I Can Feel escrita por Cihh


Capítulo 25
Capítulo 25 - Por Favor, Por Favor


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda! Bem, tenho algumas coisas para falar, então leiam toda a nota, por favor. Primeiramente quero dizer que estou muito feliz porque as pessoas estão comentando mais, nem que seja para fazer uma observação de algo que gostou no capítulo ou qualquer outra coisa, e isso é muito animador (aliás, obrigada novamente à todos que comentaram). Como vocês podem ver, a partir de agora algumas passagens dos capítulos vão ser mais... Carnais. Huahsuahs. Mas isso é faz parte da aposta de Thomas, então, consequentemente faz parte da história. E eu não vou exagerar, então não se preocupem. Eu tenho outra coisa para falar mas vou deixar para as notas finais. Por enquanto é isso, gente. Boa leitura e beijinhos.



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Eu quero tocar sua pele

Por baixo das roupas que você está vestindo

Então largue seus sapatos

Deixe a brincadeira começar

    (Please, Please)

 

POV Thomas 

—Um jantar? –Pergunto ao falar com Isa aquela noite. 

—Meus pais... Estão ansiosos para te conhecer. 

—Você quis dizer que seus pais estão ansiosos para me massacrar? –Minha voz acaba saindo mais aguda que o esperado. 

—Não vai ser tão ruim. Espero.  

Fico quieto por alguns segundos. Conhecer os pais da namorada é um passo importante no relacionamento. Eu mesmo evitei essa etapa diversas vezes na minha vida. Mas, por alguma razão, conhecer os pais de Isa propriamente ditos me parece muito mais assustador que conhecer qualquer outro casal de pais de outra namorada que já tive. 

—Se for o que você quiser, eu faço. 

—Obrigada... –Percebo algo errado com sua voz. 

—Aconteceu alguma coisa? Por que está hesitante em conversar comigo? É por causa de Mateus? Olha, eu juro que não estou te traindo.  

—Não é por causa disso. É que Luke me falou um negócio e eu estou um pouco intrigada. 

—Não acredite nele. Esses garotos só querem me derrubar, amor. Principalmente esse. Ele te quer de volta e vai usar todas as ferramentas para isso. 

—Acho que você está certo. Mas apesar de tudo, ele é meu amigo... 

—Olha, você pode confiar nele em tudo, menos do que diz em relação a mim. Só te peço isso. 

—Tudo bem. Eu confio em você. Vou estudar mais um pouco para química. A gente se fala depois. 

—Bom estudo.  

Ela desliga o celular e eu me jogo na cama do quarto, com a testa franzida. Agora todas as pessoas ao redor de Isa resolveram que eu não posso namora-la? Bem, tentem o quanto quiserem. Quem venceu a disputa fui eu. E quem está para vencer a aposta também... 

 

—Você precisa chegar em casa mais cedo hoje? –Pergunto para Isa assim que nos encontramos no pátio da escola depois que as aulas acabam. As provas começam em dois dias e a escola está em polvorosa. Isa já está estudando igual a uma condenada (e ele sempre vai bem!), então provavelmente não teremos tempo de nos encontrar no meio da semana.

—Depende. Quanto tempo pretende me segurar?  

—Só alguns minutos. –Falo, desviando o olhar para sua boca. Ela percebe e morde o lábio. 

—Aqui não.   

—Vamos para o carro, então. Pego a mochila dela e carrego a minha e a dela para o meu carro no estacionamento. Isa segura minha mão e me segue em silêncio. 

Coloco as mochilas no porta-malas e abro a porta de trás do carro para ela. Ela entra e se senta no banco. Está muito bonita hoje. A franja está presa pra trás, deixando que o rosto fique emoldurado por fios de cabelos soltos. Está vestindo uma camiseta branca leve e um short preto de cintura alta. Entro no carro ao lado dela e a observo. 

—O que foi? –Ela pergunta, passando a mão pelo cabelo como que pra verificar de que não há nada preso nele, como um galho ou um inseto. Ela odeia insetos.

—Você é linda. –Eu digo, tocando seu rosto. 

—Você sempre diz isso. 

—E você deveria acreditar. Olhe para o meu rosto. Eu não costumo elogiar as pessoas assim. –Brinco um pouco e ela bate levemente na testa. 

—Convencido. Você nem é tão bonito... 

Interrompo-a com um beijo. Ela é pega de suspensa, mas não faz nenhum movimento para me afastar, pelo contrário, corresponde o beijo após alguns instantes. Quando separo nossas bocas, ela respira fundo. 

—Posso não ser tão bonito, mas beijo bem. Estou mentindo? –Falo, prendendo uma mecha de seu cabelo macio entre o dedo indicador e o do meio. 

Ela balança a cabeça negativamente e fecha os olhos. Volto a encostar nossas bocas e encosto na bainha de sua blusa, esperando pela confirmação. Ela se curva para trás, ficando praticamente deitada e guia minha mão até a pele nua em suas costas. Fico por cima dela no banco e vou passando o dedo das suas costas pelo umbigo, subindo a barriga lisa. Paro quando encosto em algo duro. Ótimo. Um sutiã que abre na frente. Deixo o dedo ali e me concentro em beijar a boca dela. Ela respira pesadamente uma vez e toca meu cotovelo, indicando que eu devo prosseguir. Estava quase abrindo o fecho quando ouvimos batidinhas no vidro do carro. 

—Merda... –Falo, me afastando dela. Meu primeiro pensamento é: o que ele está fazendo aqui? Meu segundo pensamento: vou arrebentá-lo. 

—Puxa. O que vocês estavam fazendo lá dentro? –Luke pergunta assim que saímos do carro. Isa passa a mão pelo cabelo, assentando-o. 

—Não é da sua conta. –Falo irritadíssimo. Ele sorri, satisfeito. –O que você quer aqui, palhaço?  

Luke se apoia no carro conversível vermelho dele, estacionado ao lado do meu carro. 

—Vim buscar Isa. 

—Por quê? –Ela pergunta antes que eu faça. 

Ele dá de ombros e anda até o porta-malas, indicando que eu devo abri-lo. Não o faço. 

—Sua mãe pediu. Agora que ela está em casa, não podemos mais fingir que você não passa muito tempo com ele. –Luke aponta com a cabeça para mim. –Por enquanto eu sou seu motorista particular. Sinto muito. –Ele diz a última parte com falso arrependimento. 

—Eu já a levo para casa. –Eu digo.

—Eu vi como você estava fazendo isso certinho. –Ele diz, apontando para onde nós dois estávamos agora a pouco no banco. –Deixe comigo, palhaço. —Ele pega a chave do meu carro em minha mão e abre o porta-malas. Pega a mochila de Isa e devolve a chave para mim. 

—Não vai ser fácil assim. –Ele diz baixinho para mim, parecendo irritado agora. Minhas costas ficam rijas. Quem ele pensa que é...?  

Isa olha para mim com os olhos tristes. –Thomas pode me levar para casa. 

—Na verdade ele não pode.  Sua mãe foi bem clara quanto a isso. A não ser que queira uma foto de seu namoradinho na portaria, impedido ele de entrar no condomínio. Palavras dela. –Luke coloca a mochila no banco de trás do próprio carro e eu cerro o punho.  

Isa me abraça rapidamente e me dá um beijo no rosto de despedida antes de entrar no carro do mauricinho. Ele ainda buzina para mim antes de dar partida. Idiota.  

 *****

 POV Isa  

A época de provas passou como um borrão. E nada interessante ocorreu nesse período, considerando que cada indivíduo daquela escola estava se empenhando nas avaliações (até mesmo Alex). Não tive muito tempo de ficar com Luke, com Matt e muito menos com Thomas. Matt não tentou mais falar comigo desde aquele dia, mas toda vez que eu estava com Thomas ele nos observava atentamente. Thomas apenas me dava um beijo apaixonado na frente dele. Garotos.

No último dia de provas, Luke foi me buscar e, como o esperado, já ficou me enchendo para a gente sair, do jeito que eu tinha prometido para ele.

—Praia, praia! –Sugere Nath, animada. Estamos todos reunidos em uma mesa de uma lanchonete no centro. Luke está do meu lado e Thomas do outro, olhando para Luke furiosamente. Evey está na minha frente, dividindo um hambúrguer com Alex, enquanto Marcos e Matt comem batatas fritas oleosas e Nath está dando palpites na nossa programação.

—Faz MUITO tempo que eu não vou para a praia. –Diz Evey, concordando com a ideia. 

—Mas e o aquário? –Luke diz, franzindo a testa. Ele se enturmou muito rápido com nossos amigos e todos parecem gostar dele (tirando Thomas). 

—Não dá pra gente ir de turma assim no aquário. Não é o passeio de escola. –Alex diz, se esticando para alcançar as batatas fritas. Marcos empurra o pote para ele. –Cara, coloca ketchup nisso. 

—Praia pra mim está bom. –Matt fala enquanto passa o ketchup para Alex. 

—Quando? –Eu pergunto. 

—Hoje, claro. –Fala Luke, como se fosse óbvio. 

—Hoje? São quatro da tarde. –Eu falo com uma careta. 

—Vamos acampar na praia! –Ele diz, se animando também. 

—Dormir ao relento, você diz? –Nath diz, franzindo a testa. 

—Parece ótimo! Aventura! –Evey vibra do lado de Alex, quase derrubando o hambúrguer gorduroso. Ela estende a mão aberta para Luke eles trocam um toque. 

—Vai ser isso então? –Pergunta Marcos, terminando de comer as batatas fritas. Marcos é mais ou menos do tamanho de Luke, e come mais que um urso que acabou de acordar da hibernação. 

—Sim! Vamos! –Diz Luke.  

—Eu vou! –Diz Evey. 

Alex suspira, mas sorri. –Eu também, então. 

—Acho que vai ser divertido. –Fala Matt. Ele está usando os óculos agora e os tira para limpá-los na barra da camisa polo.

—Mas onde a gente vai dormir? –Pergunta Nath, a voz aguda. –O que a gente vai comer? Não vai ficar muito frio? 

Marcos segura sua mão e sorri. –Eu tenho barracas de acampamento. E sacos de dormir. 

—Eu sei fazer uma fogueira. –Diz Evey, orgulhosa de seus conhecimentos. 

—A gente passa em qualquer lugar e compra comida. –Thomas diz e dá de ombros. 

—Com que dinheiro? –Diz Nath.  

—Eu pago. –Eu falo, lembrando-me do cartão de crédito quase não utilizado em minha carteira. Coloco o cartão na mesa com força. –Ainda não gastei a mesada. 

—Não, deixa que eu pago. –Luke pisca para mim e ergue os braços de forma vitoriosa por termos concordado com seus planos. Ele também pega a carteira do bolso de trás da calça e o joga na mesa. –A ideia foi minha mesmo.  

—A gente racha a conta. –Marcos diz, entrando na brincadeira e pegando algumas notas, estendendo-as para nós. 

—Ótimo que todos aqui são riquinhos e metidos. –Fala Evey, com uma careta para nosso dinheiro. –Desde que eu não tenha que pagar... Não me olhem assim! –Ela sorri. –Eu vou fazer a fogueira, tá? 

—Vamos, então. A gente se encontra... Na casa de Isa às sete. Pode ser? –Diz Thomas, pegando meu cartão e o entregando para mim. Todos concordam e pegam seus respectivos dinheiros/cartões e deixamos a lanchonete. 

—Eu te levo. –Thomas fala para mim, beijando minha bochecha. 

Luke bufa atrás dele. –Você não pode. –Ele pega meu braço e me puxa para longe de Thomas. 

Thomas ainda não foi conhecer meus pais, logo, minha mãe não está muito tolerante em relação a ele. Thomas suspira e me dá um beijo. 

—Eu te vejo as sete. –Ele lança um olhar de advertência para Luke, que bate uma continência debochadamente. 

 

—O que? –Pergunta minha mãe, estreitando os olhos para mim. Meu pai franze a teste levemente. 

—A gente vai acampar na praia. –Eu repito pausadamente. 

—Hoje? –Ela pergunta, chocada. –Não.  

—Pai! –Eu exclamo, esperando alguma ajuda por parte do homem. Ele dá um pequeno sorriso. 

—Ora, isso pode ser muito perigoso. –Ele abre mais o sorriso e volta o olhar para o jornal aberto em suas pernas. –Mas nossa filha sabe se cuidar e suspeito que não estará sozinha.  

—Ah, não. Luke vai também. Foi ideia dele, aliás. Ele está com saudade da praia. –Falo e vejo a postura de minha mãe ceder um pouco com a menção de Luke. Sinceramente... 

—Quem mais vai? –Ela pergunta, mexendo no cabelo loiro. 

—Thomas, Alex, Evey, Nath (a irmã de Fernanda, sabe?),  Marcos (Marcos Ward, acho que vocês o conhecem, aliás) e Matt.

Papai sorri para mim novamente. –São muitos amigos. Por mim tudo bem, desde que se comportem. 

Minha mãe suspira e se apoia em meu pai. Luke desce as escadas com uma mochila nas costas. 

—Oi senhor e senhora Ferrarz! –Ele diz, sorrindo para eles. Ele se vira pra mim. –Está pronta?  

—Não. –Viro de costas para meus pais e formo as palavras em minha boca, esperando que ele as entenda 'convença-os'. Subo as escadas e Luke pisca para mim, dizendo 'eu cuido disso'.  

 

—Isso vai ser demais! –Diz Evey, com uma grande mochila nas costas e tênis esportivos. 

Alex puxa o boné preto na cabeça, apesar de praticamente não ter mais sol. –Temos três carros. Quem vai em qual?  

Matt veio a pé até aqui, enquanto Evey e Alex pularam de um táxi. Marcos e Thomas vieram em seus próprios carros. 

—Eu e Marcos. Thomas, Isa e Matt. Luke, Evey e Alex. –Diz Nath, colocando uma bala de morango na boca. 

—Certo. –Luke concorda, mas levanta as sobrancelhas para mim. –Mas temos que passar no supermercado antes. 

Compramos diversos salgadinhos, marshmallows, docinhos, frango frito apimentado, refrigerantes, cerveja, chá gelado, um travesseiro inflável, cadeiras dobráveis, protetor solar e um isqueiro. Eu, Marcos e Luke acabamos rachando a conta mesmo e fomos para a praia. Pisamos na areia fofa  meia hora depois, depois das oito da noite.  

—Alguém trouxe lanternas? –Pergunta Marcos, lutando para montar as barracas no escuro. Nath acende duas lanternas e as enfia na areia, deixando-as presas. 

—Cara, isso é confuso. –Exclama Alex, virando uma tenda nas mãos. 

—Isso é ali. –Marcos aponta para uma estrutura montada. 

Evey junta um monte de pedaços de madeira e outras coisas no centro do nosso acampamento e acende a fogueira. Thomas e Matt descarregam os carros, trazendo todas as comidas para perto de nós. Luke e eu vamos colocando marshmallows em pauzinhos de churrasco. 

—Acho que está pronto. –Marcos diz depois de um tempo, terminando de arrumar o último saco de dormir. A barraca em questão é só uma, mas bem grande, com divisões dentro, como se fossem quartos. Ele se senta ao lado de Nath em um toco de madeira e pega um palitinho com doces, colocando-o perto do fogo. 

Alex enfia um punhado de Doritos na boca e sorri da cara de Evey. 

—Venha cá, meu amor. Vou te encher de beijos. –Ele diz, estendendo a mão suja de queijo nacho e outras coisas. Evey dá um gritinho e corre para perto de Matt. 

—Quer? –Thomas me oferece uma asinha de frango apimentada, mas eu recuso. 

—Qual vai ser a organização dos quartos? –Alex pergunta, a boca ainda cheia de salgadinhos fedorentos.

—A barraca tem dois 'quartos' e um espaço grande no meio. –Nath explica enquanto come um dos marshmallows do palito de Marcos. –Podem ser como dois quartos de casal e uma sala para os outros.

—Temos três casais. –Thomas diz, afagando meu ombro com o nariz.

Alex e Evey dão de ombros. –Podemos ficar na sala.

—Então eu e Nath no da direita, Thomas e Isa no da esquerda, Matt, Luke, Evey e Alex no meio? –Marcos pergunta para se certificar. Luke cruza os braços.

—Por que eu e Matt temos que ficar de vela?

—Ou é isso ou vocês dois dormem juntos no quarto de casal. –Eu digo, pegando um copo descartável com suco de laranja de caixinha dentro. Estendo-o para Thomas, que faz uma leve careta. Me pergunto se quando ele está com sede, bebe café ao invés de água.

 Luke lança um olhar para Matt, como se estivesse considerando a ideia de dormirem juntos. Matt balança a cabeça negativamente, sério e Luke sorri. –Melhor não.

Convenço Thomas a beber todo o suco do copo depois de alguns minutos. A lua está quase cheia, muito brilhante acima de nós, assim como as muitas estrelas. As ondas do mar fazem um barulho agradável, e não chegam nem perto de onde nós montamos o acampamento. A certa hora da noite, Alex ligou uma caixinha de som portátil e a conectou com o celular, e músicas começaram a tocar. Marcos pegou Nath para dançar, enquanto Alex e Evey se divertiam conversando sobre alguma coisa, e Matt e Luke arrumavam coisas na cabana. Eu e Thomas continuamos sentados em um tronco de árvore, um de frente para o outro. Observei cada detalhe de seu rosto, desde seu queixo quadrado, passando pelos lábios cheios e levemente ressecados, o nariz tipicamente masculino, até os maravilhosos olhos verdes. Uma hora eu fecho os olhos, aproveitando a brisa marítima, e sinto Thomas me virar de costas e me abraçar apertado.

—Você é perfeita. –Ele diz no meu ouvido, mas surpreendentemente encontro uma pontada de tristeza em sua voz.

 -Eu não...

Ele me silencia colocando um dedo sobre meus lábios. –Não vamos falar nada. Vamos ficar assim, abraçados, pelo maior tempo possível.

E foi o que fizemos.

Até Alex resolver jogar um punhado de areia nas costas de Thomas.

—Caralho! Alexander! É bom você tirar cada grãozinho de areia do meu casaco, ou toda essa areia vai descer por sua goela! –Thomas grita, e todos começam a rir. Alex dá um sorriso torto e começa a correr. Thomas olha para cima por um instante, os olhos fechados, e começa a correr atrás de Alex. Luke sai da barraca e estreita os olhos para os dois garotos correndo e gritando.

—Ei! Também quero brincar. –Ele começa a correr loucamente e eu e Evey começamos a rir juntas. Luke enche as mãos de areia e joga um punhado em cada uma de nós. No final, todo mundo acabou cheio de areia e com os pés doendo de tanto correr.

 


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Notas finais do capítulo

Então, eu queria perguntar para vocês se vocês gostariam que eu fizesse algum capítulo especial com POV de outro personagem. Se sim, qual? Comentem!



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