Precisamos falar sobre Clarisse. escrita por Tonks


Capítulo 1
Toda humanidade nasceu de uma mulher.


Notas iniciais do capítulo

Alô Alô pessoaalll
Enfim, primeiro cap e eu estou n e r v o s a
espero que gostem mesmo ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/714650/chapter/1

Toda humanidade nasceu de uma mulher.

 

 Era essa música.

Lá estava ela, dançando no meio da multidão com seus amigos.

Como poderia ela não ser minha? Fiquei abismado. Ela dançava, sorria, pulava e cantava aos berros. Ela pulava e sorria, pensei em ter visto ela sorrindo para mim, será possível? Fiquei nervoso, ela sabia como me conquistar, seduzir e amar. Ela sabia mexer com os sentimentos de qualquer pessoa. Ela era um perigo e eu estava disposto a correr o risco. Já estávamos juntos algumas semanas, ficando é claro mas aqueles sentimentos estavam presentes à anos.

Quero te ver se você quiser

Quero ver você se você vier

Só vou te ver se você quiser

Só ver você se você vier

Vanessa da Mata não era a minha praia, mas estando no show dela e esse trecho da música fez eu ter coragem de ir até lá. Quando cheguei perto ela sorriu e jogou o cabelo para o lado e me abraçou.

—  Pensei que não iria vim aqui, já estava quase te arrastando.

Ela sabia mesmo como me pegar, estou extremamente fodido por essa mulher. Mas já cheguei aqui, então vamos.

                                               --------

—  Estou cansada demais, queria mesmo era um cigarro e água.

Estávamos sentados em um dos bancos da orla da praia, o show tinha sido no anfiteatro. Muitas pessoas pegando ônibus lotado e o ônibus que ela iria estava com uma fila enorme.

—  Vou comprar água para nós, nada de fumar. – ela acabou passando mal depois show, pois estava fumando muito – Quer pastel?

—   Opa, falou pastel, falou eu. Quero.

Sai andando em direção a moça da banca, fiquei olhando de longe ela sentada com os olhos fechados e balançando o corpo, ela estava cantando. Fiquei olhando de longe, peguei as coisas e fui andando de volta. Ela fumava um cigarro.

—  Meu ônibus vai lotado, estou com preguiça de ir até ele.

Foi quando eu tive a brilhante ideia.

—  Vamos para minha casa? – ela parou sua dança e a música que cantava e me encarou de forma séria, mas seus lábios queriam sorrir. Comecei a me arrepender porquê ela tinha um olhar desafiador demais.

—  Vamos.

Eu levantei e fui tentar pedir um táxi, ela continuou dançando de olhos fechados e cantando quanto fumava seu cigarro as pessoas passavam e a olhavam admirados. Não me canso disso. Fui até ela e peguei sua mão e fomos andando até uma certa parte de mãos dadas, ela dançava e cantava ainda. Captei partes da música era algo com 8º andar e necrotério isso não é música que se cante.

                                                  -------

— Vamos, sai daí. – ela estava na parte da carroceria do carro do meu pai, havíamos acabado de chegar e ela mal desceu do táxi e saiu correndo  – O que você quer fazer ai dentro?

— Entre aqui, vamos deitar e olhar para céu que está muito bonito, confie em mim! – pior que eu confiava, então acabei subindo e deitando, ela se acomodou em mim colocando sua cabeça no meu braço. Ela havia passado o show todo fumando e mesmo assim estava cheirosa, tinha um cheiro de algum perfume doce ou seria cítrico?

— Se você pudesse ser um doce, qual doce seria? – eu sempre me esqueço que ela tem essa mania de fazer perguntas inusitadas, segue a lista de perguntas inusitadas que ela já me fez:

Se pudesse ser uma rua, qual rua gostaria de ser?

Você prefere ser o sol ou o segundo sol que vai realinhar as órbitas dos planetas?

Entre esquerda e direita, qual você seria?

Então não me surpreendi quando ela me fez esse tipo de pergunta, sempre acho engraçado. 

— Eu não gosto de doce, se por acaso fosse um salgado eu seria um Pastel misto. – ela gargalhou alto e sentou ajeitando seu cabelo, ela estava claramente rindo da minha cara – O que você seria então? 

Ela sorriu tímida? Ela estava sem graça? O que estava acontecendo?

— Eu seria uma torta de limão

— Por quer?

— Ou seria qualquer doce de limão, quase ninguém gosta.    

                                                           -----------                                                                   

Ela saiu do banheiro enrolada na minha toalha, os cabelos estavam molhados demais e ela me expulsou para o banheiro pra poder trocar de roupa. Abusada, está na minha casa e ainda me expulsa do meu próprio quarto. Acabei tomando banho, merda isso é nervosismo, ela vai dormir comigo hoje e eu nem sei o que fazer. Quantas vezes eu já havia sonhado com isso?

Eu entrei no meu quarto ela estava usando a minha blusa, lembro de uma vez ela me elogiando dizendo que a blusa que estava usando era foda demais e era justamente essa blusa que  ela está usando. E ficou muito bonita.

Seus cabelos ainda estavam molhados demais e ela estava só usando minha blusa e uma calcinha preta.  O quarto estava ficando quente.

— Tomei a liberdade de pegar uma blusa pra mim, inclusive, essa minha blusa ficou linda no meu corpo. – ela estava querendo ficar com minha blusa, filha da mãe – E eu acho que ela é minha agora, você não acha amor? – ela estava próxima demais, eu estava ainda só de toalha e estava ficando calor naquele quarto e ela pegou minhas mão e colocou na sua cintura  – Aliás, você não acha? – ela estava muito próxima e eu poderia jogar ela na cama e realizar meus sonhos mais sacanas que tive em todos esses anos – Poxa amor, o gato comeu sua língua?

— Voc... voc.. ficou muito bonita

Ela se afastou, sorriu da minha cara e foi para frente do espelho

— Eu sei que ficou – ela estava com aquele maldito sorriso malicioso – Eu sei.

E foi impulsivo, eu juro. Mas eu só fui até onde ela estava virei e a beijei, ela sorria quando a puxava para mais perto de mim. Eu sabia que ela estava esperando isso. Eu ainda segurando ela sentei na beirada da cama, ela estava entre minhas pernas em pé me beijando. Foi um beijo tão sedutor, calmo e sexy. Eu queria mesmo jogar ela na cama e realizar todos os meus sonhos.

— Me faça sua.

Foram as palavras que saíram da sua boca que me deixaram confuso. Ela queria ser minha e eu poderia fazer isso. Eu sempre quis escutar essas palavras sendo dirigidas à mim e agora escutando elas, não poderia está mais feliz. Interrompi o beijo e a encarei, com os olhos ainda fechados ela respirava pesadamente, eu sentia que ela queria.

— Me faça sua

Ela repetiu, eu estava disposto a fazer ela ser minha.

                                                  ---------

As luzes estavam apagadas, eu sentia cada pedaço do seu corpo colado no meu, sua respiração estava pesada ela ardia em desejo. Havia esperado por essas palavras há tanto tempo que não lembrava mais, agora estou fazendo cada pedaço dela ser meu. Ela estava virada para mim, seus olhos fechados e ela mordia a boca com força, estava sendo cauteloso pois não queria machucar. Mas, de repente ela olhou para mim e pude vê a verdadeira luxúria naqueles olhos, ela queria ser dominada da forma mais cruel que existia, mas queria que eu fizesse isso. Eu faria com todo prazer.

— Lembra que eu sempre afirmava que não sabia transar com homens e você dizia que seria meu professor? – eu confirmei com a cabeça sorrindo –  Eu prometo ser uma boa aluna. – aquele sorriso malicioso que tanto amava estava presente, eu sentia – Eu faço tudo que o senhor quiser.

Eu acabei dando uma risada, ela estava jogando comigo e havia pegado no meu ponto fraco.

— Eu quero sentir você dentro de mim, me fodendo com força my love

Eu a beijei com força, ela correspondia na mesma intensidade. Enquanto a beijava uma das minhas mãos estavam tirando sua calcinha preta, passei um dos meus dedos na sua intimidade, ela estava molhada e eu havia provocado isso. Ela abriu as pernas e pude sentir mais ainda o quanto estava molhada, ela tirou a minha blusa que usava e pude ver seus seios, eram grandes e quando ela falava deles sempre dava ênfase que eram lindos, realmente. Rocei minha língua em um dos seus seios, um gemido alto vindo dela, eu chupei seus seios de forma bruta e com força e penetrei dois dedos nela, ela gemia cada vez mais. Fui aumentando a velocidade dos meus dedos enquanto a penetrava, ela gemia e se contorcia, sua respiração estava acelerada. Então eu parei e ela me olhava confusa, eu estava sorrindo tinha me vingado.

—  Minha cara aluna, estamos aqui para eu lhe ensinar como transar com homens que no caso será somente eu e o que estamos fazendo é o velho e típico sexo lésbico que já conhece.

Ela sorria de um jeito safada e com um sussurro tão sexy decretou:

— Então me ensine.

Eu a virei para cima de mim e fiz ela sentar em meu rosto, ela estava mais molhada que antes, chupei ela de uma forma urgente que senti seu gosto na minha boca, passava minha língua pelo clitóris e fazia movimentos circulares enquanto a chupava. Ela gemia alto e  se segurava na parede, pude ver ela mordendo os lábios com força. Desci ela e fiz ela sentar, finalmente estava dentro dela e via o seu rosto com um misto de dor e prazer, esperei que se acostumasse com o meu pênis dentro dela então quando fiz menção de ajudar a cavalgar ela começou a se movimentar sozinha e desajeitada – É assim que se faz, amor – coloquei minhas mãos na sua coxa e fiz sinal para que levantasse e descesse devagar. Acabei sentando e ela começou a cavalgar de forma rápida, eu sentia o seu coração acelerado ouvia seus gemidos baixos e isso me deixava mais excitado. Deitei na cama, coloquei uma das suas pernas encolhidas  e foi minha vez de meter com força, seus gemidos estavam cada vez mais altos sua unhas arranhavam minha costa eu acabei a virando de quatro para mim, ela empinou aquela bunda maravilhosa, senti ela gemendo quando dei um tapa; dois tapa;, três tapas e ela estava quase gritando de prazer. Enrolei seus cabelos na minha mão, enquanto penetrava com uma força quase brutal, eu puxava seus cabelos para trás, eu via seu sorriso perverso e isso fazia com que desse mais tapas na sua bunda.

Puxei para cima, ela ficando de costas pra mim. Por trás peguei nos seus seios com força – Você gosta disso? – ela sorria de forma safada, era obvio que gostava, ela só balançou a cabeça em confirmação – Geme meu nome – ela começou a gemer meu nome enquanto eu a masturbava e beijava seu pescoço e massageava seus seios com força.

Deite ela, abrindo suas pernas para eu começasse um beijo grego, ela gemia cada vez mais o meu nome e dava gritinhos de prazer, eu lambia a sua bunda e dava-lhes tapas que chegavam a marcar mais ainda, ela sorriu com o ato – quero mais – eu penetrei com mais força estava usando minha brutalidade, dando mais tapas, nós dois gemendo alto então ela soltou um gemido maior que todos.

Orgasmo, ambos chegamos juntos ao ápice. Ela desabou na cama tremendo.

— Você é minha Clarisse.

— Sempre fui.

Eu a abracei, sentia seu corpo trêmulo ao meu.

— Eu sei que sim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A música que da inicial ao capitulo é do amor da minha vida vulgo Vanessa da mata.
Espero que tenham gostado.
Sugestões, críticas, elogios são bem vindos.

Obrigada ♥ Até logo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Precisamos falar sobre Clarisse." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.