Give me love escrita por Cáh


Capítulo 2
capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oieee... volteii com mais um capitulo... espero que gostem



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 Pov...  Natasha

NF: então Romanoff? Qual vai ser a sua resposta?

N: Fury eu... eu não posso, tenho os meninos e não acho que seja uma boa ideia... o Rogers vai esta lá e não quero encontra com ele

NF: entendo Romanoff, essa seu assunto com o Rogers não é da minha conta, mas e do Coulson que estamos falando e não tem uma agente melhor em rastreamento que você.

N: sei que o Clint e a Hill dão conta

NF: Aahh vamos fazer assim, vou mandar três dos melhores agente uma pra ficar como baba das crianças e os outros dois como segurança e motorista.

N: Nick não quero que o Rogers veja os meninos

NF: você fica em uma casa separada uma casa distante a SHIELD tem uma casa que só a Hill e o Barton e eu sabemos onde é e que existe, você pode ficar lá e ninguém saberá onde você está você vai pra torre e depois volta para casa sem ninguém saber e como a Hill e o Barton sabe da criança não vai ter problema o que me diz?

N: não sei não... Mesmo assim é arriscado

NF: Natasha o Coulson é meu amigo e sei que seu também, não podemos deixar ele na mão

N: ta bom Fury eu vou, mas o Rogers não pode saber onde eu estou de jeito nenhum

NF: sabia que faria a coisa certa Romanoff, temos que partir amanhã.

N: o que? Amanhã... Nick não conversei com os meninos e inda tem a escola deles e...

NF: deixo um agente resolvendo as coisas burocráticas da escola, você só vai ter que conversa com os babões, passo pra pegar vocês amanhã 07h00min.

Depois que o Nick saiu fiquei olhando o relógio, como é que eu iria olhar pro Rogers, como iria avisar para as crianças que iríamos viajar de novo, nunca ficamos mais de um ano no mesmo lugar e eu sei que eles ficam tristes com isso, eu tinha dito para eles que não nos mudaríamos tão cedo e agora com menos de um ano aqui vamos nos mudar.  

— com licença agente Romanoff  – fui tirada dos meus pensamentos quando a secretaria entrou na minha sala – é que ligaram de uma escola querendo falar com a senhora – não era todos que sabia dos meninos, gostava de deixar eles em segredo para a segurança deles

N: de uma escola? Deixa-me ver isso – dei de desentendida e peguei o telefone e mandei ela se retirar

N: alô aqui é a Romanoff

— senhora Romanoff desculpa incomodar a senhora, mas é que o James se meteu em uma briga.

N: como é que é? – sabia que o James não era fácil, mas ele não era de brigar.

— ele mandou três coleguinhas para a enfermaria, os pais dos outros alunos estão vindo para cá e exigiram uma reunião

N: ok já estou indo, mas me diga uma coisa e a Sarah?

— Ela está na sala

N: tchau até mais

Peguei as minhas coisas correndo e sair, no caminha fiquei pensando no que tinha acontecido para o James entra em confusão, James não é um menino fácil mais ele é pirracento, birrento não é agressivo e para ele bater em três coleguinhas deve ter acontecido alguma coisa grave.

Quando dei por mim já estava na frente do colégio, estacionei meu carro e desci me identifiquei para o porteiro e entrei fui direto para a sala da diretora me deparei com três casais sentados nos sofás com seus filhos no colo com uma cara nada agradável e o James sentado em uma cadeira em frente a da diretora.

N: bom dia! – falei seria indo em direção ao James e percebi olhares maliciosos e raivosos em minha direção, coisa que não me deixou contente.

Diretora: sente se Senhora Romanoff – apontou para um sofá ao lado da mesa dela onde estava um casal, os outros dois estavam do outro lado, fui em direção ao James peguei ele no colo que me sentei na cadeira onde ele estava e olhei para ela.

N: pronto diretora a senhora já pode começa a reunião – falei seria, eu sabia que o James estava errado, mas encontrar ele em uma cadeira sozinho no meio daqueles pais revoltados, isso acabou me tirando do serio, ele deveria esta me esperando não ali dentro sozinho

Ela me apresentou os pais das crianças que eram os senhores Edelman, Krauss e Seidler.

D: então Senhora Romanoff como eu disse o James mandou três coleguinhas para enfermaria, um ele torceu o braço outro ele deu um soco no nariz e partiu e do outro ele deu um morro na barriga, é isso não é normal para uma criança na idade dele.

— ele é um projeto de marginal – um dos pais falou isso, eu me virei e o encarei.

N: meu filho não é um marginal, se ele fez isso foi porque os seus queridos filhinhos aprontaram alguma.

— AAa e ainda quer jogar a culpa desse marginal ser agressivo para o meu filho – outro pai falou, eu estava me controlando, mas eles já estavam exagerando

N: já falei que meu filho não é marginal, se vocês continuarem chamando ele assim creio que não vão gosta da consequência

 – pelo visto esse comportamento e de família

D: senhores, por favor, não vimos aqui para brigar – a diretora falou levantando e arrastando a cadeira que estava do meu lado mais pra frente e assim ficamos em semicírculo – James você pode nos dizer por que você bateu nos seus coleguinhas.

J: eles estavam abusando a Sarinha

N: filho eu já falei o que sobre isso? Quando isso acontecer é para falar com a pró.

— AA agora a culpa é do meu filho, lógico que esse marginalzinho esta mentindo – olhei em direção a mulher que falou isso, e repirei fundo a fuzilando com o olhar

N: senhora eu já pedir para parar de chamar meu filho de marginal, vocês não vão gostar do que vai acontecer se isso se repetir.

— por acaso esta ameaçando a minha esposa?

N: entenda como quiser

D: senhores  calma, por favor, olham os filhos de vocês. Sim James se eles abusaram a Sarah porque você não foi falar com a professora?

J: eu ia avisar, mas quando levantei o Otto puxou o cabelo da Sarah e disse que ela não prestava que nem o pai dela a quis, ai a Sarinha começou a chorar e eu não gosto de ver minha irmã chorando.

— isso é mentira, meu filho não faria isso ele é bem educado diferente desse ma... Desse garoto

— isso é que da criar uma criança sem o pai, alem de a criança crescer agressivo ainda cresce um mentiroso no futuro com certeza será um marginal  – isso foi a gota d’água, me levantei e fui em direção ao pai que falou isso

N: olha aqui, o meu filho não é um mentiroso e nem um marginal senhor Krauss, não é ele que rouba a empresa do próprio irmão, senhor Edelman manda lembrança para a sua secretaria e senhora Seidler seu cunhado é uma ótima pessoa não? Agora se vocês me dão licença eu não pago uma fortuna nesse colégio para ficar ouvindo meu filho ser chamado de marginal – enquanto a diretora me apresentava os pais dos alunos eu mandei uma mensagem para o minha secretaria para saber de tudo sobre eles.

D: senhora Romanoff, por favor... – eu a cortei, se ficasse mais um segundo ali eu não iria responder por mim.

N: olha diretora amanhã eu converso com a senhora, pode ficar tranquila que isso não ira acontecer mais, conversarei com o James, agora, por favor, mandem trazer a Sarah e as coisas do James.

D: pode deixar que eu mesma vou buscar – ela saiu em direção ao corredor das salas

N: James não foi certo o que você fez,

J: eu sei mama, mas só que quando eu vi a sarinha chorando eu não me aguentei.

N: eu sei filho, mais isso não pode voltar a acontecer está bem? – o James tinha o soro, então sabia que as vezes ele machucava as pessoas sem querer por não saber controlar a força

Sarah: sim mama – olhei a minha bonequinha vindo em minha direção, mas ela não estava como antes, estava com um olhar triste e seria

N: filha aconteceu alguma coisa – falei pegando a mochila do James na mão da diretora

Sarah: não mama – me abaixei e olhei aqueles olhinhos azuis com um aspecto tão triste que doeu meu coração

N: venha cá minha boneca – a peguei no colo, coloquei a mochila dela e a de James nas costas e segurei a mão do meu menino – hoje o dia prometia.

Fui a um restaurante e almoçamos depois os levei ao parque que estava um pouco vazio já que não era final de semana, sentamos na grama e eu virei para os dois pares de Céus.

N: acho que precisamos conversar


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Notas finais do capítulo

e aii o que acharam?
duvidas?
Criticas?
sugestões?



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