Civil War: Moon. escrita por Barbs


Capítulo 8
Três semanas.


Notas iniciais do capítulo

Mais um! Espero que gostem e comentem!



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Três semanas se passaram desde o ocorrido na escola, ela estava em obra praticamente este tempo todo e na primeira semana ficamos sem aula, na semana seguinte fomos transferidos para um prédio da escola onde as aulas prosseguiram no improviso já que o prédio não era adaptado para aulas e sim para pesquisas e experimentos. O prédio era isolado da cidade, era enorme e em uma área extensa e árida, os últimos andares eram impróprios para alunos e não era qualquer pessoa que tinha  a permissão de entrar nestes laboratórios, o que acabou fazendo com que muitos alunos ficassem curiosos e tentassem descobrir o que havia por lá, mas sem sucesso.

Jullie estava bem melhor, na mesma semana do ocorrido ela voltou para a escola, mas fizeram com que ela e todos os alunos conversássemos com a psicóloga sobre o que aconteceu de modo que ela pudesse dizer ao diretor e, mais tarde, aos nossos pais se alguém sofreu algum trauma emocional ou psicológico, o que não foi o caso já que os alunos se dividiram em “Que legal!”, “Vida que segue” e “Tenho medo de que isso aconteça de novo, mas não parei minha vida por causa disso.”.

Precisamente estas eram as opiniões. 

Na minha vez de desabafar eu não sabia ou que falar, me lembrei do tempo em que fui obrigada a ir em uma psicóloga após o ocorrido com Marcos, no Brasil, eu nunca tinha o que falar então ela me deixava brincando o tempo todo com legos ou casinhas de madeira. Mesmo com anos visitando-a jamais falei de meus poderes ou os mostrei, mas eu sabia que ela estava ciente já que em toda consulta ela tentava me perguntar algo sobre habilidades ou se sentir diferente dos demais, mas eu sempre me mantinha em silêncio lembrando de minha avó dizendo que as pessoas não gostariam de mim se soubessem do que sou capaz e ainda por cima: podiam me fazer algum mal ou à minha mãe. A primeira vez em que falei dos meus poderes foi no hospital psiquiátrico onde fui imensamente dopada na tentativa de ser curada, o que não deu muito certo, como dá pra perceber, já que fato passo as noites prendendo bandidos com o Homem-Aranha. O que era completamente louco. 

Primeiramente eu jamais pensei que conheceria alguém como eu, pelo menos não pessoalmente, ou seja, alguém com habilidades e ai Peter apareceu em minha vida, depois de uns seis meses na cidade, enquanto eu tentava parecer o mais normal possível, me mostrando que era um amigo o qual eu podia e posso contar sempre porque nos entendemos. E eu sabia disso, tínhamos conquistado a confiança um do outro muito fácil e sequer hesitamos. Mas parte de mim se sentia mal em mentir tanto para Jullie, especialmente em relação aos hematomas que ganhava, praticamente, toda noite, mas não podia simplesmente lhe dizer que ajudava o Homem-Aranha quando me sentia melhor comigo mesma. Até para mim isso parecia inacreditável.

Certo dia ela me levou até em casa apenas para falar com meu pai que eu estava apanhando na rua porque não havia outra explicação para que eu estivesse com a boca cortada pela milésima vez. Meu pai perguntou o que realmente estava acontecendo e inventei uma desculpa qualquer relacionado a meu novo esporte e que ele não precisava se preocupar. 

E, tecnicamente, eu não estava mentindo. Peter e eu começamos a treinar um com o outro nas tardes em que ele fica livre, mas a única mentira é que não é Peter quem me causa hematomas e sim alguns ladrões que lido ao seu lado. Toda manhã quando acordo sentindo dor em alguma parte do corpo só consigo pensar no quão maluca estou sendo tentando dar uma de heroína, na realidade eu mais apanho do que consigo fazer realmente algo, a única vez em que consegui fazer algo foi quando liberei jatos de luz de minhas mãos, logo na primeira vez em decidi acompanhar Peter. 

A quarta semana após o ataque a Midtown High School se iniciava e, enfim, voltaríamos para a escola recém-reformada após Rhino destruí-la quase que por completo. Peter passou todas as semanas se culpando pelo ocorrido, Rhino estava atrás dele porque tinha sido descuidado e estava sendo rastreado, a destruição na escola, a semana sem aula, a mudança para um prédio com laboratórios de risco, as perguntas da psicóloga para os alunos, o fato de Jullie ter ficado de cama por alguns dias, tudo isso o deixou mal fazendo com que ele se culpasse pelo menos três vezes ao dia. Mas não era sua culpa, a grande culpa era do Governo Russo quem havia incrementado uma roupa para o homem debaixo da pele de rinoceronte para usá-lo como arma, porém muitas coisas deram errado e sua pele se fundiu com a armadura de rinoceronte transformando-o em quem ele é hoje. Uma história triste de um homem que foi usado pelo governo e descontou sua raiva nas primeiras pessoas que viu. 

Acordei preparada, após um longo mês, para voltar para o antigo prédio da escola. Particularmente não havia gostado de onde estávamos tendo aula por causa do mistério que rondava aquele local. Mas agora estaríamos de volta à escola e seria mais fácil para distrair todos os nossos amigos para que Peter saísse da escola e fosse salvar a cidade. 

No instante em que senti o Sol esquentar minha pele, um pouco demais, abri os olhos dando de cara com meu pai parado à porta com sua caneca de café em mãos. Minha primeira reação foi levantar da cama em um único pulo preparada para ativar o escudo e quando comecei a enxergar tudo mais claro, sentindo que meus olhos começavam a ficar prateados, reconheci meu pai, ficando mais tranquila por não ser um simples estranho em meu quarto.

— Não quis te assustar – ele desencostou do portal da porta segurando sua caneca verde com ambas as mãos – estava esperando que acordasse. 

— Um pouco assustador… Mas, ok – cocei os olhos sentando na cama.

Ele apontou com o queixo para mim – Anda dormindo de jeans e jaqueta? 

Olhei para mim mesma percebendo que estava com a mesma roupa que na noite passada – Eu estava tão cansada, dormi sem perceber e sem trocar de roupa.

— Você ainda muito cansada, é por causa da luta? – ele entrou no meu quarto caminhando até minha cama, ele me abordava tranquilamente, mas eu sabia que ele queria dizer algo. 

Sorri o fitando – Você pode ir direto ao assunto, se preferir.

Ele riu abafado levando a caneca até sua boca tomando um gole pequeno do café que esfumaçava. 

Apenas esperei, em silêncio, que ele prosseguisse. O que ele o fez após saborear um pouco de seu café preto: 

— Por que, tão de repente, você quis praticar luta? Eu não vejo nexo nisso.

Olhei para minhas mãos enquanto montava uma resposta em minha cabeça – Houve um dia na escola. Um grupo de garotas ficaram furiosas comigo porque eu… – gaguejei na hora de falar – eu estava com um menino que uma delas gostava. 

— Estava…? – meu pai perguntou me fitando confuso.

— Sim pai. Estava beijando esse garoto. 

Ele se manteve em silêncio, agarrou a caneca com um pouco mais de força levando-a até os lábios para dar mais um gole em seu café. 

— E três delas me cercaram no banheiro. E foi como eu consegui meu primeiro hematoma. 

— Por que não disse nada? 

— Estava com vergonha, pai – levantei o olhar até ele – eu sei que posso resolver isso sozinha, por isso não quis falar também. 

— Filha, violência nunca é a resposta – ele colocou uma de suas mãos quentes em cima das minhas – você aprender luta para bater nelas não vai fazer com que se sinta melhor. 

— Não! – berrei com a voz esganiçada o que fez com que meu pai se assustasse, normalizei a voz após pigarrear – não, pai. Eu não quero bater nelas como vingança. A única razão pela qual eu estou fazendo luta é apenas por defesa, quero saber me defender caso algo parecido aconteça de novo.

— Mesmo? Você não pensa em puxar o cabelo de alguma delas e socar a outra até sangrar? 

O fitei assustada e, imediatamente, balancei a cabeça negativamente – Claro que não. Isso seria covardia.

Ele riu – Estou brincando – ele se levantou da cama ainda me fitando – a vida é sua, Luna, mas tome cuidado, certo? Você anda chegando muito machucada em casa e caso isso não cesse terei que conversar com seu professor de luta ou tirá-la de lá. Sei que já me explicou que é um tipo de luta diferente e que fica roxa com facilidade, mas tudo tem um limite. 

— Olha… – fiquei de pé parando na sua frente – eu agradeço a preocupação, de verdade, e entendo. Mas se você soubesse o quanto isso me faz bem, pai… – fiz uma breve pausa desviando o olhar para seus sapatos sociais – é a chance que tenho de extravasar tudo o que sempre esteve preso dentro de mim e é de uma forma boa.

Ele colocou uma parte de meu cabelo curto para trás de minha orelha – Eu não fico em paz sabendo que cada vez você tem um hematoma diferente, Diana…

O fitei no instante em que ele parou de falar, senti meu estomago embrulhar. Há anos ninguém me chamava pelo antigo nome: Diana. Senti meu coração acelerar e no instante em que ele pediu desculpas e tentou repousar sua mão em meu ombro direito, para me dar algum tipo de carinho, me afastei dando alguns passos curtos para trás, na direção da minha janela. 

— Desculpe… Eu não…

— Tá tudo bem eu… – engoli o nó na garganta no instante em que todas as memórias da Diana voltaram na minha cabeça – Preciso de ir para aula.

Passei direto por ele entrando no banheiro e trancando a porta. Não podia ficar com raiva dele e nem queria, ele havia tido uma filha chamada Diana, a perdeu por alguns anos e agora ela volta para sua casa com quinze anos e outro nome após uma série de acontecimentos que mudaram sua vida. Ele parecia próximo de mim o suficiente para pensar que eu ainda era a garotinha que foi deixada por ele com a mãe em uma casa cheia de coisas para pagar. Mas eu não era, eu não podia e nem queria mais ser a Diana. Diana ficou para trás no dia em que ela cegou Marcos, dai em diante apenas Luna sofreu pelas consequências de Diana e agora se reerguia, ou pelo menos tentava.

Assustei-me com o barulho na porta, meu pai batia lentamente e levemente, com as mãos apoiadas na pia virei meu rosto na direção da porta branca de madeira.

— Sim? – perguntei sem me mexer.

— Eu realmente sinto muito, Luna – ele dizia com sua voz grossa – eu não tive a intenção. 

— Está tudo bem, pai. Mesmo. Não se preocupa. 

— Tenho que ir para o trabalho agora, mas eu realmente sinto muito, filha. 

— Eu sei – falei me fitando no espelho. 

— Eu te amo.

Não respondi. Apenas fiquei fitando a mim mesma no espelho, Luna Cabbot.

Respirei fundo tentando afastar os pensamentos e lembranças retirando a roupa para entrar no banho, antes de ligar o chuveiro me observei por alguns minutos no espelho, além do machucado que ainda cicatrizava na bochecha, eu estava realmente com uma quantidade grande de hematomas, alguns amarelos e outros roxos, mas eu não os conseguia apenas nos momentos em que resolvia ser como Peter, havia colecionado alguns hematomas em nossos treinamentos quando tentava fazer algo inédito e me machucava. Estava com hematomas no rosto, na barriga, alguns nas pernas e vários nos braços e alguns realmente feios. 

Tomei meu banho um pouco mais rápido que o normal e me vesti com uma blusa qualquer, minha calça jeans e o moletom da escola. Desci as escadas após trocar de roupa e pegar minhas coisas em meu quarto, meu pai já havia saído pra trabalhar o que eu agradeci mentalmente já que não queria retomar a discussão dele ter errado meu nome. Não estava furiosa ou algo do tipo com ele, mas o nome Diana me trazia memórias antigas as quais eu não gostava de lembrar. Joguei a mochila em cima do sofá e peguei as torradas que ele havia feito e deixado no prato para mim, comi-as rapidamente enquanto mexia no celular tentando espantar toda e qualquer lembrança. Ao mesmo tempo me perguntava como um simples nome me trazia tanto desconforto.

Dei um pulo da cadeira quando a campainha tocou e pude ver Peter rindo parado à porta de vidro da minha casa, respirei aliviada e caminhei em direção a porta abrindo-a em seguida, quando ele não saía mais cedo, para cuidar dos problemas da cidade, íamos juntos para a aula. 

— Oi – abri a porta esperando que ele entrasse – bom dia.

Ele fechou a porta caminhando logo atrás de mim – Você se assustou? 

— Tava pensando em outras coisas.

Ele sentou-se no banco de madeira do balcão enquanto me fitava levar a louça para a pia – Você tá bem? 

— Meu nome não é Luna – soltei de uma vez ainda de costas para ele, joguei o prato na pia apoiando minhas mãos no balcão de mármore colorido que a sustentava, fechei os olhos respirando fundo.

— O… O que? – Peter perguntou.

Virei-me de frente para ele encostando o cóx no balcão – Meu nome é Diana.

Ele arqueou as sobrancelhas e então riu um pouco desconfortável, apesar de tal sensação pude notar que ele não estava acreditando em mim.

— Não, é sério. Meu nome é Diana, meu verdadeiro nome. Na verdade eu troquei após sair do hospital psiquiátrico, eu queria deixar tudo pra trás e mudei meu nome oficialmente.

— Você… Você tá falando sério? 

— Sim – balancei a cabeça positivamente.

— Por que não me contou antes? 

— Não é algo que eu me sinta confortável de falar.

— É só um nome.

— Não quando ele carrega uma carga tão grande de traumas – cocei a testa o fitando.

— Você tá certa. Desculpa, é sua vida.

— Devia ter contado antes, mas não conseguia. 

— E por que tá me contando isso agora? – ele esticou os braços no balcão – o que aconteceu? 

— Meu pai me chamou pelo meu nome antigo e isso me trouxe lembranças – desencostei do balcão – e não foi nada legal. Então eu percebi que não tinha te contado isso, ainda.

— Quer falar sobre isso? Eu não consigo imaginar, mas eu posso tentar ajudar – ele ficou de pé colocando as mãos nos bolsos da blusa.

— Não, tá tudo bem, Cabeça de Teia – dei uma fraca risada pegando minha mochila – vamos pra aula ou ficaremos na detenção, mais uma vez, por causa do atraso.

— Claro – ele deu de ombros caminhando na minha frente – e fazer de conta que não sabemos sequer jogar uma bola na educação física. 

— Mas você não sabe jogar nenhum esporte que tenha bola – falei retirando a chave da fechadura.

— Claro que eu sei! – ele resmungou virando para trás para me fitar – eu sou ótimo no basquete.

— Não, você não é não – Jullie estava parada na calçada atrás de Peter enquanto ele falava. 

Ele se assustou virando para trás na defensiva, mas ela logo abriu um sorriso seguido de uma risada tranquila, ela olhava para Peter com seus imensos olhos verdes que pareciam brilhar ao vê-lo. Peter a cumprimentou tímido, como de costume, mas ela logo o abraçou desejando um bom dia, em seguida, enquanto eu guardava a chave no bolso de meu casaco ela fez o mesmo e retribui.

Fomos até o ponto de ônibus conversando sobre as provas que tínhamos ao longo do próximo mês, o ano letivo estava para terminar e nossas provas não estavam tão longe. Jullie parecia tranquila por mais que não parecesse já que ela implorava à Peter uma ajuda em Ciências Químicas, eu apenas observava a conversa dos dois com um sorriso no rosto e respondia quando era inclusa, não queria atrapalhar e eles estavam indo bem. Jullie havia parado de se jogar bruscamente para cima de Peter já que ele havia se assustado quando ela o fez, ela conversava com ele como bons amigos e isso parecia fazer com que Peter se sentisse mais a vontade.

Entramos no ônibus e, como de costume, fui sentar no banco atrás de ambos ao lado de Liz Allen quem sempre estava muito quieta, ela pediu ajuda a Peter algumas vezes para que ele a ajudasse na semana de provas e ele aceitou mesmo sem saber se teria tempo ou se conseguiria ajudá-la, mas ele queria tentar. Era algo natural de Peter. 

Chegamos na escola e o dia foi mais tranquilo que o normal, Peter não parava de olhar seu celular, mas tudo parecia estar em ordem o que nos deixava um pouco confusos, afinal, a calmaria nunca era um sinal muito bom em uma cidade como aquela. Não nos atrasamos e, por isso, não ficamos na detenção, há algumas semanas Peter não ficava na detenção a medida em que eu tentava acobertá-lo em certas situações, mas não sabia dizer o quanto isso duraria.

Assim que saímos da escola, Jullie foi encontrar a mãe no centro da cidade para fazer algumas compras, ela insistiu para que fôssemos juntas, mas neguei inventando alguma desculpa sobre meu pai me querer em casa cedo, a verdade é que eu e Peter precisávamos treinar e agora começaríamos a expandir meus poderes para descobrirmos até onde sou capaz, pois eu era capaz de muitas coisas que havia descoberto apenas na hora do desespero. Voltei com Peter no ônibus enquanto falávamos algo sobre a cidade estar parada e o quão estranho era aquilo, Peter carregava consigo um teclado de computador que estavam jogando fora na escola e, segundo ele, era para seu computador montado por si mesmo do exato jeito em que ele desejava.

Descemos do ônibus próximos de casa, pude ver, mesmo de longe, que meu pai estava em casa e, ao virar a esquina, escutei sua voz irritado, provavelmente estava com alguém no telefone e a voz feminina pedia para que ele se acalmasse que a reunião seria remarcada. Bufei frustrada, odiava quando ele era estúpido e ignorante com a secretária e já havia conversado com ele sobre isso inúmeras vezes e sobre como me incomodava brutalmente tais ações grosseiras. 

— O que foi? – Peter perguntou quando me encolhi no casaco.

— Meu pai… De novo.

Peter não disse nada, normalmente ele não gostava de se envolver em coisas pessoais minhas, mas estava sempre disposto a me ouvir, porém nem eu queria falar sobre isso.

— Vamos treinar hoje? – perguntei mudando de assunto. 

— Por mim, sim – ele disse mudando o teclado de mão – vou deixar as coisas em casa, depois te encontro na quadra, pode ser? 

— Claro – assenti parando em frente a minha casa – te vejo daqui a pouco. 

Ele sorriu me fitando enquanto andava lentamente – Te vejo lá. 

— Tchau – sorri virando-me de costas em direção à minha casa animada para o treino. 

Escutei uma voz desconhecida seguida da voz da tia de Peter, tentei focar minha atenção em outra coisa porque não gostava de invadir o espaço alheio que não me dizia respeito, mas a voz me parecia conhecida e quando percebi um carro incrivelmente chique parado na porta da casa de Peter fiquei confusa e curiosa, me perguntava o que estava acontecendo por lá.

 


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Esse capítulo tava com mais de 7000 palavras, ou seja, tava enorme, ai resolvi dividir ele em duas partes e posto a outra ou hoje ou amanhã. E uma coisinha, pra quem gosta do Stark, fiquem felizes: No próximo ele aparece!
Beijão! ♥



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