Tekken no Kimochi escrita por Ina sama, TamashiiKitsune


Capítulo 6
Através da decepção


Notas iniciais do capítulo

E agora a Prova Chuunin começou, cambada!!

Como o arco da Prova Chuunin é muito grande pra ser descrito minuciosamente, vou colocar as cenas da história que tenham modificação. Então se a cena não tá aqui, é porque aconteceu da mesma maneira que a obra original.

Lembrem-se: itálico = flashback!

Boa leitura



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Pelos corredores da sede da prova, Haruka espiava pela janela de maneira inquieta. O corredor vazio iluminado pelo brilhante sol das quatro da tarde estava quente, mas aquela sensação terrível ainda encobria seu ser. Ela estava vestida com o colete verde da aldeia e um vestido azul marinho colado por baixo, sem mangas. O braço de metal estava enfaixado e ela usava botas negras de cano alto. O hayate estava atado à testa, mas não adiantava em tirar o cabelo muito vermelho de cima de seu rosto, o lado esquerdo permanecendo oculto sob as madeixas.

Os passos que saíam da sala de prova a fizeram se virar para fitar o ninja, que trazia o bolo de provas em suas mãos. Ao vê-la, Ibiki deu um sorriso torto.

—Não esperava vê-la aqui a essa hora, Tekken no hime. Segundo o que me disseram, já devia estar preparando a terceira prova.

—Mitarashi-san disse que eu ainda tenho cinco dias de vantagem. A segunda prova parece que vai ser extenuante.

—Com certeza. A Floresta da morte nunca é um lugar fácil. Dizem que é por causa dos insetos gigantes. – Ibiki deu de ombros e recomeçou a andar. Quando ele estava passando por Haruka, a kunoichi falou, fazendo-o parar de novo.

—Morino-san... Posso te fazer uma pergunta?

—É claro, hime. O que é? – Ele ergueu uma sobrancelha, um tanto curioso. A ruiva se virou para encará-lo.

—Tem um participante da prova que eu gostaria de saber se passou. O nome é Uzumaki Naruto.

—Mostrando favoritos a essa altura, hime? Isso é mau pra uma sensora. – A ruiva franziu o cenho ligeiramente. Ibiki riu. – Uzumaki Naruto é aquele loirinho barulhento, não é?

—Sim, esse mesmo. Ele passou? – O olho da ruiva se arregalou de expectativa.

—Sim. E devo dizer que metade dali só passou por causa dele. O moleque é engraçado, passou na prova sem responder uma única questão. – Ela respirou aliviada e riu. Mas sua risada se desfez assim que ele continuou. – E se me permite a pergunta, hime, por que o Hokage-sama te colocou como sensora? Tem a ver com os relatórios suspeitos que viemos recebendo? – Haruka assentiu.

—Sim. Otogakure no Sato é uma aldeia nova, mas nossos ninjas não acharam nada lá. Considerando isso e o comportamento tenso e esquivo dos genins, Saru no Ji... Digo, Sandaime-sama me pediu para tomar a frente.

—Uma mensagem clara de que os daimyos estão observando qualquer atitude suspeita.

—Exatamente.

—Entendo... Inteligente, muito inteligente. Sem falar que é uma demonstração de poder ter uma ninja que já foi disputada a tapa pelos daimyos como você agindo como uma jounin normal. É um lembrete ao mundo que você pertence a Konoha...

—E uma tática de intimidação. Já sei disso. – Ela cruzou os braços. – Só acho que me superestimam às vezes. Eu sou uma kunoichi como qualquer outra.

—Claro. Uma kunoichi conhecida por ser tão rápida quanto um kage é com certeza uma ninja totalmente normal. – Haruka ergueu a sobrancelha.

—Não sabia que o chefe do pelotão de interrogadores da aldeia sabia usar sarcasmo.

—Não sabia que a Guardiã da Paz não tinha consciência da própria importância como ferramenta política. – Ele ergueu uma sobrancelha também, desafiando. Haruka deu um sorriso triste.

—Eu já era uma ferramenta política muito antes de ganhar esse braço e perder meu olho, Morino-san. Muito antes. – Ibiki sorriu.

—Você é importante para nossa Vila, hime. Assim como seu irmãozinho. – E mais uma vez ele riu ao ver a expressão atônita no olho dela. – Todo mundo conhecia a esposa do Yondaime. E qualquer um que já tenha visto um Uzumaki na vida seria capaz de reconhecê-la de longe como uma. – E piscou para ela. – Foque-se na missão. Precisamos terminar essa prova e descobrir o que está acontecendo.

Ela assentiu e ele partiu, deixando Haruka sozinha. A ruiva olhou pela janela, mais especificamente para o busto do Yondaime.

—Otou-sama... Proteja-o naquela Floresta. Eu tenho um mal pressentimento.

 

 

25 horas depois...

 

—AAARRGGHHH!!!! – Sasuke urrava de dor, curvado sobre o próprio corpo e com a mão no pescoço. Sakura o apoiava contra si, com o mais puro terror refletido nas esmeraldas. Orochimaru tinha um sorriso maligno nos lábios, mesmo após ter sido atacado com o Goukaryuu do Uchiha. Quando ele falou, seu tom de voz tinha um toque falso de compaixão.

—A marca da maldição é dolorosa, não é? Poucas pessoas sobrevivem a ela. Mas acho que você sobreviverá. Você é parecido com seu aniue afinal, ao contrário de seu amigo barulhento. Ele sem dúvida consegue liberar o poder dentro dele, mas não tem nenhum toque de genialidade. Nada parecido com a aneue, tsc tsc. – Ele sacudiu a cabeça em tom de reprovação, olhando para o lugar onde o loiro desacordado era suspenso pela kunai da parceira. Os olhos da rosada se arregalaram. – Que pena. Eu achava que o sangue daquela pessoa poderia produzir mais uma cria interessante. Parece que me enganei.

—Quem é você?! O que fez ao Sasuke-kun?! Por que ao Sasuke-kun?!! – Sakura esbravejou, encarando o homem com uma mescla de ódio e medo. O olhar de Orochimaru recaiu sobre ela por alguns segundos e depois passou para o Uchiha, como se a menina fosse nada mais do que uma mosca.

—Nos veremos de novo, Sasuke. Você virá a mim para conseguir mais poder. Eu sei que virá, se quiser derrotá-lo. Até lá, fico com a demonstração de suas habilidades que tive até agora. Mal posso esperar para ver mais do que você pode oferecer. – Ele começou a afundar na madeira do galho de árvore onde estava, deixando uma risada maligna para trás. Sakura sentiu o pânico dar um nó em seu estômago, abraçando firme o parceiro que finalmente desfalecera. A floresta era assustadora, mas não tinha lhe parecido tão grande e sombria até aquele momento. Ela estava sozinha.

—Eu não sei o que fazer... – A rosada soluçou antes de gritar a plenos pulmões. – NARUTO!! O SASUKE-KUN TÁ FERIDO, EU PRECISO DE VOCÊ!!! – As lágrimas caiam em profusão sobre o rosto bonito da kunoichi, mas o colega não movera um músculo. Seja lá o que Orochimaru havia feito com ele, Naruto não acordaria tão cedo. Sakura sabia que dali em diante, precisaria resolver as coisas por si mesma. Mas ela estava aterrorizada. – Por favor... Alguém... Tasukette... – soluçou baixinho, apoiando a bochecha na cabeça de seu amado. Os últimos raios de luz do dia davam um aspecto lúgubre ao lugar e a sensação de que algo pior estava por vir. Ela com cuidado moveu o corpo desfalecido de Sasuke até um tronco oco que serviria de abrigo. Ele estava ardendo em febre, e ela precisava cuidar dele imediatamente. Assim que o depositou são e salvo no chão, escalou a árvore concentrando chakra nos pés para chegar a Naruto, resgatando- o e colocando-o ao lado do parceiro.

Lembrando-se que o oponente mencionara que mandaria três subordinados atrás deles, tratou de preparar algumas armadilhas para defender seu esconderijo. Era simplesmente patético. Se sentia tão fraca e impotente, mesmo que tenha decidido se tornar uma kunoichi. Mesmo que tenha feito aquilo para se aproximar de Sasuke, com o tempo aprendeu a admirar outras kunoichis por sua força e influência, como a Godaime Mizukage, a lendária sannin Tsunade e Haruka-san. A lembrança da ruiva na barraca de dango e no primeiro encontro delas só servia para colocá-la mais para baixo. Tantas mulheres de poder inimaginável no mundo, e ela daquela maneira, tão débil e fraca. – Haruka-san... O que devo fazer?

 

O grupo finalmente havia encontrado uma cachoeira e decidira se limpar, afinal estavam sujos da viagem e do sangue dos inimigos. Era uma boa oportunidade para fazer uma pausa para relaxar antes de chegar a mansão do daimyo. Sakura e Haruka foram as primeiras, com os homens montando acampamento perto do riacho para depois irem tomar banho juntos. Ao retirarem as roupas, Sakura se sentia um tanto desconfortável. Seu corpo pequeno e magro não tinha curva nenhuma, e seus seios eram nada mais do que dois botõezinhos. Os cabelos longos e rosados eram a única coisa que agradava os garotos na menina, sendo tão cuidadosamente tratados pela dona. Afinal, Sasuke-kun gostava de meninas de cabelos longos, e as madeixas cor de pétala de cerejeira eram seu maior orgulho. Mas a beleza delicada e juvenil de Sakura não era comparada a da mulher ao seu lado.

As curvas do corpo da ruiva eram sinuosas, com largos quadris e pernas torneadas e fortes. Os seios da mais velha eram cheios e empinados, não de um tamanho exagerado, mas ainda grandes comparados ao de muitas mulheres que Sakura conhecia. A pele tão branca era um contraste perfeito com os fios lisos e cor de sangue, que quando soltos, lhe caíam até a metade das coxas. A forma da jounin era tão linda que nem mesmo a fria e prateada prótese de metal no lugar do antebraço esquerdo estragava. A mais nova notou, que ao retirar a franja longa de cima do rosto, o olho esquerdo permanecia fechado.

—Hm... Haruka-sama? – A genin a chamou com uma expressão tímida, atraindo o olho azul da ruiva para si.

—Sim, Sakura-san?

—O seu braço... O que aconteceu com ele? – Ela perguntou enquanto as duas submergiam parcialmente e começavam a esfregar o sangue seco, lama e sujeira de seus corpos. Haruka tocou a prótese e respondeu, com um olhar pensativo.

—Eu o perdi durante uma evacuação da vila, há alguns anos. O túnel estava desabando sobre nossas cabeças, então eu utilizei um jutsu para segurá-lo enquanto as pessoas passavam. A última que sobrou foi uma garotinha, mas no meio da comoção, ela perdeu sua boneca e voltou para buscar. Eu já estava no limite e meu jutsu cedeu. Uma pedra ia cair em cima da menina, então eu a empurrei para longe. Consegui salvá-la. Mas meu antebraço ficou preso. – O olhos da rosada se arregalaram. – A dor era indescritível, e nós não podíamos ficar ali. Eu não podia morrer ali. Meu braço já estava perdido. Então peguei a ninjato que eu trazia comigo e fiz o que tinha de fazer. – Sakura cobriu a boca. Que coisa horrível. Haruka deu um sorriso aliviado. – Depois daquilo, usei o que restava de minhas forças para explodir a pedra e nos tirar dali. A menininha parecia bem, pelo menos.

—Kami... Eu sinto muito, Haruka-sama.

—Está tudo bem. Essa prótese eu consegui enquanto treinava perto do País do Ferro. Desde então, ela se tornou minha marca registrada. E minha companheira.

—Entendo... Mas e o seu olho?

Haruka afundou um pouquinho mais, dando de ombros.

—O perdi durante uma de minhas missões. No início o senso de profundidade fica distorcido, mas já me acostumei com ele. Tive que retreinar minha mira depois dessa. – E ela sorriu. Sakura a encarava com espanto, e até admiração. Ela perdera um braço e um olho em suas batalhas, mas continuava ali. Viva. Poderosa. Linda.

Era assim que era ser uma kunoichi? Aguentar aquilo tudo e ainda continuar de pé?

—Posso fazer mais uma pergunta?

—Claro. O que é?

—Como posso ser uma kunoichi mais forte? – A rosada chegou mais perto, cerrando os punhos. Todas as vezes que estavam em sérios apuros, ela sempre era protegida pelos parceiros. Não queria continuar daquela maneira. Haruka ponderou por um momento.

—A chave é determinação. – Ela sorriu. – O mundo não é fácil para mulheres, Sakura-san, e mesmo o mundo ninja ainda nos vê de maneira diferente da dos homens. Mas não só para kunoichis, mas para qualquer ninja, a chave é a determinação. Trace um objetivo para si mesma e não desista. Se esforce para aprender novas técnicas, se esforce para encontrar a luz mesmo nas horas mais sombrias. Esteja preparada para sair de sua zona de conforto e passar por dor. Muita dor. Um homem muito sábio um dia me disse que a real força de um ninja não é medida por seus jutsus, mas por sua capacidade de continuar seguindo em frente apesar de sua dor. – A ruiva suspirou, colocando a mão sobre a cabeça da mais nova. A prótese era pesada e fria, mas estranhamente, Sakura sentiu um calor emanar dela, como se estivesse sendo tocada por carne ao invés de metal. E ao abrir um sorriso largo que a rosada jurou ter visto antes em alguém, ela completou. – Um ninja deve aprender a olhar através da decepção. Não desista.

Sakura sorriu de volta, sentindo o coração mais quente.

—Hai!!

 

Ela não podia desistir agora. Não era mais uma garotinha chorona. Ela era uma ninja. Havia muitas coisas que estavam lhe incomodando naquela história. Ao terminar as armadilhas, decidiu refletir sobre o que havia acontecido. Veria através da decepção e usaria sua melhor arma para aquilo: sua mente afiada.

 

Havia muito ainda que ela não entendia. Aquele tal de Orochimaru com certeza não era um genin. Não. Ele se infiltrara ali por algum outro motivo. Seria esse objetivo relacionado ao que ele fizera a Sasuke?

Ele falou alguma coisa sobre o aniue de Sasuke. Ela não sabia que ele tinha um irmão. Na verdade, havia muita coisa que ela não sabia sobre ele. Será que ela podia mesmo amá-lo tanto assim?

Não. Não podia vacilar agora. Seu sentimento era firme e verdadeiro, e era ele que a fazia seguir em frente. Foi por causa dele e de Naruto que ela estava ali. Não iria abandoná-los, nem a seus sentimentos. Eles eram sua armadura contra aquele horror. Precisava manter-se determinada.

Ela sentia que o irmão mais velho de Sasuke tinha algo a ver com a vingança de que ele tanto falava. Mas o que Orochimaru disse sobre Naruto...

 

—Você é parecido com seu aniue afinal, ao contrário de seu amigo barulhento. Ele sem dúvida consegue liberar o poder dentro dele, mas não tem nenhum toque de genialidade. Nada parecido com a aneue, tsc tsc.

 

Aneue.

 

Naruto tinha uma irmã mais velha? Mas Sakura pensava que ele era órfão e não tinha família nenhuma. Ou aquilo era algo que Naruto estava escondendo, ou talvez era algo que ele não sabia.

Falando em Naruto, o que fora aquilo que ele fizera? O chakra simplesmente tenebroso fluindo através de seu corpo, os olhos vermelhos e o aspecto selvagem... Era quase um demônio.

 

Pensando bem, Sakura já sentira aquela aura horrível antes. Sim. Foi na luta contra Zabuza e Haku, no País das Ondas. Parece que Naruto também tinha seus segredos. E quando eles acordassem, e ela se certificaria de que iriam... Ela tiraria tudo a limpo.

 

...

 

Quando o aviso de Anko chegou aos ouvidos de Sarutobi, todo o grupo de preparação para a terceira prova já estava situado na torre. O Hokage fumava seu cachimbo nervosamente, cercado por Anko, Ibiki, Haruka, dois ANBU e os senseis dos times de Konoha. Embora a expressão da ruiva estivesse calma, por dentro ela se corroía em pânico. Orochimaru já fora um membro da Akatsuki. A existência de dois jinchuurikis no mesmo lugar já seria uma isca perfeita. Segundo suas informações, o sannin havia deixado a organização criminosa. Mas e se ainda estivesse atrás da Kyuubi? Ou será que ele queria outra coisa? Talvez simples e pura vingança, como ele dissera a Anko. Não... Orochimaru não dava ponto sem nó.

—Isso é preocupante. Por que ele viria atacar logo agora, depois de tanto tempo?

—Eu não sei, Hokage-sama. Mas de acordo com o que ele me disse, ele colocou a marca no garoto Uchiha.

Haruka arregalou o olho, apertando a mão que segurava na cadeira de Sarutobi. Então o alvo era Sasuke...

—”Naruto... Sasuke-kun... Sakura-san... Por favor, estejam bem.” Hokage-sama, há um criminoso rank S na floresta. Precisamos parar a Prova imediatamente!

—E ainda marcou o Sasuke. Se o que Anko falou sobre a marca é verdade... Ele tem poucas chances de sobreviver. – Kakashi comentou em um tom preocupado. Anko sacudiu a cabeça.

—Não, Namikaze-dono, não é assim. Se pararmos a prova, ele vai atacar! Ele disse que tem 3 genins concorrendo que trabalham para ele. Conhecendo ele, com certeza há mais. Ele veio por Uchiha Sasuke, mas acho que ele quer alguma coisa a mais. Eu acho que ele planeja atacar a vila, senão não nos afrontaria diretamente nem ficaria por tanto tempo.

—Anko tem razão. Ele deve ter um plano em mente. – Asuma disse, cruzando os braços. Hiruzen respirou profundamente, concordando com as palavras do filho. Orochimaru era seu aluno. Ele nunca fazia algo desnecessário, era sempre esquivo, sempre genial. Sempre com um plano de fuga. Nada era o que parecia com ele.

—Por enquanto, reforcem a segurança. Anko, continue patrulhando a Floresta. Relate se achar qualquer coisa suspeita. Kakashi, você precisa cuidar de Sasuke. Haruka, conto com você para manter a prova fluindo. Por enquanto, só nos resta esperar e nos preparar para o pior.

 

 


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Notas finais do capítulo

Sakura está crescendo... Será?

Trechinho do dia em que eles conheceram a ruiva. Alguns trechos vão pipocar em forma de flashback porque vocês já viram o que aconteceu depois.

E tio Orochi faz sua entrada (poupei vocês da descrição das nojeiras dele porque todo mundo já sabe o quão bizarro ele é). O cerco está começando a se fechar.

Obrigada por acompanhar! Reviews e recomendações são bem vindas!!

Ja ne

Kissus, Ina-sama



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