Hurricane escrita por Lostanny


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Como achei a primeira meio inconclusiva acabei por fazer esta. Talvez tenha uma Karabita minha até o final de semana, talvez. *melhor não prometer ou vão querer minha cabeça q* Espero que gostem!



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Todomatsu tinha um problema, uma vez que podia ficar imaginativo demais pelas coisas mais pequenas. Quando não havia luzes, pensava ver fantasmas e monstros, coisa que quando estava com a razão estável não acreditaria. Todo perguntava a Karamatsu se ele tinha conseguido um emprego e, pela pausa dramática, imaginava com clareza os possíveis caminhos que seu irmão mais velho poderia ter seguido para chegar em semelhante resultado.

Para descobrir que Kara continuava tão desempregado quanto antes, o que lhe irritava em demasia. Jyushi ficava com um volume entre as pernas quando lhe via ser tocado por Osomatsu. Depois, Todomatsu pensava que Jyushi poderia querer fazer aqueles toques nele, só que sem a necessidade de um disfarce, o que era bastante improvável. Ah, e quanto a excitação do outro quando o tinha beijado na testa outro dia?

Talvez Jyushi não tivesse superado aquela entrevista. Por via das dúvidas, Totty jurou a si mesmo que teria mais cuidado em como e onde tocá-lo. Dessa forma, um acidente como aquele não voltaria a acontecer. Era importante manter uma sanidade que seja no núcleo de sua família, ou eles afundariam mais do que já estavam nas castas da sociedade. Iria sobreviver aquela provação que se apresentava a ele. Afinal, era a estrela da esperança.

Jyushi teria de entender, pois era para o bem dos dois. Vinha realizando seu plano de forma perfeita até que veio aquele dia fatídico. Não havia como sair de casa com uma boa desculpa quando a festa a que iria tinha sido cancelada, e Osomatsu acabou por ouví-lo reclamando para si mesmo então informou a todos. Jyushi não demorou muito em localizá-lo e dizer com animação:

— Vamos treinar, Totty! Ichimatsu-nii-san disse que não aguentava mais.

Todomatsu só imaginou como o quarto irmão devia estar para ter dito aquilo: do lado de fora da casa, sem fôlego, por ter sido balançado no ar junto com o taco de beisebol. Todomatsu se imaginou no lugar de Ichimatsu. Ele teria que ser amarrado por alguém para participar daquela atividade. Imaginou Osomatsu o amarrando, mas provavelmente se estressaria com o mais velho lhe dizendo o quanto era idiota por fazer aquilo.

Depois, veio a sua mente Choromatsu, que teria dito a mesma coisa, só que balançando a cabeça em negativa. Karamatsu teria declarado sua aprovação a uma atividade que estreitava os laços dos irmãos. Se Ichimatsu estivesse em condições, teria sorrido de forma sombria como se lhe dissesse “logo, logo você vai descobrir o que é o desespero”. Poderia pedir ao próprio Jyushi, claro, se não fosse uma das coisas que tinha se negado a fazer.

Mas, bem, depois de imaginar tudo isso, não teria paciência para pedir aquilo para nenhum deles. Talvez Choromatsu, mas justamente ele tinha saído há algum tempo para um concerto da sua idol favorita. Aquele Virgemmatsu. Em uma voz hesitante, só que ainda sustentando um sorriso, Todomatsu disse:

— Bem... que tal se dermos uma caminhada ao invés disso, para variar um pouco? — Até perceber o que aquilo poderia lhe implicar, emendou — Vou entender se não quiser...

— Eu quero! Vou me trocar num instante! — Jyushi disse, subindo as escadas.

— Tem certeza? — Osomatsu questionou, ao virar uma página do mangá que lia, sem levantar os olhos para o outro. — Recentemente, Jyushimatsu tem estado mais agressivo que o normal. Desde que você vem o ignorando.

— Eu não venho ignorando ele! — Todomatsu disse com desconforto. — Eu só tenho, sabe, tomado umas precauções... E se Osomatsu-nii-san sabia disso, podia ter me contado antes que eu aceitasse!

— Por que eu faria isso? Iria acabar com toda a diversão! — Osomatsu disse, esfregando o dedo indicador debaixo do nariz, rindo.

Todomatsu olhou para o irmão com desgosto antes de suspirar resignado.

— Que pressentimento ruim... só espero que você caia morto em algum lugar, Osomatsu-nii-san. — Todomatsu disse para si mesmo antes de pegar o celular e checar sua rede social.

Não havia nada de mais ali, além de mais uma mensagem de uma das garotas da última festa perguntando pelo Atsushi. Aquilo o estava incomodando em demasia. Já tinha falado com o sujeito para que cedesse um número ou e-mail ou o que fosse para que lhe deixassem em paz, mas Atsushi era difícil em vários sentidos. Ele era inegavelmente um bom amigo em outras horas, quando precisava de alguém para reclamar de seus irmãos, por exemplo.

Por outro lado, quando tinha lhe contado a respeito de seu plano, Atsushi também não se inclinou a concordar com ele.

 

— Talvez você esteja se precipitando, Matsuno. — Atsushi tinha lhe dito com um de seus sorrisos complexos.

— Como que eu estou me precipitando? — Todomatsu disse espantado. — Meu irmão mais velho parece ter uma atração estranha por mim, não posso deixar isso acontecer!  

— Aí é que está. — Atsushi disse, bebendo mais um pouco de café da sua xícara. — Você nem sabe direito do que se trata, por que não ouve o lado dele?

— Eu até poderia fazer isso, mas tenho medo do que posso descobrir. — Todomatsu confessou em um tom sombrio. — E se for algo mais profundo? Não vou saber o que fazer.

— Já pensou nele dessa forma? — Atsushi jogou aquela pergunta, e Todomatsu sentiu como se tivesse recebido um soco.

— Você está de brincadeira, não é? É melhor estar. — Todomatsu disse em um tom cuidadoso.

— Por que eu brincaria? Você parece sério.  

— Isso não te incomoda? Não acha nojento? — Todomatsu disse em tom surpreso.

— Talvez, mas esse não é o ponto aqui. Quando você se apaixona, tem que se decidir logo ou vai se arrepender, digo por experiência própria. — Atsushi disse mantendo seu sorriso.

Todomatsu tinha olhado bem para ele, o café ainda era bem frequentado àquela hora.  Tinha ido até ali com o amigo apenas para convencê-lo a dar mais informações para suas pretendentes, até que viu alguns pontos a considerar. Talvez Atsushi estivesse mesmo tentando, mas ainda não tivesse esquecido quem quer que fosse. Seria nobre de sua parte parar de pressioná-lo daquela forma, mas Todomatsu ainda estava muito insatisfeito para fazer isso.

Quem sabe em outro momento.

 

Todomatsu se assustou ao notar que Jyushi estava atrás dele, acabando por se virar e bater as costas na mesa, com sorte o smartphone continuou seguro em suas mãos. Guardou com rapidez o aparelho no bolso da calça e disse com algum receio:

— Quando quiser, Jyushimatsu-nii-san.

Jyushi olhou bem para ele, o sorriso em seu rosto sem se alterar. Até que colocou uma mão coberta pelo moletom sobre a boca.

— Ah, certo. — Jyushi disse, e tirou a mão sobre a boca para a colocar em forma de punho sobre a livre, de forma que tivesse chegado a uma conclusão.

Todomatsu apenas ficou muito estático quando Jyushi começou a lamber o seu rosto, como um cãozinho tentando agradar o dono.

— Melhor? — Jyushi questionou animado.

— Como eu posso ficar melhor com algo assim? — Todomatsu questionou confuso.

— Ah... — Jyushi disse decepcionado.

— Vamos, isso foi realmente nojento! — Todomatsu disse, balançando a cabeça para os germes irem embora. — Ai, preciso de um banho!

— Mas olha só que monstro mau... Jyushimatsu te lambeu com todo o coração, sabia? — Osomatsu disse em tom divertido.

— Você não se intrometa, Osomatsu-nii-san! — Todomatsu disse com os olhos gélidos.

— Que frio... — Osomatsu disse, esfregando os braços com as mãos como se uma nevasca de repente tivesse caído sobre ele.

Antes que pudesse ir atrás de seu kit de limpeza emergencial, mais uma figura preocupante apareceu.

— Hunf. Eu ouvi heart and monster? — Karamatsu disse, segurando os óculos escuros com uma das mãos, enquanto apoiava as costas na porta que tinha sido aberta. Depois, imitou uma pistola com a mão livre. — Porque eu sou o monster que irá roubar your hearts. BANG!

Ichimatsu apareceu não muito tempo depois e o empurrou para longe de seu caminho com uma expressão indiferente.

— Totty, aquele Atsushi está te procurando. — Ichimatsu disse, apontando o polegar para trás dele.

— Atsushi-kun? — Todomatsu disse surpreso. Na verdade, em pouco tempo ficou irritado. Tinha dito a Atsushi desde a escola secundária que não era para alguém da classe alta como ele aparecer ali nem pintado, ou Todomatsu iria morrer de vergonha, mas antes disso ia leva-lo junto.

Para Atsushi ter ousado sair de seus limites, teria que ter um motivo excelente.  Caso não tivesse, estaria munido de sua foice.

 

— Olá, Atsushi-kun! O que o traz aqui? — Todomatsu disse com seu melhor sorriso meigo, enquanto escondia o que podia da foice atrás das costas.

— Matsuno... não precisa fingir. Sei que está uma fera. — Atsushi disse com desconforto.

— Ah, sério? — Todomatsu disse. O sorriso fofo se intensificou. — Acho que é melhor para você que eu continue assim. Mas se está tudo bem...

— Não, deixa como está. — Atsushi foi rápido em dizer.

— E então? — Todomatsu questionou.

Os olhos brilhavam para fazer par com o sorriso, fez aquilo para expressar que o tempo corria e sua paciência também. Atsushi respirou fundo, como se estivesse se preparando psicologicamente. Todomatsu não estava entendendo nada. Para ele, rapazes da classe alta não ficavam nervosos. Melhor, não tinham esse direito.

Ele segurou o cabo de sua arma com um pouco mais de força. Contudo, antes que decapitasse Atsushi, o amigo lhe segurou pela gola da camisa. Um beijo estaria para acontecer se Jyushi não tivesse surgido entre eles e lhe empurrado para dentro de casa. Então, ouviu um grito de Atsushi.

— Oh! Que legal! Consegui um homerun! — Jyushi disse animado, colocando a mão livre sobre a testa para ver se enxergava além do normal.

— Eh, Jyushimatsu-nii-san... aquele ponto no céu agora... — Todomatsu disse, sorrindo com nervoso.

— Ninguém se aproveita do meu irmão mais novo! — Jyushi disse feliz. — Problema resolvido!

— Ah, bem, acho que outro acabou de aparecer... vou ligar pra ambulância só para ter certeza...

 

Todomatsu detestava o escuro. Geralmente, surgiam em sua visão fantasmas ou monstros. Mas daquela vez era diferente. Sentia uma presença próxima dele, real, bagunçando o seu cabelo. Todomatsu tinha uma ideia de quem seria. Entretanto, não poder ver a expressão de Jyushimatsu naquele momento o assustava. O quinto irmão devia estar sorrindo. Contudo, quando estava escuro, Todomatsu não conseguia pensar direito.

Ele não conseguia imaginar nada no rosto de Jyushi além de caretas, ou expressões aborrecidas, ou a mesma que devia ter dirigido a Atsushi quando o enquadrou como inimigo: um sorriso congelado com olhos ameaçadores enquanto segurava seu taco de beisebol pronto para acertar sua cabeça. Não eram imagens que gostaria de ter quando queria dormir tranquilo.

— Jyushimatsu-nii-san... — Todomatsu arriscou em um tom baixo e meio assustado.

— O que foi? Está sem sono, Totty? — Jyushi disse em seu tom normal, sem se preocupar com o horário.

Felizmente, boa parte dos irmãos estava roncando, o que queria dizer que apenas Choromatsu poderia estar acordado. Ainda não era um bom cenário, mas decidiu por ignorar isso e disse:

—... quero ir ao banheiro.

— Então, te levo lá. — Jyushi disse, provavelmente assentindo.

Jyushimatsu segurou a mão de Todo e lhe ajudou a levantar. Dessa forma, caminharam pela escuridão. Aquele ponto, Todomatsu não se lembrava de qualquer plano que teria feito. Estava contente de pelo menos lembrar do próprio nome. A escuridão o afogava e o cegava como nada mais poderia em sua vida. Era seu pior medo se duvidar. Então, quando a luz do banheiro foi acesa, ele quase chorou de alívio.

O quinto irmão estava sentado do lado de fora, assim como ficava Choromatsu quando o esperava. Entre aquelas quatro paredes de luz estava seguro. Então, Todomatsu se sentou contra a porta, apoiando a cabeça sobre os joelhos. Ele não tinha deixado Jyushimatsu entrar, apesar de que percebeu que sentia essa vontade de ver o rosto do irmão.

Primeiro, Todomatsu havia mentido sobre o motivo de ir ali. Segundo, tinha medo do que poderia descobrir caso deixasse Jyushi com ele. Aquela conversa teria que acontecer uma hora, só que não sabia quando era o melhor momento. Todomatsu não se achava preparado e talvez nunca estivesse.

“Já pensou nele dessa forma? ” Lembrou-se do que Atsushi lhe tinha dito outro dia, e sentiu seu rosto esquentar.

Todomatsu queria que parasse, mas sua imaginação era impiedosa. Mesmo que puxasse os cabelos com as mãos, era inútil porque ele via e revia. Jyushi lhe trazia para os braços dele e lhe sussurrava o quanto o amava e o quanto queria fazer amor com ele. Todomatsu, naquele instante, teve que concordar com Ichimatsu: eram todos um lixo. Levantou a cabeça dos joelhos. Dessa forma, suspirou resignado. Aquelas imagens continuavam e aumentavam o tom.

Pouco depois, com batidas fracas, mas ainda audíveis, Todomatsu chamou seu irmão mais velho.

Jyushimatsu apareceu por detrás da porta e o observou sem entender. Devia estar confuso do porquê do sexto irmão ter saído tão cedo, mas Todomatsu não se incomodou de explicar nada. Puxou Jyushi pelo pulso para dentro do banheiro e fechou a porta. Depois disse, passando o dedo indicador pela extensão do peito até o umbigo do irmão vestido pelo pijama:

— Eu tenho sido um mau irmão mais novo, não acha, Jyushimatsu-nii-san? Por que você não me castiga um pouco? — Todomatsu disse a última parte próximo do ouvido do outro, e sentiu Jyushi se arrepiar com aquele dito.

— Totty... — Jyushimatsu gaguejou. Devia achar que tinha perdido a cabeça, Todomatsu tinha certeza que sim.

Ele devia ser a estrela da esperança, mas essa estrela tinha sido manchada pelo desespero dele: a sua estrela gêmea que tinha tudo para se manter à margem da sociedade, pois tudo nele gritava “anormal”. Sua estrela da desesperança, Jyushimatsu. Não devia ser tão ruim assim.

— Eu estou te devendo desde a última vez. — Todomatsu completou, olhando para baixo com um sorriso divertido. — Olha, você está assim de novo...

Todomatsu ia alcançar o membro do outro com a mão, mas foi parado no meio do caminho pela de Jyushi. Olhou para o quinto irmão sem entender, até que Jyushi lhe segurou o rosto com a mão livre e disse em um tom sério:

— Todomatsu.

Todomatsu olhou para o lado em que nada bloqueava sua visão, sentindo o rosto esquentar muito.

— O que foi? Não deveria ser um problema. Você gosta de mim dessa forma, não é? Porque se isso não for verdade, eu não vou te perdoar, Jyushimatsu-nii-san.

Jyushi, em resposta, lhe lambeu o rosto. Todomatsu ia falar algo quando Jyushi aproveitou a reação que teve para lhe beijar. Por um instante, jurou que Jyushimatsu havia tomado sua forma de F6, porque de repente estava lhe segurando pelos ombros com delicadeza enquanto conduzia um ritmo lento ao beijo que trocavam. Havia sido uma boa aposta, porque Todomatsu iria quebrar a qualquer momento com o que sentia.

Após o beijo, não conseguiu falar. Em parte, pela intensidade dos sentimentos de amor que estava lidando no momento, em parte por confusão, pois Jyushi não demorou, depois de se separar dele, em se posicionar de joelhos, assim como encostar a cabeça no chão em um gesto de desculpas.

— Eu não devia ter me aproveitado do meu irmãozinho... desse jeito, eu não sou muito diferente daquele cara.

Todomatsu suspirou com a menção de seu amigo. Havia recebido uma mensagem de Atsushi aquela noite, antes que fossem dormir, explicando o que planejava naquela tarde: esperava conseguir a atenção de Jyushimatsu com aquilo, só não esperava o tanto de atenção que recebeu. Poderia ter rido se não estivesse preocupado. No dia seguinte, se não fosse flagrado, faria uma visita.

— É só fazer direito dessa vez, Jyushimatsu-nii... que problema. Como devo te chamar? Se continuarmos com isso...

— Eu te chamo de wife, você me chama de baseball. — Jyushi disse animado.

— Ah, não, não. — Todo foi rápido em dizer. — Não importa da forma que eu olhe, isso é muito estranho.

— Ah... — Jyushi disse decepcionado.

— Que tal só Jyushi? — Todomatsu sugeriu.

— Parece bom! — Jyushi assentiu. — Eu sou o Jyushi, você é baseball.

— Sem baseball por favor! — Todo implorou.

Jyushi estava sorrindo para ele. Então, Todomatsu acabou por copiá-lo. Aquela atmosfera cor de rosa se manteve até que Jyushimatsu dissesse com um tom muito contente:

— Agora sim podemos continuar, my wife.

Todomatsu agradeceu a quem havia deixado um lubrificante no banheiro, uma vez que ele precisou e muito. Na manhã seguinte, não apenas Choromatsu, mas todos os irmãos pareciam ter tido problemas de sono, assim como os pais e os vizinhos mais próximos da casa. Contudo, ninguém tocou no assunto.

Muito menos Todomatsu, que percebeu a atmosfera e comia seu café da manhã no mais absoluto silencio, sendo a vermelhidão em suas bochechas e a dificuldade no andar as únicas coisas que o entregavam. Jyushimatsu continuava sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Ah, sim. Só para deixar claro: o crush do Atsushi não era o Todomatsu. Não que eu não goste do shipp, só não estava com ele na cabeça enquanto estava escrevendo. :3 Pelo menos nessa fic eles só são amigos. :>

Nos vemos!