The Love of Leah escrita por Lahi


Capítulo 2
Capitulo 2 - Lágrimas de Felicidade


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores.
Voltei com um novo capitulo.
Espero que gostem.



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Capitulo 2 – Lágrimas de Felicidade

2006 – Ano Atual

Fazia alguns dias desde que o conflito entre a Volturi e os Cullen terminou e a paz voltou a reinar em Forks e La Push, os vampiros e os lobos cada um foram para os seus lados, mesmo tendo um acordo de paz, alguns dos lobos não são capazes de estar muito tempo no mesmo ambiente que os Cullens e porque ainda não confiam muito bem deles.

A Leah, a única loba na matilha encontrava no seu sofá toda relaxada a ver televisão não aceitou o convite da Kim de ir a praia porque sabia que todos os imprintings iriam para lá namoriscar e ainda custava de ver o Sam e a sua prima Emily juntos.

— Não foste com outros para a praia? – perguntou Seth que entrou pela porta das traseiras que se localiza na cozinha e viu que a sua irmã encontrava no sofá a ver algum programa.

— Iria ficar de vela não valia a pena de ir lá e tu por onde andastes? – respondeu Leah que desviou o seu olhar da televisão para o seu irmão que encontrava sentado na mesa a devorar os biscoitos que a Sue tinha feito antes de ir para casa de Charlie que agora passa a vida por lá.

— Tive na casa dos Cullens junto com o Jacob, tive a jogar na consola com o Emmett. – falou Seth com a boca cheia de biscoitos, ele é um dos lobos que consegue estar na casa dos vampiros sem causar nenhum confusão.

— O Jacob vai para lá só por causa da Nessie e tu é só para jogar, garoto esperto. – disse Leah que levantou do sofá e foi bagunçar o cabelo do seu adorável irmão mais novo.

— Claro tenho que aproveitar em quanto tenho alguém para ainda jogar, já aqui quase todos estão a namorar. – confessou Seth e viu que o sorriso da sua irmã de fez sabia que a palavra de namorar ainda custava imenso de ouvir e o mesmo ficou logo triste por não ver a sua irmã feliz por ter alguém que gosta dela.

— Não precisas ficar triste Seth, ainda me custa ouvir essa palavra mas nós vamos encontrar alguém para amar, como a mãe encontrou de novo agora no Charlie. – aconselhou Leah que deu uma abraço ao seu irmão.

— É pouco estranho eles namorarem por assim a Bella irá tornar-se nossa irmã e já agora onde está a mãe? – perguntou Seth que se levantou da cadeira e colocou o prato que sujou na pia e começou a lavar o mesmo.

— Não quero lembrar disso de a Bella poderá a vir ser nossa irmã, a mãe está em casa no Charlie e vai passar lá a noite. – respondeu Leah, adorava ser a sua mãe feliz que seguiu a sua vida mesmo com a morte do Harry.

— Mais uma noite sozinhos em casa sem a mãe mas é bom ver ela feliz. – disse Seth que foi sentar para o sofá ver algum filme e descansar um pouco porque hoje é o seu dia de ronda.

— Vou para o meu quarto organizar umas coisas e o jantar vai ser pizza que nenhum de nós está com paciência de fazer a janta. – falou Leah que subiu as escadas porque queria ficar sozinha o pouco.

Chegou ao seu quarto e deitou na sua cama, a olhar para o teto e pensar sobre a palavra paixão, a mesma já se encontrava um tempo sozinha sem ter nenhuma relação depois que o Sam abandonou e foi a correr para os braços da sua prima Emily mas sabia que não foi de propósito, aos ver os outros casal sentia que foi perfeita para ser a única a ficar sozinha e sofrer para o resto da sua vida não ter ninguém para amar sem ser a sua família, só que a Leah não iria imaginar que em breve mudará de pensamentos sobre de sofrer para sempre.

Nas ruas de Forks encontrava o único carro em movimento aquela hora da noite, a população da cidade encontrava nas suas casas, a ter o seu momento em família em um dia longo de trabalho, a viatura dirigia para uma casa bem conhecida por toda a população da Forks, a casa do chefe da polícia.

A pessoa que encontrava a conduzir o carro, estacionou o mesmo a frente da casa, ficou por uns minutos lá dentro porque não sabia como o seu tio ia reagir ver ele ali depois de oito anos desaparecido, pegou na sua mochila onde tinha os seus pertences importantes que restaram destes anos todos que se passaram.

Saiu do carro e começou a caminha até a porta, dava para ver que o John estava com algo receio de como ia ser recebido mas como está ali, não vale a pena voltar atrás, já a frente da porta, colocou o seu punho na porta e começou a bater na mesma, a espera que alguém fosse abrir. 

Ficou alguns minutos a espera que alguém abrisse, viu como ninguém iria abrir e como estava a ficar frio e decidiu ir para o carro onde já estava a ver que iria passar de novo a noite por lá, quando voltava para ele foi impedido pela uma voz feminina.

— Olá precisa de algo? – perguntou Sue que encontrava com um avental vestido porque estava a fazer o jantar para ela e o seu namorado.

— Queria falar como o meu tio Charlie. – respondeu John que olhou para a mulher e estava achar a cara da mesma conhecida mas não se lembra de onde a viu.

— O seu tio está no sofá, entrar meu filho não quero que apanhas um resfriado com este frio. – falou Sue que levou o jovem com ela para dentro de casa.

O John ao entrar na casa do seu tio reparou que decoração ainda era igual a oito anos atrás e viu que não mudou muita coisa mas reparou nas molduras que havia fotografias novas e reparou que a Bella encontrava lá com mais outras pessoas.

— Charlie tens aqui uma pessoa que quer falar contigo. – explicou Sue que passou pelo o seu namorado e foi para a cozinha terminar o jantar e por mais um prato na mesa.

— Obrigada querida. – agradeceu Charlie que se levantou do seu sofá e olhou para atrás para ver quem é a sua visita e reparou que é um jovem maior que ele.

— Desculpa por ter vindo a sua casa a esta hora tio. – falou John que tirou o seu olhar das fotografias e dirigiu olhar para o seu tio e viu que o mesmo continuava igual só tinha ficado mais velho.

— A única pessoa que tinha como sobrinho morreu já alguns anos, desculpa não o estou a reconhecer. – comentou Charlie que encontrava agora com um olhar triste e ainda lembrava no último dia que teve o seu sobrinho ali junto com o seu irmão e cunhada, nesse mesmo dia eles tiveram um acidente e o seu irmão junto com a esposa morrem e sobrinho tinha desaparecido mais tarde foi dado como morto.

— Sem que não vai acreditar em mim mas sou eu o John. – revelou John e viu como o seu tio olhou e viu que algumas lágrimas ameaçavam cair.

— Não pode ser é mesmo tu John? – perguntou Charlie que encontrava já a chorar por saber que o seu sobrinho afinal estava vivo e depois de tantos anos dado como morto é que apareceu.

— Sou eu sim, desculpa por tudo que passou, sei que sofreu mais do que eu. – respondeu John que aproximou do seu tio e deu um abraço dava para ver que outro estava a precisar.

A Sue que estava na cozinha viu o pequeno reencontrou de tio e sobrinho quando foi atender a porta, aquela cara tinha chamada imensa atenção a ela e porque não era estranha, só bastou recordar algumas coisas, lembrou da criança perdida a oito anos na floresta e que a sua filha salvou.

Estes oito anos que passaram o Charlie sofreu com a suposta morta do seu sobrinho querido e agora voltou a ter o mesmo dos seus braços como se nada tivesse passado, agora já podia descansar em paz por saber que o seu sobrinho está vivo e por está perto de si, o mesmo quer saber tudo o que passou estes anos que o John esteve afastado, por isso estas lágrimas de felicidade porque agora a sua vida está completa por ter alguém para amar e ter a sua filha e sobrinho por perto.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todos que acompanham a história e que comentaram.
Até ao próximo capitulo
Bjs.



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