Out Of The Woods... escrita por Day Alves


Capítulo 37
Meus amores!


Notas iniciais do capítulo

Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim!

Então pessoal, eu gostaria de ter postado ontem ou no meio da semana, mas infelizmente não deu KKKKKK eu mudei de trabalho agora e nossa, está tudo muito corrido para mim. Mas enfim, fiquem com o capítulo!

Boa Leitura! ❤️



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Estou olhando alguns papeis sobre a mesa de Peeta quando escuto sons de vozes exaltadas vindo da cozinha. Saio do escritório vendo que isso chamou a atenção dos clientes e entro na cozinha. Assim que chego lá, vejo a vacally quase voando sobre uns entregadores.

— Vocês são uns incompetentes! – Ela exaspera. — Se Peeta estivesse aqui, vocês iam ver só.

— Posso saber o que está acontecendo aqui? – Pergunto.

— Claro Sra. Mellark. – Um dos entregadores se aproxima. — Viemos entregar as encomendas que o Sr. Mellark nos pediu. Mas acabamos esquecendo uma caixa de glacê no outro trem. Estávamos falando com eles que entregaríamos amanhã. Mas aparece que a Srta. Cartwright não gostou muito disso. – Ele abaixou a cabeça. — Sentimos muito pelo inconveniente, vamos tentar retornar o trem e trazer a encomenda ainda hoje.

Olhei para eles e voltei meus olhos para Delly, ela estava de braços cruzados e mantinha uma expressão seria. Afinal, quem ela pensa que é?

— Não se preocupem com isso. – Digo, Delly me encara perplexa. — A Srta. Cartwright não possui autoridade alguma aqui dentro para sentir que pode ou não gostar das coisas que acontecem aqui. – Nessa hora eu encarava Delly, nossos olhares jorravam ódio e eu estava coçando minha língua para dizer umas verdades para ela. — Quanto ao atraso com a encomenda. Não se preocupem com isso, eu irei explicar a situação para Peeta e tenho certeza que ele vai entender.

— Se a senhora permitir, queremos perguntar se podemos deixar a entrega para amanhã. – O outro entregador perguntou.

— Claro que sim. – Digo sorrindo.

— Patroa, já está tudo conferido. Falta apenas a caixa com o glacê. – Ramon se aproxima. — Por sorte temos isso sobrando aqui.

— Não diga. – Encaro Delly. — Que ótima notícia então.

— Ficamos felizes em não atrasar o rendimento da padaria. Nos desculpamos novamente e prometemos que não irá se repetir. – Um dos entregadores fala, já recolhendo suas coisas.

— Obrigada por tudo e até mais. – Digo acompanhando-os até a saída da cozinha. Assim que eu voltei para a cozinha, todos estavam em silencio e Delly permanecia no mesmo lugar. — Delly, quero você na minha sala. – Digo e ela me encara. — A-go-ra!

Viro as costas indo para o escritório e Delly vem logo atrás de mim, batendo a porta com força ao passar.

— O que quer comigo? – Ela perguntou nervosa. — Tenho muito trabalho a fazer.

— Justo! – Sento na cadeira. — Eu só queria falar que, aqui dentro você não possui autoridade alguma para mandar ou desmandar, ou exigir qualquer coisa. Aqui você é apenas uma funcionária, não é melhor que nenhum dos seus colegas de trabalho e muito menos, de algum daqueles entregadores que você quase humilhou, se não tiver o feito. – Levanto da cadeira apoiando as mãos na mesa. — Eu simplesmente odiei aquela cena de hoje, e espero nunca mais vê-la por aqui. – Falei e ela me encarou novamente enraivecida. — E pode ter certeza que Peeta ficara sabendo disso.

— Quem você pensa que é afinal de contas? – Ela perguntou e eu ergui uma sobrancelha. Hã? — Um dia você decide que quer ficar aqui, e chega achando que é a dona e acha que manda nos funcionários...

— Ai Delly... – Balancei a cabeça em negação enquanto dava uma risada. — Você é tão ridícula. – Eu parei de rir um pouco e olhei para ela. — Querida, eu sou a dona, Peeta é meu marido, somos casados em comunhão de bens, então... Junte dois mais dois. E isso não importa muito, eu estou aqui como sua patroa, e você devia agir mais como uma funcionária, do jeito que estava falando parecia a dona, literalmente. – Sorri ainda mais. — Volte aos seus afazeres, e não humilhe mais ninguém aqui dentro, ou serei obrigada e te colocar para fora.

— Tem ideia do quanto eu te odeio? – Ela perguntou se aproximando.

— Nunca foi tão recíproco. – Falo no mesmo tom, dando a volta e abrindo a porta da sala. — Dá o fora.

Ela me olhou por alguns minutos e depois saiu bufando. Eu queria realmente saber se Peeta dá esse tipo de liberdade para ela, a ponto dela pensar e agir como se tivesse alguma autoridade aqui dentro. E eu sei exatamente para quem perguntar isso.

 

— Ramon, se importa de conversarmos um pouco? – Pergunto para ele me sentando na cadeira de Peeta e ele se sentou em minha frente na mesa.

— Claro que não, patroa. – Ele falou e sorriu. — Do que precisa?

— Eu gostaria de lhe fazer umas perguntas, mas queria pedir total discrição de sua parte e não queria que tocasse nesse assunto com Peeta. – Digo me ajeitando na cadeira.

— O que quer saber, senhora? – Ele perguntou sério.

— Eu vi a forma como Delly anda dentro dessa padaria, e vi a forma como ela tratou aqueles entregadores hoje, ela age como se tivesse autoridade aqui dentro, o que é mesmo hilário. E eu gostaria de saber, se no dia-a-dia que ela vem trabalhando aqui, se Peeta dá esse tipo de liberdade para ela. Se ele deixa ela agir como se fosse dona. – Digo olhando para o moreno na minha frente.

— Não senhora. – Ele responde. — Peeta é um ótimo patrão, e ótima pessoa também, mas tudo aqui dentro é extremamente profissional. Somos os funcionários e ele é o patrão, sabemos quem manda aqui, e é ele. Com Delly é a mesma coisa, ele nunca dá muita bola para ela. Mas, sempre que ele sai, ou não está por perto, ela age assim. Hoje ela não deu sorte, já que a senhora estava aqui e ouviu tudo. Mas, ela adora fazer aquele tipo de showzinho. – Ele falou balançando a cabeça em negação.

— Compreendo. – Digo. Estou me pinicando de vontade de perguntar para ele se Delly joga charme para cima de Peeta aqui, e se ele já viu isso acontecendo. Mas, eu já pisei na bola muito com Peeta, e se ele disse que não. Eu sei que posso confiar.

— Senhora, agora sem ser da minha conta mas... Eu trabalho aqui desde que Peeta reconstruiu essa padaria, e com o passar do tempo, criamos uma certa amizade. Eu estava presente aqui quando Delly armou a grande confusão junto de Madge para separar vocês e os Hawthorne’s. E eu só gostaria de saber, por que Peeta colocou essa mulher aqui dentro, mesmo depois de tudo o que ela fez? – Ramon pergunta e eu o encaro sorrindo um pouco.

— Acontece, que eu me casei com um altruísta de primeira, sem falar de toda a inocência e bondade. – Falo sorrindo ao me lembrar do jeito de Peeta, apesar de quase morrer de raiva dele, na maioria das vezes.

— Ele é uma pessoa muito boa, como eu já disse. – Ramon falou.

— Sim, ele é maravilhoso. – Respondi e me direcionei ao Ramon. — Já está liberado, eu vou comunicar ao Peeta a forma como nossa queridinha se comporta aqui dentro, e pedirei para ele tomar alguma atitude, obrigada pela ajuda Ramon. – Vou com ele até a porta, abrindo-a.

— Não foi nada patroa. – Ele responde e sai, fecho a porta e volto para a cadeira. Então quer dizer que nossa querida Delly está se achando a dona da porra toda. Vou ter que dar um jeitinho nisso.

*-*

Entro em casa e estranho o silencio que encontro, na sala não tem ninguém, vou até a cozinha e nada também, subo as escadas para o quarto de Rye e vejo que ele não está lá, entro no meu quarto e também não tem ninguém. Sinto um pequeno surto de desespero me atacando, desço as escadas correndo e quando volto para a cozinha escuto vozes no jardim dos fundos. Abro a porta da cozinha e vejo uma cena engraçada e um tanto bonitinha. Peeta estava agachado removendo ervas daninhas das mudas de Prímulas enquanto Rye usava um pequeno regador para molhá-las e Buttercup estava deitado na sombra com cara de morto. Somos uma família perfeita. Sem dúvidas. E sem que eu percebesse, eu me senti emocionada com tudo isso, uma onda de sentimentos tomou todo meu corpo e de repente, eu queria apenas pegar os três juntos e abraça-los até não ter mais forças.

— Meus amores! – Chamei, Peeta me olhou na mesma hora e Rye veio andando em minha direção. Vi que Peeta estava meio perdido, mas ainda assim ele se levantou e veio até mim, colocando aquele sorriso maravilhoso que ele tem no rosto. — Como você está?

— Muito melhor. – Ele beijou minha bochecha. — Sua mãe veio aqui e me deu alguns remédios de efeito mais rápido.

— Que bom, estava preocupada com você. – Digo passando a mão por seus cabelos e acariciando seu rosto.

— Estava preocupada comigo? – Ele perguntou.

— Eer, quer dizer, eu saí... e você ficou aqui, então... – Comecei a enrolar para falar e percebi que ele sorria. — Está rindo de mim ou por mim? – Pergunto.

— Qual a diferença? – Ele se aproximou.

— Rindo de mim, é como se eu fosse uma palhaça e você estivesse achando graça. Por mim, é como se o simples fato da minha existência fizesse você feliz e por isso você sorrisse olhando para mim. – Falei soltando Rye no chão que foi para perto de Buttercup e passei meus braços por seu pescoço.

— Não estou certo sobre esses significados. – Ele respondeu e nós rimos. — Mas sem dúvidas deve ser a última opção.

— Deve ser? – Indaguei fingindo indignação e me soltei de seus braços.

— Sem drama, amor. – Ele falou pegando em meu braço. — Vamos tomar um banho e depois jantar.

Entrei em casa com Rye, enquanto Peeta arrumava a pequena bagunça no jardim. Levei o menino para seu quarto e dei um banho nele, lavando seus cabelos e lhe vestindo uma roupa mais leve, já que está no verão e o calor está de matar. Coloquei ele no berço e Buttercup logo deu um jeito de se juntar a ele, peguei alguns de seus brinquedos e coloquei perto dele para que ficasse brincando enquanto eu tomava banho. Sai do quarto dele e entrei no meu indo para o banheiro. Assim que cheguei lá, Peeta estava enchendo a banheira, vestindo apenas uma cueca box preta.

— Hmm, isso é para nós dois? – Pergunto me aproximando dele.

— É sim. – Ele responde sorrindo e me ajudando a tirar minha blusa.

Logo entramos dentro da banheira.

— E então, como foi lá na padaria? – Peeta pergunta, tirando um pouco de espuma de suas mãos.

— Foi tudo muito bem. – Respondi e ele me encarou. — Serio, eu adorei ficar lá.

— Não teve nenhum problema com os funcionários não? – Ele pergunta ainda me olhando.

— Por que não pergunta logo se eu dei na cara da Delly? – Questiono e ele sorri. — Não dei, não encostei nela.

— Isso também não quer dizer que vocês não descombinaram. – Ele fala.

— É claro que discutimos. – Falo. — Somos Delly e Katniss.

— Espero que nada tenha saído do controle. – Ele murmura.

— Não saiu. – Me aproximei dele ficando entre suas pernas. — Mas temos que falar sobre alguns comportamentos da Delly dentro da padaria Peeta.

— Não podemos falar sobre isso, uma outra hora? – Ele fala beijando meu pescoço e passando suas mãos por minha barriga até chegar em meus seios. — Estou com saudades de você.

— Você não acha que está meio doente ainda para fazer esforços? – Digo ignorando a pontada de prazer que eu sinto em meu sexo quando ele aperta gentilmente meus seios e chupa meu pescoço. — Ouvi minha mãe falando algo sobre repouso total no telefone.

— Não vamos fazer muito esforço. – Ele murmura em meu ouvido.

— Se você ficar pior do que está, vai se ver comigo. – Digo, não dando tempo para ele responder e tomando seus lábios nos meus. Sinto ele sorrir entre o beijo e logo eu estou sentada no seu colo, ainda dentro da banheira, com uma perna de cada lado do seu corpo. Não temos muito tempo e não precisamos muito das preliminares, se contarmos o fato de que Peeta consegue me deixar excitada apenas com um olhar. Coloco seu membro na minha entrada e desço sobre ele, sentindo aquele misto de sensações me domar novamente. Peeta gemeu no meu ouvido e beijou meus lábios enquanto eu subia e descia sobre ele. Suas mãos apertavam minha cintura e eu desci minha boca até seu pescoço, mordendo e chupando sua pele branca, aquilo com certeza iria deixar marcas. A água quente da banheira balançava de acordo com nossos movimentos, aumentei a velocidade sentindo a famosa sensação de vertigem chegando e olhei nos olhos de Peeta, sabia que ele estava perto também, ele começou a me ajudar com os movimentos e depois de alguns minutos estávamos explodindo na maravilhosa sensação do orgasmo. Beijei os lábios de Peeta e olhei em seus olhos que ainda estavam negros e nublados pelo prazer. Senti vontade de dizer para ele o quanto eu o achava perfeito e o quanto eu gostava de o ter por perto. Mas preferi sorrir para ele e alcançar a toalha.

— Vamos sair, temos que fazer o jantar e Rye já deve estar nos chamando para sair do berço.

Saímos do banheiro e fomos vestir nossas roupas, percebi o olhar de Peeta sobre mim, mas não comentei nada. Assim que terminei de me vestir, fui ao quarto de Rye enquanto Peeta já descia para a cozinha. Peguei ele nos braços e desci com ele para onde Peeta estava, colocando ele na cadeira alta.

— Como ele se comportou só com você? – Perguntei encarando os olhos azuis de Rye. Tão parecidos com os do pai, e eu acabei sorrindo para ele, que devolveu um sorriso tão genuíno... argh, eles parecem tanto! Por que ele não se parece comigo? Seria muito mais fácil para mim.

— Muito bem, assistimos desenhos, brincamos um pouco, comemos, dormimos e depois fomos cuidar do jardim. – Peeta respondeu colocando a mesa. — Ele também me acompanhou enquanto eu fazia o nosso jantar.

— Vejo que ele logo vai pegar os dotes culinários do pai. – Digo sorrindo.

— Não que você vá reclamar de futuramente ter alguém cozinhando para nós. – Peeta argumentou com um sorriso maroto nos lábios.

— Não deixa de ser verdade. – Dei de ombros me sentando à mesa.

Nos servimos. Rye já comia sozinho, é claro que ele ainda fazia um pouco de bagunça. Mas, no fim, ele é apenas uma criança e tem que aprender as coisas assim mesmo. Aproveitando o momento, decide tocar no assunto de Delly com Peeta.

— Sobre o assunto meu e de Delly. – Comecei e ele me olhou, como se pedisse para que eu continuasse. — Eu acho que VOCÊ devia falar com ela.

— Qual o problema? – Ele perguntou erguendo uma sobrancelha, meio confuso até.

— Ela age dentro da padaria como se fosse a dona, Peeta, não uma funcionária. – Digo. — Hoje eu peguei ela praticamente humilhando dois entregadores, pelo simples fato deles terem esquecido uma caixa de glacê no outro trem. Eu sei que isso é meio impulsivo, mas tínhamos glacê sobrando, e ela não tinha autoridade para chamar a atenção deles. Nem mesmo eu o fiz. – Digo deixando os talheres sobre o prato. — O que eu quero dizer, é que, ela trata os funcionários com autoridade e prepotência. Como se ela pudesse mandar em algo. Você precisa cortar as assas dela. – Falo.

— Vou conversar com ela amanhã. – Ele anuncia.

— Bom, acho melhor mesmo, Ramon me contou que não é a primeira vez que ela faz algo assim. – Digo. — E isso fica muito chato para sua imagem e a imagem da padaria.

— Tem toda razão, meu amor. – Ele fala rápido. — Vou resolver isso amanhã.

— Claro, e no fim, eu resolvi o problema com a entrega. Eles vão levar a caixa de glace amanhã. – Digo.

— Ótimo, eu só pedi para não correr perigo de ficar sem mesmo, mas ainda temos uma boa quantidade no estoque. – Ele recolhe nossos pratos quando terminamos de comer e vai lavá-los. Mas eu vou até ele o abraçando por trás.

— Amanhã eu cuido disso. – Murmuro. — Vamos nos deitar agora, você tem que tomar seus remédios, e o dia foi cansativo. – Bocejo e ele se vira me encarando.

— Sabia que você não devia ter ido para a padaria. – Ele se afastou de mim e tirou Rye da cadeira alta.

— Por que? – Pergunto trancando a janela e apagando as luzes, subindo as escadas logo atrás dele.

— Agora você está cansada, e deve ter ficado muito nervosa. – Ele responde entrando no quarto de Rye.

— Não posso negar que fiquei nervosa mesmo. Afinal, Delly me tira do sério as vezes. – Digo dando um beijo na testa de Rye que já estava deitado no berço. — Mas eu gostei de estar lá.

— Eu sei. – Ele sorri e se despede do nosso filho. Rye criou uma independência que não precisa mais que façamos ele dormir, basta colocarmos ele no berço e quando ele quer, ele mesmo se deita e dorme. Ele também tem Buttercup para lhe fazer companhia enquanto está acordado.

Entramos no nosso quarto e eu me preparo para dormir, colocando uma camisola rosa e penteando meus cabelos, enquanto Peeta apenas tira sua blusa e a calça.

— Eu fico feliz que esteja melhor, mas, as vezes eu gostaria de ir para a padaria. Sair um pouco dessa casa e ver mais gente. – Digo me deitando junto dele.

— Sabe que pode fazer isso a hora que quiser. – Ele passa um dos seus braços ao redor do meu corpo. — A padaria é tanto minha quanto sua, e eu ficaria maravilhado de ter sua companhia por lá as vezes.

— Essa é a minha deixa. – Murmuro inspirando o cheiro do seu perfume e fechando os olhos. — Boa noite, Peeta.

— Boa noite, meu amor. – Ele sorri e beija minha testa.

Eu poderia jurar que ouvi ele dizer “eu te amo”, mas antes que eu pudesse perguntar algo ou olhar para ele, eu já havia sido sugada para o mundo dos sonhos.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e caprichem nos comentários, estou muito desmotivada hoje. Preciso de uns mimos HAHAHAHA, agora, se vocês quiserem me deixar super mega hiper motivada, deixem recomendações também, prometo não achar ruim kkkkk❤️

E que a sorte, esteja sempre ao seu favor!❤️