Miraculous: Civil War II escrita por ladyenoire


Capítulo 12
You VS. Me


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, acontece que deu pani no computador e ele apagou o capítulo todo (na verdade todo o arquivo da fic, mas como eu tinha salvo no outro notebook eu recuperei parte dele, porém ainda tive que reescrever o cap). Leiam as notas finais!
Boa Leitura!!!



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Ladybug lançou o ioiô em um dos fugitivos, o prendeu pela perna e o puxou. Enquanto Queen Bee lançava flechas nos postes à frente e os puxava para baixo com a ajuda dos outros. Logo os postes caíram, impedindo a passada dos vilões.

— Depois a gente conserta.

Quando o garoto chegou perto da joaninha, deu um puxão no ioiô o arrancando da mão de Ladybug, ficando de pé rapidamente e jogando o objeto longe.

— O que você é sem seu ioiô ridículo? – ele avançou em Marinette que estava visivelmente irritada. O garoto foi dar um soco mas a heroína segurou seu punho com as duas mãos e acertou um chute na sua barriga. Ele cambaleou e se atirou contra Ladybug, caindo por cima dela.

— LADYBUG! – ouviu a voz de Chat Noir. O felino se distraiu e uma garota aproveitou para socá-lo no rosto.

— Acha que não estudei você? – ele desferiu um soco, porém ela desviou e ele acertou o punho no chão. – Seus movimentos são bons mas só consegue se dar bem em uma luta que tenha espaço para se deslocar. – acertou um soco no nariz da azulada, a deixando atordoada – Seus poderes até podem te ajudar, mas você só consegue ativá-los com o ioiô. – acertou outro soco – Ou seja, seu ioiô você não é nada. – ele levantou o punho para acertar mais um soco, entretanto Ladybug começou a rir. – Do que está rindo?

 - Vejo que fez uma ótima pesquisa. Pena que suas informações estão desatualizadas. –  ele ficou confuso e a garota flexionou os braços na frente do rosto – Lucky Charm! – um escudo vermelho com bolinhas pretas se formou e a heroína não tardou em bater com força na cabeça do garoto, que caiu para o lado.

Marinette usou o resto da força que tinha para ficar de pé. Em seguida impulsionou o corpo e o girou, atirando o escudo com tudo nas costas da garota que brigava com Chat Noir. A mesma gritou de dor e caiu no chão. Não muito diferente de Ladybug, que sentiu suas pernas fraquejarem e caiu de joelhos.

A azulada sentia que podia desmaiar a qualquer momento, porém não faria isso. Uma garota aproveitou o momento e acertou a barriga de Ladybug com força, a fazendo cair para o lado enquanto tossia.

— Sempre quis fazer isso. Agora é a oportunidade perfeita, não acha?

— Seria uma pena se eu discordasse. – ouviu a voz de Alya – Opa! Acontece que eu discordo. – Peacock acertou seu leque no rosto da garota, depois flexionou os braços para pegar impulso para o chute que deu na garota, a derrubando no chão. Em seguida ela ajudou Marinette a ficar de pé.

— Obrigada.

— Sem problemas.

— Está todo mundo bem? – a heroína perguntou enquanto passava as costas da mão no nariz, tentando limpar o sangue.

— Mais ou menos. – Nino pousou a mão sobre os joelhos, arfando – Só acho que agora temos alguns consertos para fazer.

*

Chloé desligou a televisão após ouvir a reportagem que a cidade estava em caos. A garota saiu pela varanda e se locomoveu sobre os prédios, parando em um beco ao lado de uma cafeteria.

A loira desfez a transformação, colocou a kwami cuidadosamente na bolsa, olhou para os lados e saiu do beco entrando na cafeteria em seguida.

Assim que avistou a garota, foi até ela e sentou-se na cadeira em frente à ela.

— Parece que temos boas novas sobre a Ladybug, não é mesmo?

— Não se preocupe isso não vai interferir. – disse a loira.

— Tem certeza?

— Aham. É só seguir com o plano.

— Certo, só que agora eu estou meio que sem saber o que fazer. Já tentei várias maneiras sutis mais não deram muito certo.

— Sim, eu também. Mas vamos continuar tentando.

— Claro, claro.

— Farei o possível para cumprir minha parte.

— Eu também.

*               

Adrien se jogou na cama e encarou o teto. Ao mesmo tempo em que estava ferido, estava intrigado. Como Ladybug fez surgir aquele escudo vermelho com bolinhas pretas? Obviamente ela usou o Lucky Charm, mas como se seu ioiô estava fora do seu alcance?

— Ei, Plagg! Como a Ladybug fez aquele escudo?

— Não foi usando o Lucky Charm?

— Isso eu sei, mas ela estava sem o ioiô e as mãos dela ficaram com um brilho estranho. Parecido com o que fica na minha quando eu uso o Cataclysm, só que avermelhado.

— Hum, deve ser uma das melhorias dela.

— Verdade. Será que eu vou ganhar também?

— Provavelmente. Mas fique sabendo que existem inúmeras melhorias e não é possível dizer qual vem primeiro e se você vai conseguir todas. Pois nem todos os meus portadores conseguiram.

— Entendo. Mas você acha que eu vou conseguir?

— Pode ser que sim. O que sei é que você é diferente dos meus outros portadores.

— Porque exatamente?

— Você age diferente. É mais otimista apesar das circunstâncias e seu senso de justiça é inabalável. – Adrien sorriu, se sentindo emocionado pela fala do kwami – Mas você tem uma coisa em comum com eles também, algo que todo Chat Noir é condicionado.

— O quê?

— Ser apaixonado pela Ladybug.

*

— Deixa que eu te ajudo. – Sabine tomou o algodão das mãos da Marinette e fez menção para a mesma sentar na cama, enquanto ela limpava o nariz. – Como conseguiu isso?

— Uma briga com alguns vigilantes aí. – deu de ombros.

— O que aconteceu?

— Levei vários socos no nariz, mas também bati nele.

— Não sei se te dou uma bronca ou se fico feliz que tenha sobrevivido. – Marinette riu, porém fez uma careta depois devido a dor. – Quando vai contar ao seu pai?

— Por enquanto é melhor não. Depois que essas confusões passarem eu falo com ele.

— Certo. Pronto. – Marinette ficou de pé.

— Bem, muito obrigada. Tikki, transformar!

— Ei mocinha! Onde pensa que vai?

— Procurar o prefeito. – respondeu como se fosse óbvio – A cidade está em caos.

— Marinette Dupain-Cheng, você acabou de voltar para casa após ter levado uma surra e vai sair novamente arriscando a levar outra surra? Já viu que horas são?

— Faz parte de ser uma heroína. Às vezes fazemos coisas que não queremos, ou são muito complicadas. Mas se for pelo bem das pessoas, vale à pena. – a garota se preparou para sair pela janela – E eu já disse que eu também bati nele. – por fim pulou, deixando Sabine no quarto dando um longo suspiro e por fim um sorriso. A mulher estava muito preocupada com sua filha, mas também muito orgulhosa.

Ladybug corria sobre os telhados, até parar em um prédio em frente a sua escola. Lá de cima ela pode ver que algumas das pichações tinham sido apagadas, entretanto, ainda havia algumas.

— Sozinha por aqui há essa hora? – ouviu a voz de Chat Noir.

— Veio admirar sua obra-prima também?

— Minha obra-prima? – ele se aproximou – Ah, você ainda acha que eu fiz isso?

— O quê? Vai dizer que não?

— Sim, porque não fui eu quem fez isso.

— Aham. – se preparou para sair, entretanto o loiro segurou a mão dela – Me solta!

— Não até te convencer que não fiz isso.

— Me solta agora! Se não...         

— Se não o quê?


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Notas finais do capítulo

Vou postar no meu twitter (@theladycatt) um pôster da Ladybug de MLCWII. E quando postar o capítulo 13, vou postar um do Chat Noir e no 14 vai ser de um personagem surpresa (nenhum herói do #TeamChatNoir ou do #TeamLadybug).
(Obs: Responderei os comentários do capítulo anterior depois que eu jantar hahaha).
Espero que tenham gostado ♥ Kittykisses xx



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