ChaBelle-Amor Radical escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 6
Capítulo 6




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É as semanas vão passando, Manu e Joaquim continuavam a ficar mas agora estavam namorando, e Bia e Lucas estavam só ficando, ela ficava com outros meninos e ele também mas estavam se gostando. As meninas Jéssica e Milena estavam namorando os amigos de igreja Mauricio e Klebber, e Isa não estava com ninguém da igreja ainda, mas a mãe já queria que ela começasse a namorar um rapaz de lá, e já analisava os candidatos, e Chay estava atrás dela todos os dias na saída ira lá e sempre estavam discutindo, ainda não tinha contado a história do namoro da irmã pela chantagem e também não queria ser dedo duro e acabar com o namoro dela, ela a odiaria, mas o que estava mexendo com ela mesmo era Chay não o tirava da cabeça desde aquele beijo, até tinha sonhado com ele várias vezes nessas últimas noites, e toda vez que o vê seu coração dispara não contou isso a ninguém, mas estava mexida por ele, a sua vontade quando o vê é beija-lo mas se segura desde aquele dia nunca mas se beijaram, apesar das amigas e da irmã incentiva-la a ficar com ele, e ele também estava afim de ficar com ela, ela estava sendo um desafio em tanto para ele que sempre era acostumado a ficar com as garotas que queria, nunca levava não.
...
Isa estava andando pela rua vinha da casa das primas que não era muito longe dali, e derrepente chega um cara por trás e coloca um canivete no seu pescoço a ameaçando.
— Passa a correntinha, seu iphone e sua bolsinha gostosinha.
— ME SOLTA.(grita ela assustada)
— Anda logo se não vou ter que ter furar é será uma pena furar uma garotinha tão linda.(disse ele com a faca passando pela face dela de fininho sem fura-la só alisando)
— Ta eu dou tudo o que você quiser só não faça nada comigo.(implora ela já chorando com medo)
— Eu queria mas alguma coisa além dessas coisas.(disse ele a soltando e sorrindo safado, e ela ficou aterrorizada em pensar nessa possibilidade)
— Não por favor não faça nada comigo olha pegue tudo.(disse ela lhe entregando seu iphone, bolsa e a correntinha com muito medo)
— Ta bom graçinha eu vou ser bonzinho com você e te levar comigo para fazer umas graçinhas lá no meu cafofo.(disse ele pegando as coisas, e puxando ela que estava ainda mas aterrorizada sabia o que ele queria, e era sexo, ainda lhe apontando o canivete, ele ira virando para ir embora a puxando, mas recebe uma pancada na cabeça que o faz cair no chão, era Chay que tinha visto tudo de longe e lhe dado uma paulada, de uma madeira que ele tinha achado ali na rua)
— Nossa como você chegou assim do nada.(disse ela o olhando)
— Eu estava olhando e vi que estava sendo assaltada.(disse ele pegando suas coisas do chão onde o cara estava caído)
— Obrigada.(agradeçe ela e o abraça)
— De nada olha suas coisas aqui.(disse ele lhe entregando as coisas)
— Essas ruas do Canadá já foram bem mas seguras.(disse ela ainda abraçada nele e chorando, e ele correspondeu o abraço a aconchegando mas perto)
— Tem que prestar mas atenção ao andar uma menina pelas ruas de noite.(disse Chay)
— Mas aqui não é perigoso, e nunca havia acontecido comigo e ainda não é tão tarde.(disse ela se separando dele)
— Mas já está de noite para uma donzela são sete e meia.(disse ele olhando no seu iphone)
— É não vou mas andar de noite só.
— Porque não me chamou que eu lhe acompanheria.
— Fui na casa das minhas primas.(disse ela enxugando suas lágrimas)
— Vamos eu te levo para casa.(disse ele puxando ela)
— Obrigada mas não precisa.
— Não precisa? você acabou de ser assaltada garota.
— Ah mas eu não vou ser assaltada duas vezes no mesmo dia, obrigada pela preocupação.
— Me agradeça aceitando a minha carona.(disse ele)
— Ok.(concorda ela)
— Vamos a minha moto está ali.(disse ele andando em direção a moto)
— Mas primeiro vamos ligar para polícia esse canalha não pode ficar solto para fazer isso com outras garotas.(disse ela pegando seu iphone e discando 190, e olha para onde ele estava e não tinha mas ninguém ali)
— Nossa o canalha fugiu agente tava de papo e esquecemos dele.
— Que droga queria ele na cadeia, ele deve ter feito isso com um montão de gente e vai fazer ainda mas, quase ira me estruprar.
— É eu deveria ter dado uma surra naquele cara.(disse Chay cerrando os punhos)
— Mas você já fez muito deu uma paulada.
— Foi pouco ele merecia mas.
— É mas fazer o que ele saiu, deixa ele para lá, tomara que lá na frente peguem ele.
— Tomara mesmo que cadeia é lugar para gente como ele.
— Eu nunca andei numa moto.(disse ela o seguindo)
— Então que bom que será sua primeira vez que anda, vai vê como é bom é vai querer andar todo o dia comigo.
— Ah mas pare um pouco antes de chegar na minha casa, eu te digo onde parar, acho que meus pais não iria gostar de me vê descendo da moto de um desconhecido.
— Ta eu paro onde quiser, eu sei como são os seus pais os meus irmãos sempre falam.
— Eles são muito rigidos apesar deles serem bem ocupados só vivem trabalhando mas se preocupam muito com agente andamos bem na linha.
— É deve ser bom ter pais que se preocupam com agente.
— Os seus pais não são assim?
— Os seus irmãos não lhe contaram que eu não tenho pais?
— Sim mas você tinha, eles eram como?
— O meu pai me abandonou, e minha mãe está no hospicio.(disse ele com um olhar triste)
— Ai sinto muito em tocar nesse assunto pensei que eles tinham morridos.
— O meu pai deveria ter morrido antes fosse do que abandonar agente quando eu era adolescente é ir embora com uma vadia.
— Deve ter sido muito difícil para você criar dois irmãos pequenos.
— É eu tive ajuda dos vizinhos e hoje em dia eu já me acostumei e estamos bem sem ele, mas não gosto de falar nisso, vamos indo.
— Ok eu entendo.
Ela sobe na moto e eles partem, era a primeira vez que ela subia numa moto e além do mas uma moto de um cara, ela agarra na cintura dele para não cair, e fala onde ele era para parar uma rua antes de sua casa e ele para e ela desce da moto.
— Obrigada.(disse ela tirando o capacete e dando para ele)
— De nada quando quiser to aqui.(disse ele que também tinha tirado o capacete)
— Tchau.(disse ela lhe dando um beijo na bochecha e lhe dando as costas andando até em casa, ele fica a olhando até entrar em casa, quando ela entra, ele vai para perto de onde ela mora e olha a casa, era uma bela casa de três andares, e tinha um grande portão branco deslizante um muro bem alto com cerca elétrica e a casa tinha campainha e alarme)
— É a garota é riquinha.(disse ele para sí mesmo e arranca com a moto)
.....
— Então você que é a famosa Bia e você que é o melhor amigo do Lucas?(pergunta a mãe a olhando de cima a baixo, ela usava uma saia e uma blusa sem aquelas roupas pretas de roqueira rasgada e ele fez o mesmo, usava uma roupa normal)
— Sim prazer sou Joaquim e ela é a Bia.(disse Joaquim lhe cumprimentando)
— Bia de que? Bianca ou Biatriz?(pergunta a mãe)
— Beatriz mas todos me chamam de Bia.(disse ela sorrindo tentando ser simpática)
— Agora satisfeita mãe não conheceu eles?(pergunta Manu)
— Os seus pais trabalham com o que?(pergunta a mãe)
— Eles são arquitetos.(mentiu Bia que já estava combinada com a Manu para mentir, não iria dizer que sua mãe estava no hospicio, e o seu pai os abandonou)
— Ah então são bem de vida?(pergunta ela)
— São sim.(mente Bia)
— É tem mas irmãos?(pergunta)
— Tem um mas velho.
— Ele é o que?
— Cursa faculdade.
— Vocês frequentam igreja?
— Claro adoramos.

Lucas:


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