LiTor- Superando com Amor escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 6
Capítulo 6




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Mas tarde chega Gil e Lia.
— Amor(disse Ju lhe dando um selinho)
— Saudades de você faz dias que agente não se vê.(disse Gil a abraçando)
— É eu também amiga.(disse Lia depois de Gil a abraçando)
— É essa é quem?(pergunta Gil olhando Fatinha sentada no sofá)
— Uma garota que eu achei na estrada e dei carona.(disse Ju)
— Me chamo Maria de Fátima mas todos me chamam de Fatinha.(disse Fatinha sorrindo simpática)
— Eu me chamo Gil.(disse ele a cumprimentando com dois beijos na bochecha)
— É eu Lia.(disse Lia fazendo o mesmo)
— Corrigindo Gilberto e Eliane.(disse Ju)
— Da no mesmo agente não gosta do nome completo.(disse Lia se sentando no sofá)
— Eu também não.(disse Fat)
— Ela vai passar um tempinho aqui até se arranjar aqui em Santa Catarina vai trabalhar aqui em casa.(disse Ju)
— É você estuda?(pergunta Gil se sentando no sofá)
— Sim estudava lá onde eu morava em Limeira.(disse Fat)
— Então vai continuar tem o quadrante?(pergunta Lia)
— Esse colégio e pago?(pergunta Fat)
— Não é não, mas é muito bom um dos melhores.(disse Lia)
— Então eu quero se tiver vaga.(disse Fatinha)
— Eu não estou no colégio to passando um tempo em casa só estudando.(disse Lia)
— Ela ta doente tem leucemia.(disse Ju)
— Ah que chato sinto muito.(disse Fat)
— Mas estou me recuperando(disse Lia)
— Mas que história louca encontra você estava na beira da estrada e encontra uma garota e a leva para casa.(disse Gil)
— Pois é mas eu me identifiquei com a Fat.(disse Ju)
— Vai vê se não me troca por ela.(disse Lia com ciúmes)
— Não seja ciumenta Lia você é minha melhor amiga desde sempre, BFF best friend forever.(disse Ju a abraçando)
— Hum sei.(disse Lia)
— Mas cabe mas uma amiga no meu coração mas você sempre será a melhor.(disse Ju)
— Eu sei disso to brincando não sou assim ciumenta não, nos até podemos ser amigas também.(disse Lia)
— Eu adoraria.(disse Fat sorrindo)
— É o Bruno topou isso?(perguntou Gil)
— Topou depois de muito eu pedir e convence-lo com o meu draminha.(disse Ju)
— A Ju é muito bondosa.(disse Lia)
— Se meus pais tivessem aqui não deixariam mas o Bruno é mas fácil de manobrar.(disse Ju)
— Mas me conta porque estava no meio da estrada assim? não querendo me meter não gosto de fofocas mas eu fiquei curiosa.(disse Lia)
— É eu não gosto muito de falar nesse assunto assim é vergonhoso.(disse Fatinha)
— Vergonhoso para ele você não tem culpa.(disse Lia)
— Tá eu vou revelar eu quase foi estrupada pelo meu padrasto.(disse Fat sem graça)
— Nossa nem sei o que falar sinto muito.(disse Lia chocada)
— Ai eu fugi de casa.(disse Fat)
— É sua mãe?(pergunta Gil)
— Ela nem me ligou ainda, ela deve ter acreditado na versão dele, nunca acredita em mim e cega por ele.(disse Fat triste)
— Você tem que denunciar e falar para ela.(disse Lia)
— Para que é minha palavra contra a dele, eu bati na cabeça dele com um vaso.(disse Fat)
É ficaram conversando animadamente depois eles foram embora, e elas ficaram assistindo Tv e depois foram dormir, Fatinha chegou seu celular e não viu nenhuma mensagem ainda, seus irmãos não tinham celular e nem computador em casa, e seu padrasto era o único que tinha e ela, e tinha o telefone de casa, ela estava decidida a falar com a mãe amanhã hoje já era tarde, e dormiu, de madrugada levantou com vontade de fazer xixi e foi para o banheiro da casa e faz xixi e vai para a cozinha beber água e quando estava voltando com o copo para o quarto topa com Bruno e a água derrama nele.
— Me desculpa.(disse Fat)
— Olha para onde anda garota.(disse Bruno meio grosso)
— Foi mal não te vi.(disse o olhando estava só de shorts e sem camisa com aquele corpo sarado ela sentiu um arrepio no seu corpo de imediato e um calor)
— Tudo bem.(disse ele a olhando ela estava de camisola)
— Deixa que eu seco.(disse Fatinha indo para a cozinha pegar um pano)
— Não está de boa.
— Você é o meu patrão.(disse pegando o pano e secando a barriga dele que estava molhada)
— Não to acostumado com isso de ter empregada dormindo em casa só tinha uma moça para fazer faxina e ira embora.
— É eu sei que não está acostumado deve ser estranho ter uma estranha dentro de casa, mas vai ser por pouco tempo.(disse terminando de secar e colocando o pano lá)
— Não to de boa já, mas tomara que ache um emprego melhor você é linda para ser empregada.(disse ele a elogiando)
— Obrigado você também é muito gato.(disse ela sorrindo)
— Mas eu tenho namorada.
— Só te elogiei não falei que te quero ok, homem é assim não pode nem elogiar que já acham que agente quer pegar.(disse ela se irritando)
— Foi mal tava brincando, mas você não me pegaria?(disse ele em tom de brincadeira)
— Não você tem namorada, eu não sou dessas que ficam com caras que tem namorada.(disse ela séria)
— É você tem um?(pergunta ele interessado)
— Não, vou dormir boa noite.(disse ela dando as costas e andando)
— Boa sonha comigo.(disse ele brincando)
— Besta.(disse ela sorrindo e indo para o quarto)
.....
No dia seguinte:
— Mãe.(disse Fat quando ela atende apreensiva)
— Oi Maria de Fátima.(disse a mãe seca)
— Ta com raiva de mim?(pergunta receosa)
— Claro você fugiu de casa.(disse ríspida)
— Eu falei que ira embora.
— Mas foi assim do nada sem se despedir.
— Ele te contou o que aconteceu?
— Contou que vocês brigaram, você deu em cima dele e ele não quis e você acertou um vaso na cabeça deles, então foi melhor mesmo você ir embora.
— Ah essa foi a versão dele, a minha que é a verdadeira é que ele tentou me estruprar mandou vocês para casa da tia e eu fiquei sozinha com ele, e eu acertei para me defender.(disse com voz de choro)
— Não seja mentirosa.(disse e doeu nela ouvir sua mãe falar isso)
— Então prefere ele do que eu? nunca mas volto para casa.(disse certa)
— Será o melhor ele não te quer aqui mesmo.
— É nem eu quero mas saber dele, fique com ele mãe um dia saberá quem ele é, quando ele perder tudo e ficarem na rua não venham chorar para mim.
— Como está?(pergunta ela)
— Bem melhor que ai.
— Como conseguiu chegar ai?
— Um casal de irmãos me deu uma carona eles são muito bondosos e me deram lar na casa deles.
— É o que faz para viver ai?
— Eu estou trabalhando para eles e vou me matricular no colégio, você pode mandar a transferência para mim eu te mando o endereço.
— Claro.
— Então tchau mãe boa sorte ai e manda um beijo para a Mel é o Felipe diz que eu os amo muito e também mesmo assim amo a senhora.(disse e desliga e começa a chorar sua mãe não queria saber dela por causa de um canalha, e pega a foto da família estava a mãe, ela e os dois irmãos juntos Dino dessa vez não estava na foto)
— Porque chora?(pergunta Bruno a olhando)
— Eu acabei de falar com a minha mãe ela não quer saber de mim, falou que foi melhor assm eu ir embora, sempre foi assim.(disse Fat contando e chorando)
— Não sei nem o que te dizer, não te conheço direito mas se quiser aqui tem um ombro amigo.(disse ele solidário e ela o abraça triste chorando em seu peito, e se sentiu confortável ali abraçada com ele, ele lhe passou uma confiança que ela não sabia porque)
— Ai cheguei do nada na sua casa e agora estou aqui reclamando da vida para você.(disse ela se soltando do seu abraço)
— Não tem nada todos tem problemas.
— Mas os meus problemas não interessa a vocês são meus não tenho que ficar te preocupando com meus problemas.
— Minha irmã gostou de você é se ela gosta eu também.
— Vocês são uns anjos que me ajudaram nunca vou esquecer.
— No começo eu não queria mas em dois dias já estou me acostumado com você.
— É eu com vocês é essa casa que é bem diferente da minha na beira da estrada não tem esse luxo, dividia o quarto com meus dois irmãos menores, e trabalhava no bar.
— Ah mas não chora mas você é muito linda para ficar chorando.(disse ele enxugando as lágrimas dela)
— Não tem como doí a minha mãe ficou do lado dele.
— Um dia ela caíra na real e tudo vai da certo.(disse ele)

Vitor:


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