxando Kim e Rae. Ele deu um pontapé na porta, a arrombando.

Kim e Rae entraram e tudo o que viram foi Jonas, caído no chão. Ele olhava fixamente para a parede. Kim correu até ele e o abraçou. O abraçou o mais forte que pôde, enquanto deixava as lágrimas saírem. Rae olhava ao seu redor, vendo o espelho agora quebrado.

— O que aconteceu aqui? — perguntou Luke, surpreso.

— Você está vivo! Você está vivo! — repetia Kim, mais para si mesma do que para eles.

Jonas a abraçou de volta.

— Kim, como você... — Rae se aproximou deles e se ajeolhou.

— Eu vi... — Jonas murmurou — T-Tinha alguma coisa...

— Alguém está entendendo alguma coisa? — perguntou Katie, confusa com a situação presente ali.

Jonas e Kim se afastaram do abraço.

— Eu vi uma menina aqui...

— Ele sabe que aqui é o banheiro masculino, não é? — Luke falou.

— Ela apareceu de repente e quebrou o espelho... Era um fantasma! — Rae nunca viu alguém mais pálida do que ela como Jonas e Kim estavam.

— Eu sei, Jonas. Eu também vi! — concordou Kim.

— Isso é algum tipo de brincadeira de mal gosto? — se manifestou Katie — Já não basta o pessoal da sexta série e do primeiro ano, agora vocês também entraram na onda da menina da isca?

— Eu não estou brincando! — gritou Jonas, exaltado. Ele apoiou as mãos na nuca, suando frio.

— Como é que vamos saber se estão pregando uma peça na gente? — indagou Luke.

Rae se levantou, irritada.

— Porque essa não foi a primeira coisa sobrenatural que você viu, não é? — indagou Rae, olhando diretamente para Katie, enquanto cruzava os braços.

— O quê?

— Ah, por favor! Você já contou a eles! — disse Rae, fazendo os três se entreolharem, nervosos. — E quer saber de uma coisa...

— Rae, cala a boca! Eles não precisam de mais detalhes! — mandou Kim. Ela olhou para eles — Acreditem se quiser!

Kim ajudou Jonas a se levantar. Mas, na mesma hora, ela se desequilibrou e sentiu tontura.

Jonas e Rae segurou Kim em cada braço. Michael se aproximou mais dela.

— E-Eu estou bem... — murmurou ela, mas após falar aquilo, começou a ouvir vozes — EU NÃO ESTOU BEM!

Kim gritou, ouvindo as vozes da menina cantando uma música, sentindo uma dor de cabeça. Ela desabou, mas ao invés de cair no chão, Jonas a pegou. Kim olhou para a garotinha, que também a olhava.

— KIM! KIM! — gritou Jonas. — LIGA PRA JOEL!

Rae pegou o seu celular e o obedeceu. Jonas a pegou nos braços, enquanto Michael a balançava.

***

Joel conseguiu pegar os três antes que alguém os visse.

Rae e Jonas não permitiram que Katie, Luke e Michael os seguisse, apesar de Michael insistir. Ambos teorizaram que Michael se apegou a Kim. Tudo o que Jonas ganhou do fantasma foi um galo na cabeça. O mesmo se encontrava sentado em uma cadeira, colocando uma bolsa de gelo na sua testa, ao lado do sofá onde Kim descansava.

Jonas olhou para Rae e Joel reunindo ferro puro — pés-de-cabra, machados, facas e um arco — e pilhas de sal grosso.

— Você está bem? — a voz cansada e doce de Kim chegou aos ouvidos de Jonas.

O mesmo olhou para ela e encontrou os seus olhos azuis.

— Sim. Só fui atacado por um fantasma e deve ser um agora e nem sei.

Joel e Rae chegaram até o cômodo.

— Só foi isso que você descobriu sobre Sue Adams? — indaga Joel. Jonas assentiu com a cabeça.

— Quando cheguei na escola comecei a ouvir vozes e fui para o banheiro. Bem... Não foi uma das minhas melhores ideias!

O guarda florestal digitou algo no computador. Rae se aproximou de Jonas e entregou-lhe a sua mochila.

— Toma. Você deixou lá enquanto tentava acordar Kim — disse Rae. Jonas pegou-a e agradeceu.

— Valeu, Rae.

Ela sentou-se do seu lado.

— Bem, é o que os amigos fazem, não é? — perguntou sem jeito — É sério! Eles fazem isso mesmo?

— Sim — Jonas e Kim riram.

— Mais alguém percebeu que Michael estava extremamente preocupado comigo? — falou Kim, olhando para a decoração do lugar. Coisa que ela fazia para se distrair.

— Preocupado até demais... — os dois a olharam — É só um palpite.

— Mentirosos! — xingou Joel, ainda olhando para o notebook.

— Quem são os mentirosos?

— Os Adams — Joel respondeu a Kim. Pegou algumas pastas em cima da mesa e jogou no seu colo. — Ela não morreu por causa de uma doença.

— E como você sabe? — perguntou Rae.

— Eu procurei o médico da família Adams e bati um papo com ele... — Joel mentiu, lembrando-se de jogar o médico contra a parede e ameaçar prendê-lo se não falar a verdade — Disse que Frank Adams pagou para ele mentir dizendo que a filha tinha uma doença.

— E por quê ele faria uma coisa dessas? — indaga Jonas.

— Ele disse que não sabia. Apenas foi pago.

— Então ela pode ter morrido no lago — Kim folheava os papéis.

— Ela pode ser um espírito perdido.

— Espírito perdido? — perguntou a loira, tão confusa quanto Jonas.

— Quando uma pessoa morre, dependendo das circunstâncias, ela se torna um espírito e digamos que ela... Enlouquece. Não lhe cai a ficha de que morreu. Tudo o que senti é raiva — esclareceu Joel, encostando-se na mesa — Jonas viu uma garota de cinco anos. Pode ter sido ela.

— E como detemos um espírito perdido? E por que está atacando? — foi a vez de Rae perguntar.

— Vindicta — foi a única coisa que ele disse — Duvidam que ela fez algum feitiço contra Elizabeth para ela enlouquecer?

— Se você diz — Jonas não o questionou.

— Fiquem aqui. Ela está atrás de nós — alertou Joel.

— Espera! Nós vamos...

— Sim. A não ser que queriam acabar afogados — Joel interrompeu Rae.

Kim se levantou rapidamente.

— Ei! Joel! E essa visão que eu tive? — ela perguntou, fazendo-o olhá-la confuso — Eu tive uma. Isso do que estava acontecendo com Jonas.

— Você o viu morrer?

— Não!

Rae olhou para ele, já sabendo o que vinha na mente.

— Não pode ser premonição...

— Premonição? — ela exclamou, assustada — Eu tenho premonição?

— Não — respondeu Joel — Talvez seja por isso que o vampiro te achou. Você previu o que acontecia com Jonas.

Vidência?

Era o que os três pensavam. Kim não soube como reagir. Não queria nunca mais passar por isso. As dores de cabeça, a tontura, a fraqueza...

E isso acontece, de novo. Kim, ao sentir tontura, desmaiou. Sua visão clareou e foi parar em um lugar distante dali. Olhou ao redor, assustada. Se viu em um lago. Estava no fim da tarde, mas o sol predominava nos céus ainda. Devia fazer frio, mas não sentia nada. Ouvia apenas vozes. Olhou para alguns metros distante dela e viu uma garota mexendo os seus cabelos pretos e ondulados. Ao seu lado, estava um homem de porte rico. O seu pai. A garota olhava para aquilo com desdém, ao contrário dos seus pais. Que olhavam tudo admirados.

— Sue Adams? — murmurou Kim.

Olhou de volta para o lago. Pode er ondulados na água e o rosto de uma criança aparecendo.

— Isso é magnífico, não é, querida? — indaga Frank para a sua esposa.

— Nossa! Um lago! — suspirou Sue.

— Chega de imprudência, Sue. Este será o futuro centro comercial da cidade.

Na mesma hora, a criança levantou a cabeça, e olhou para a família ali. E Kim viu a fúria nos seus olhos.


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