One-Shot - The Day I Died escrita por Nahy


Capítulo 2
Parte 2




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Isabella estava em silêncio. Deitada em sua cama ouvindo uma música qualquer em seu celular. Há quanto tempo não fazia isso?

Sempre estava ocupada demais para poder escutar uma música que lhe agradava, ou assistir um filme qualquer no cinema. Nas raras vezes em que isso ocorria, ela lembrava-se da adolescente que era e de como quase não viveu como uma em seus anos de vida.

Era por isso que não conseguia se manter tranquila.

Tudo estava perfeito demais.

Não houve mais nenhum ataque do misterioso atacando e suas investigações não estavam mostrando nada. O que ela podia estar deixando passar? Sentia-se como se algo estivesse escrito a sua frente e não pudesse enxergar.

Isso era frustrante.

Era certo que não queria que a sua missão acabasse. Sua vida nesses últimos dias pareciam ser um sonho e ela tinha medo de acordar a qualquer momento e voltar ao que era antes

Os dias que passaram sem que ela realmente percebesse, e tinha que confessar, esses dias tinham sido até... Divertidos. Fazia algum tempo que não experimentava tal emoção.

Os Cullen’s eram os grandes responsáveis por isso, nessa semana ela havia feito coisas que não fazia há anos, como sorrir.

Emmet era simplesmente um comediante nato, era impossível não rir com aquele grandão. Alice era como uma pequena irmã irritante, sempre tentando a arrastar para alguma loja, mas era impossível ficar chateada com ela. Jasper foi a que mais lhe surpreendeu, eles se deram bem logo de cara, para surpresa de todos. Ele era calmo e centrado, o que a agradava e as vezes compartilhavam suas experiências com lutas, era divertido.

Rosalie foi a mais difícil, no início a loira não gostava muito dela, mas aos poucos ela foi se abrindo e as duas descobriram muitas coisas em comum. Como a paixão por carros. Carlisle e Esme eram as pessoas mais gentis que havia conhecido e, pela primeira vez na sua vida, ela soube um pouco o significado de ter pais.

Mas a pessoa que mais havia lhe feito sorrir nesses dias fora Edward Cullen. Não tinha palavras para descrevê-lo, ele era atencioso, gentil, amigo e na maior parte do tempos estava preocupado com ela, o que sempre a fazia rir.

Sabia que tinha que continuar em sua missão, sabia que uma hora ou outra teria que ir embora, mas por enquanto tudo que queria era aproveitar esse maravilhoso tempo feliz.

— Você gosta de Debussy? – a voz de Edward a despertou dos seus pensamentos e Bella sorriu.

Não se surpreendia mais quando ele sempre entrava em seu quarto sem pedir permissão. Percebeu, com o tempo, que era inútil tentar argumentar com ele. Da última vez passaram horas discutindo e para cada argumento ele tinha uma resposta.

— Gosto... – sentou-se em sua cama, tirando os fones de ouvida e o encarou calma – O que faz aqui?

— Nada demais... Só passando – disse sem demostrar nada. Ele era de fato um ótimo mentiroso, mas ainda assim ela conseguia distinguir a verdade da mentira.

— Sei...

— O que acha do baile? – perguntou de repente a fazendo sorrir.

— Você está tentando me convidar para o baile? – arqueou uma sobrancelha em sua direção, divertida com a situação.

— Não... Quero dizer, sim. Eu estou – a encorou com os olhos profundos.

— Diga-me porque exatamente devo ir com você. – o olhou com um sorriso provocador.

— Porque vamos nos divertir.

— Eu não duvido disso – disse irredutível. Ela não se convenceria assim tão fácil.

Percebendo isso ele continuou.

— E vamos dançar, comer comidas gostosas, quero dizer você vai comer – sorriu para si mesmo e continuou – Vamos rir e porque também acho que essa é uma experiência que todos devem ter na vida.

— Eu posso repetir essas coisas quantas vezes eu quiser – disse sem demostrar nada e quando ele a encarou confuso, continuou – Quantos anos você acha que eu tenho Edward?

— 17?

— Não – deu um meio sorriso – Eu tenho 59 anos.

Isabella esperou por sua reação, observando seus olhos aumentarem em surpresa.

— 59? Mas...

— Eu sei – o interrompeu – Estou muito conservada para alguém dessa idade, mas eu não envelheço.

— Nunca?

— Nunca. Parei de envelhecer aos 17 anos – disse com os olhos baixos. A tristeza era evidente em sua voz e Edward se perguntou que tipos de coisas ela teve que passar.

— Bom... – continuou depois de um tempo em silencio – Isso já é mais uma coisa que temos em comum.

— É mesmo? – abriu um mínimo sorriso e ele sem se importar tocou seu rosto delicado. Passando seus dedos gelados por sua pele macia e pálida, como se ela fosse a mais delicada porcelana.

— Você é tão linda... – murmurou olhando-a admirado e as faces de Bella esquentaram com seu elogio. Não lembrava de já ter corado antes, mas esse homem a fazia sentir coisas que nunca imaginou um dia sentir.

Edward tocou suas bochechas rubras fascinado, ela sempre o surpreendia.

— Bella será que... Será que eu posso... – perguntou olhando para seus lábios vermelhos, que pareciam chamar por ele e sem aguentar mais, os juntou em um beijo delicado.

Isabella ficou surpresa por alguns segundos, quando voltou a si percebeu que Edward havia entendido mal sua reação e já se afastara. Desesperada ela colocou a mão em sua nuca e o puxou para um beijo apaixonado, fazendo ambos gemerem com o contato.

Ela descobriu que aquela era a melhor sensação que já sentiu.

E ele finalmente sentiu-se completo.

As mãos dela voaram para sua nuca, fazendo uma deliciosa caricia em seus cabelos. Ele a puxou pela cintura, colocando-a em cima de seu colo enquanto deslizava as mãos por suas costas macia.

Em algum momento Bella o empurrou na cama, fazendo ambos deitarem e aproveitar melhor o momento. Infelizmente tiveram que se separar para ela respirar, mas Edward não parou com seus beijos, migrando para seu pescoço fino e delicado, provando de sua pele deliciosa e cheirosa.

Bella arfava e gemia, deliciando-se das sensações que passavam por seu corpo. Nunca tinha sentido isso antes, era tão intenso e prazeroso, ela não queria parar.

Em um movimento rápido ele ficou por cima, voltando a atacar seus lábios enquanto sua mão subia pela lateral do seu corpo, estava quase chegando aos seus seios quando ele parou, afastando-se o máximo que podia. Bela gemeu contrariada tentando puxá-lo de volta para ela, mas ele negou.

— Espera Bella... – disse arfante, mesmo que não precisasse – Nós... Nós temos que parar.

— Não – resmungou o puxando de volta, mas sua força era muito inferior comparada a dele – Por favor Edward... – implorou com os olhos cheios de luxurias e ele a olhou extasiado por alguns segundos, antes de balançar a cabeça, como para afastar algum pensamento e se levantou.

— Não podemos.

Ela grunhiu irritada e levantou-se, ficando de costas para ele enquanto procurava algo no guarda roupa.

— Bella... – em um piscar de olhos ele parou a sua frente, segurando suas mãos com delicadeza enquanto a olhava com carinho – Eu queria muito continuar, mas não quero que seja assim, levados pelo momento. Por favor, não fiquei chateada comigo.

— Tudo bem – suspirou abrindo um pequeno sorriso e ele acariciou novamente sua face, aproximando seus rosto lentamente, rocando de leve seus lábios nos seus.

— Tenho que ir... – murmurou soltando-a com relutância.

— Certo... – ela ficou surpresa consigo mesma ao ouvir a tristeza em sua voz.

— Até mais – a puxou para um último beijo e ela sorriu acenando enquanto ele se dirigia janela. E assim como apareceu, ele sumiu.

Bella suspirou jogando-se em sua cama, com o braço sobre os olhos. O que tinha sido aquilo? E por que ela não o parou?

Estava com medo, medo das consequências que isso poderia trazer. Sabia que não poderia continuar com isso para sempre, teria que continuar com sua antiga vida e isso machucaria ambos, ela não queria afastar-se dele, de todos, havia sido feliz nos últimos dias mais do que foi em toda sua vida.

O barulho do seu celular tocando a distraiu dos seus pensamentos e franziu a testa ao ver o número desconhecido. Sem se importar atendeu.

Bella? — a voz masculina do outro lado a confundiu.

— Mike? – o que ele queria?

Sim sou eu. Só queria saber que horas vamos fazer o trabalho.

— Temos algum trabalho hoje? – franziu o cenho confusa.

Sim, o Sr. Mason pediu para entregar amanhã, ficamos em dupla. Não lembra?

— Desculpa Mike, estava um pouco distraída hoje. – e nos últimos dias. Completou mentalmente, ficara trocando mensagens a todo momento nas aulas com os Cullen – Que tal eu ir a sua casa?

Claro, pode ser.

— Ótimo, chego em alguns minutos. Até mais.

— Até.

Desligou o celular e o jogou em cima da cama. Respirou fundo e pegou a sua mochila do cão, a jogando sobre o ombro. Desceu as escadas correndo, Charlie ainda não havia chegado. Deixou um bilhete em cima da mesa avisando onde estaria e saiu para fora.

O caminho até a casa de Mike Newton foi tranquilo, Jessica já havia lhe dito onde ele morava uma vez, por isso não foi difícil encontrar a pequena casa de dois andares. Ficava um pouco afastado da cidade e franziu o cenho ao perceber onde estava. Era mesmo ali?

A casa estava escura, parecia não ter mais ninguém ali. Pensou em levar uma de suas armas, mas descartou essa ideia ao perceber o quão absurdo era. O garoto a acharia no mínimo louca.

Suspirou antes de fechar a porta e se encaminhou para a casa. Mordeu os lábios quando parou em frente a porta, indecisa se gritava ou ligava para Mike. Praguejou baixinho ao perceber que havia deixado o celular em casa e respirou fundo antes de bater.

Nada.

Bateu novamente, com mais força dessa vez, mas de novo ninguém respondeu. Se afastou um pouco encarando a casa, tinha alguma coisa errada ali, podia sentir isso, estava com um mau pressentimento.

Estava quase cedendo a ideia de arrombar a porta quando a mesma se abriu e um Mike muito ofegante e de cabelos molhados apareceu.

— Bella! – disse parecendo surpreso ao vê-la ali – Não pensei que fosse chegar tão cedo.

— Desculpe – pediu e inclinou a cabeça para o lado, tentando ver algo atrás do garoto, mas esse ficou a sua frente. Encarando-a com a testa franzida – Está tudo bem ai?

— Sim, eu estava tomando banho. Vamos entrar? – pediu abrindo espaço para deixá-la entrar.

— Claro.

Um pouco relutante Isabella entrou, ainda estava com o pressentimento que alguma coisa não se encaixava ai, mas talvez fosse algo da sua cabeça. Depois de tantos anos acostumada a sempre desconfiar de tudo, era difícil ser uma garota normal.

— Quer algo para beber?

— Eu aceitaria um copo de água, obrigada. – ele sorriu e a conduziu a cozinha. Seus olhos atentos a todos os lugares. – Então... Mora sozinho?

— Não... – respondeu enquanto colocava água no copo. Ele estava de costas para ela, então aproveitou e deu uma boa olhada no local. Não parecia que havia algo estranho ali, mas então por que ainda achava que tinha algo errado? – Meus pais saíram.

Sorriu entregando-lhe a água e colocou as mãos no bolso, parecendo sem jeito.

— Então... Eu vou pegar o material do trabalho. Você me espera? – Isabella balançou a cabeça e logo ele sumiu do cômodo.

Aproveitando sua saída colocou o copo vazio em cima da mesa e olhou ao redor. Percebeu que havia um celular em cima da bancada, mordeu o lábio indecisa e o pegou rapidamente. Havia uma mensagem não lida, curiosa o abriu.

Querido por que não atende as minhas ligações? Estou chegando em casa, precisamos falar sobre aquele assunto. Mike anda tão estranho ultimamente, eu estou preocupada.”

Franziu o cenho confusa, a mensagem já havia sido enviada a mais de uma hora. A mãe de Mike já não deveria estar em casa?

Colocou o celular de volta e segurou na bancada com força ao sentir uma tontura forte. Balançou a cabeça confusa e olhou para baixo, tentando se manter em pé. Foi então que percebeu uma pequena mancha vermelha no piso, abaixou-se para olhar melhor e percebeu que eram gotas, de sangue.

As gotas levavam até uma porta. Apoiando-se na parede andou até o local e a abriu lentamente, seus olhos arregalaram-se com o que viu.

Era dois corpos.

Uma mulher que aparentava ter uns 40 anos e um homem mais velho. Os dois tinham um corte profundo na barriga e a roupa encharcada de sangue, assim como o chão. Bella arfou dando um passo involuntário para trás, a tontura voltou a atacar com força e sem querer caiu no chão.

Olhou nervosa para o corredor que Mike havia sumido há poucos segundos e tentou arrastar-se até a porta.

Bellinha... — seu corpo congelou ao ouvir aquela voz e virou-se para trás. Mike estava lá, mas não parecia ele. O garoto que sempre teve cara de bebê agora tinha um sorriso sádico no rosto, fazendo-o parecer um psicopata.

— Você... – disse ofegante – O que me deu?

Mike ficou apenas a observando por alguns segundos, antes de andar lentamente pela cozinha.

— Nada com o que tenha que preocupar-se. Agora – disse, mas sua voz parecia longe, tudo ao seu redor rodava e pouco antes da inconsciência a dominar, escutou sua voz – Boa noite Bella.

                                                                          ...

Sentindo sua cabeça doer Isabella acordou. Seus ouvis zumbiam e sua boca estava seca, quanto tempo já havia passado? Olhou ao redor e constatou que estava em um porão. O lugar estava escuro e empoeirado, não havia sinais de Mike.

Um pouco aliviada tentou soltar os braços, mas percebeu que estava presa por uma corda. Tentou se soltar, mas quando o tentou a corda queimou sua mão, fazendo-a soltar um grunhido baixo. O que era aquilo? E por que não conseguia usar seus poderes?

— Ah você acordou – ouviu a voz alegre de Mike e o observou descer a escada em sua direção.

— Quem é você? – Rosnou se contorcendo e a corda lhe queimou novamente, fazendo o sorriso de Mike aumentar.

— Se eu fosse você não me mexeria – disse enquanto a rodeava – Essas cordas estão encantadas, você não conseguirá escapar – agachou-se ao seu lado, tocando-lhe a face com delicadeza – Eu nunca pensei que encontraria uma bruxa de Vanskley pessoalmente. Você não imagina o trabalho que tive para trazer você aqui. 

Ela arregalou os olhos em choque, fazendo seu sorriso aumentar. – Sim, a morte das garotas foram todas planejadas, eu só queria trazer uma de vocês até aqui.

— O que você quer? – Cuspiu com ódio, tentando ignorar a dor em seu braço.

— Eu não quero nada de você – respondeu honestamente surpreendendo-a. Porém sua surpresa se desfez quando o viu pegar uma faca atrás de si e passar os dedos pelos símbolos cravados na lâmina. –  Eu só quero o seu sangue, ou melhor o poder que há nele.

E antes que ela pudesse esboçar alguma reação, sentiu a lâmina cravar em seu abdome. Ofegou com a dor, sentindo-se repentinamente fraca, como se sua energia estivesse sendo drenada a cada segundo.

— Você... – tentou falar, mas seu corpo ficava cada vez mais fraco.

— Não se preocupe querida – sorriu – Sua morte será breve.

Isabella não queria, mas seus olhos estavam se fechando. Ela nunca pensou que sua morte seria assim, pega de surpresa, logo ela que sempre desconfiou de todos, o que tinha acontecido com ela? Nunca pensou em como morreria, mas não se preocupava por isso, todos um dia morrem, não importa o que são, algum dia a morte viria buscar lhe.

Ela sorriu ao perceber o que tinha acontecido. Aquela família havia lhe marcado mais do que ela imaginava. Fora tão feliz esses últimos dias, como... como podia terminar assim? Pela primeira vez se via assustada com a morte, ela não queria, ainda não estava pronta, ainda não, queria viver. Queria poder ir as compras com Alice, falar sobre carros com Rosalie, ouvir as piadas de Emmet, conversar com Jasper, sentir o amor de Carlisle e Esme, e Edward! Como podia deixa-lo sozinho agora?

Bella... — até mesmo em seus últimos minutos podia ouvir sua voz, era como se ele estivesse ali – Bella...

— Edward... – sussurrou com a voz fraca, os olhos ainda fechados.

— Por favor, não vá ainda. Você precisa ficar – sua voz estava dolorosa e ela podia jurar que se pudesse ele estaria chorando – Não me deixe sozinho...

— Edward... – abriu os olhos com dificuldade e tocou-lhe o rosto com um sorriso – Você está aqui.

— Eu estou.

— Você precisa ir – murmurou, lembrando-se de onde estavam – Mike...

— Ele está morto – rosnou com a menção do nome – Não precisa se preocupar, estamos levando você para Carlisle. Ele vai cuidar de você.

Ela sorriu diante de suas palavras, sabia que não era mais possível. A faca que Mike havia lhe cravado era encantada, sua energia fora sugada.

— Eu não posso continuar mais nesse mundo Edward – observou sua mão, que já estava ficando transparente, fazendo-o ofegar – Eu não sou humana, meu corpo foi criado por magia, a magia que eu não tenho mais.

— Não... – a abraçou, enterrando o rosto em seus cabelos – Quando eu finalmente a encontro, você não pode me deixar.

Ela se deixou ser abraçada e o abraçou de volta. Sentiu algo quente escorrer por seu rosto e sorriu, era a primeira vez que chorava, a primeira vez que se sentia humana.

— Eu fui muito feliz nesses dias que estive com vocês – se afastou dele, olhando para trás, percebendo a presença de todos que, se possível, estariam chorando – Nunca vou esquecer essas emoções. Obrigada por cuidarem de mim, obrigada por me ensinarem o que é viver. – Voltou a olhar para Edward – Talvez um dia eu possa voltar para esse mundo, talvez um dia nos encontraremos de novo. Quando esse dia chegar eu quero que me encontre e me diga que ainda existe esperança para o mundo. Vocês são a minha esperança.

— Como... Como eu vou te encontrar? Como vou saber? – Edward perguntou e ela sorriu depositando um pequeno beijo em seus lábios.

 – Você saberá quando o dia chegar. – Afastou-se com um sorriso – Obrigada por me fazer feliz.


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Notas finais do capítulo

Oie gente, sei que alguns ficarão confusos com algumas coisas, por isso aqui vai algumas explicações: originalmente eu planejava transformar a Bella, mas tive uma ideia louca e talvez planejo escrever duas fic, uma contando a história da Bella (e ai vocês saberão quem ela é e o que é) e outra contando depois da sua morte, como Edward encontraria ela e tudo mais.
E é isso, espero que tenham gostado dessa one e se der tudo certo estarei escrevendo a continuação em um futuro próximo ;)



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