Amálgama — Interativa escrita por Meire Connolly


Capítulo 6
Triste, mas verdade.


Notas iniciais do capítulo

E AI PESSOARRRRRRRRR? COMO VOCÊS ESTÃO?

EU ESTOU MUITO MUITO FELIZ, POR ISSO O CAPS LOCK (acho que ninguém percebeu, Meire). EU PASSEI PRA SEGUNDA FASE DA UNESP ERG JERNG RENGRJGRGRGKMEJRNGJRG

Eu sei o que vocês devem estar pensando agora: pra que todo esse alvoroço sendo que você só passou da primeira fase? Porque, gente, passar da primeira fase é um passo enorme pra conseguir ingressar na universidade, e eu sinceramente estava com o cu na mão de não passar. Aiiii, eu fiquei tão feliz, mas tão feliz!

Mas enfim, agora vamos focar na fanfic, right? Porque eu não postei semana passada (por conta da FUVEST pessoal, desconto, por favor).

Okay, então, antes de começar, quero dizer que a nossa querida desenhista oficial de Amálgama (brincadeira, wrbfnrngrmggnjrng - a não ser que você queria que seja brincadeira) WalkerGirl desenhou novamente! E gente, é um desenho mais lindo que o outro, como você consegue, senhorita Walker? No desenho, podemos ver claramente as duas filhas da Elsa - Dagna e Katherine > https://imgur.com/CQsJTWg

Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei, porque ficou muito lindinho (coração aqui). Obrigada novamente, Walker, está divino -como sempre-.

Agora, eu tenho que falar que neste capítulo irão aparecer somente dois personagens interativos, mas com a presença super ilustre do nosso querido Capitão Gancho, e vocês vão finalmente ver a reação dele ao descobrir sobre a morte do Norwood. Teremos aqui então, nossa querida Olivia Jones (sim, pessoal, irmã do Norwood, e também filha do Capitão Gancho), e nosso querido Hanji Hamada.

Acrescentando duas coisas aqui:
— Olivia, 2º Ano - tatuagem: Gata
— Hanji, 4º Ano - tatuagem: Anakonda.

Yep, acredito que seja só isso pelo momento. Leiam o capítulo, aproveitem, e nos vemos nas notas finais (a qual eu tenho algo muito importante para falar).



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Capítulo 6. Triste, mas verdade.

Never Be Alone

 

"Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem."

Friedrich Nietsche

Abertura

 

Olivia Maya Serena Jones não havia dormido aquela noite.

E a noite passada. E a noite retrasada.

Ela não conseguia mais dormir. Já havia ido à enfermaria duas vezes implorando por um remédio que a fizesse dormir. Mas a enfermeira negou nas duas vezes, dizendo que ela deveria dormir naturalmente, por si só, caso contrário, teria uma péssima noite de sono. Na primeira, Olivia até aceitou, mas na segunda vez, a filha do Capitão Gancho explodiu e começou a gritar coisas para a enfermeira.

Mais tarde Olivia culpou o sono e as noites mal dormidas por conta disso. E teve de ir pedir desculpas para a enfermeira.

Atlanta LeGume, sua colega de quarto, havia lhe dito que Olivia só voltaria a dormir tranquila após um tempo da morte de Norwood, assim como o irmão dela, Phoenix LeGume. Olivia apenas ignorou a menina, mesmo sabendo que o que ela dizia era verdade. E ela estava quase indo ao quarto de Phoenix para poder pedir ajuda. Quem sabe ele tivesse uma técnica que ela poderia utilizar também?

Mas ela não era louca a esse ponto. Olivia sabia muito bem que ela receberia uma detenção caso fosse para o quarto de Phoenix no meio da noite. Além de desobedecer ao horário de recolher, ela ainda estaria indo para o quarto de um menino. A Fada Madrinha piraria. Não que Olivia tivesse medo da mulher, mas ela realmente não queria ter que pegar detenção por uma coisa que talvez nem lhe daria a ajuda necessária.

No outro dia de manhã, havia prometido a si mesma conversar com Phoenix. Mas logo recebeu um recado de que seu pai gostaria de falar.

Agora ela estava em frente a um monitor, onde seu pai aparecia, com o cabelo despenteado, o rosto sério, as lágrimas nas bochechas já secas, e os lábios comprimidos fortemente. Olivia odiava ver o pai assim — ele nunca mostrava fraqueza perante os dois filhos, e Olivia estava tão acostumada com isso, que vê-lo depois de tanto tempo, daquele jeito, acabado e triste, fez com que a menina quisesse voltar para sua antiga casa só para poder abraçá-lo. Ah, ela realmente precisava de alguém que lhe ajudasse e lhe apoiasse naquele momento.

Eles precisavam.

— Hei — o homem soltou com um semblante ainda sério, e a voz mais fina que o normal. Olivia já havia se acostumado tanto com a voz que provinha da caixa de som, que quase nem se lembrava de como seria realmente e verdadeiramente a voz de Killian Jones. E isso a aterrorizava.

— Hei — a menina cumprimentou, colocando sua mochila na mesa atrás de si. Estava em uma Sala de Reunião da Torre 01, onde todos os vilões mirins se encontravam com seus pais por meio de monitores e caixas de som. Era o momento mais próximo de seus familiares que eles tinham naquele local, e mesmo assim, muitos ainda não iam.

— Eu não vou perguntar como você está, pois você deve estar horrível — Gancho deu um sorriso triste, logo voltando a comprimir os lábios finos e fechar os olhos por alguns segundos. — Então... Desculpe-me por não estar ai com você, Liv — falou com a cabeça baixa, e Olivia sentiu seu coração apertar. Falar com Capitão Gancho a lembrava tanto de Norwood que seu coração ficava cada vez mais apertado. Como eles poderiam ser tão parecidos?

— Pai, não é sua culpa — Olivia rapidamente desencostou da mesa onde estava, dando um passo na direção do monitor, parando logo em seguida. O que faria? Passaria a mão na tela, sentindo-se totalmente patética? — Isso é culpa do maldito que fez isso com Norwood — exclamou com raiva, logo recebendo o olhar de seu pai, que possuía os olhos cheios de lágrimas. — Não é sua culpa — Olivia murmurou, sentindo seu coração apertar-se cada vez mais.

Gancho ficou fitando a menina por alguns segundos, e uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha. Olivia queria muito abraçá-lo e dizer que Norwood estava num bom lugar, que Norwood nunca seria esquecido. Mas ela não poderia fazer isso.

— O pessoal já sabe? — Olivia perguntou quando percebeu que seu pai nunca quebraria aquele silêncio não tão confortável que havia se instalado.

Killian negou com a cabeça, seus olhos azuis ainda fitando a menina.

— A Fada Madrinha me contou somente agora — ele anunciou, e Olivia assentiu levemente. — Aquela vadia não teve nem um pingo de bondade em me contar antes para que eu ao menos pudesse ir ao velório do meu próprio filho! — exclamou um tanto quanto indignado. Olivia também sentia essa indignação. Havia esperado seu pai ali, e queria muito que ele estivesse ali, ao seu lado, no seu quarto, mas ele nunca chegou, e segundo Atlanta, ele nem havia ido ao enterro. — Ela provavelmente fez de propósito, sabe? — o homem continuou. — Assim eu não teria a chance de implorar para ver meu filho pela última vez — concluiu. — Eu nem tive a chance de dizer tchau, Olivia, de abraçá-lo, e de dizer o quão importante ele foi para mim — acrescentou com as lágrimas escorrendo rapidamente por suas bochechas, fazendo com que as lágrimas que Olivia havia segurado escorressem também. — Como eu conseguirei dormir desse jeito? Sabendo que eu nunca mais terei a oportunidade de ver meu filho novamente? — e foi ai que ele começou a chorar verdadeiramente.

E isso fez com que Olivia chorasse também, cobrindo o rosto com as mãos, desejando imensamente voltar no tempo. Ela nunca havia pensado no lado de seu pai, isso era fato. Nunca havia pensado como ele estaria se sentindo. E no momento, Olivia estava se sentindo um tanto quanto egoísta por pensar que era a que mais estava sofrendo. Ela teve a oportunidade de conviver com Norwood durante os anos em que eles passaram fora. Ela teve a oportunidade de abraçá-lo todos os dias, e dizer o quão importante ele era para ela — não que ela realmente fizesse isso.

Capitão Ganho não teve essa oportunidade. Ele estava sozinho. Ele precisava de alguém. Ele precisava de consolo e um carinho. Ele precisava de companhia. Ele estava sofrendo. Ele estava verdadeiramente sofrendo. E ele não conseguiria dormir mais. Como dormir sabendo que seu filho foi morto? Como dormir sabendo que amanhã você acordará sentindo que seu filho nunca mais vai te ver novamente? Como dormir sabendo que seu filho, seu primogênito, morreu justamente no lugar onde você jurava ser confiável? Como dormir sabendo que você nunca teve a oportunidade de protegê-lo?

— Pai, eu vou voltar — Olivia rapidamente falou. Ela não conseguiria. Ficar em Auradon Prep., na escola onde havia se acostumado justamente porque Norwood havia a ajudado? Como ela conseguiria ficar naquele lugar sabendo que nunca mais veria o irmão na saída do dormitório? Como ela conseguiria participar do Clube sem Norwood por perto? — Eu vou conversar com o Rei Ben, eu tenho certeza de que ele vai permitir que eu volte — acrescentou com pressa, decidida. Mas ao olhar para seu pai, soube que não era isso que ambos queriam.

— Olivia, por mais que eu deseje muito você aqui ao meu lado, eu... — sua voz falhou. Olivia sabia muito bem o que Gancho diria. Ele poderia amar seus filhos, poderia dar a vida para seus filhos. Mas acima de tudo, ele ainda era o cara mau de Neverland, ele ainda era o temível Capitão Gancho. Ele ainda era um vilão. — Eu quero vingança — falou decidido olhando fixamente nos olhos claros da filha. — Não importe quanto tempo demore, eu quero que você ache o desgraçado que matou Norwood e o mate — pediu, mas Olivia sentiu como se fosse uma ordem. — Faça justiça com as próprias mãos, Liv, porque aquela filha da puta da Fada não irá justiçar Norwood — concluiu com as palavras fortes. — Vingue Norwood, Olivia, vingue o seu irmão.

[...]

Hanji Hamada realmente não gostava de ficar nas aulas de Geografia. Ele não via muita utilidade em aprender Geografia. E daí que Leopoldville era a cidade mais próxima da Ilha dos Perdidos? E que Arendelle era ao nordeste? Ele não iria usar isso em seu futuro. Por isso que nas duas primeiras aulas de quinta feira, ele sempre se sentava ao lado da janela, olhando para o lado externo, admirando a grande praça vazia — já que todos os alunos estavam em aulas. Às vezes ele via algum funcionário, e ficava olhando-o; outras ele não via ninguém, e voltava seu rosto para o caderno e desenhava coisas totalmente aleatórias.

Mas naquele dia em especial, ele viu Olivia andando apressadamente por um dos canteiros.

Não que Olivia fosse sua amiga, ou algo do gênero, eles quase nem se falavam. Trocavam poucas palavras dentro do Clube, mas Hanji sabia que seu alter ego já havia dado em cima da menina. Por isso mesmo que no outro dia Han havia ficado surpreso com o olho roxo. O filho de Hiro Hamada e Riley Andersen realmente odiava seu alter ego.

Mas voltando a Olivia... Todos sabiam quem Olivia era. E não porque ela era super popular, como Rosemary, ou super carinhosa e adorável, como Faye, apenas porque ela era a pequena irmãzinha de Norwood Jones. O falecido Norwood Jones. Quase ninguém se aproximava perto da menina pensando em outra coisa além de uma amizade, especialmente porque Norwood conseguia fazer uma cara de malvado que provavelmente havia aprendido na Ilha dos Perdidos.

Hanji suspirou enquanto observava a menina apressar rapidamente por um dos canteiros, e reparou que ela chorava. Ou talvez estivesse chovendo e caindo água somente no rosto dela. Ou ela lavou o rosto e esqueceu-se de secar. Ou ela— É, ela definitivamente estava chorando.

— Professor Stephan, posso ir ao banheiro? — o moreno ergueu a mão ao concretizar o seu pensamento e uma desculpa para conseguir sair finalmente daquela aula. O professor apenas assentiu, porque ele sabia muito bem que Hanji nunca prestava atenção em sua aula. Ele estando ali, sim ou não, não mudaria em nada. Sobraria até mais oxigênio para os outros.

Hanji, por sua vez, saiu dali apressado, saindo também da Torre, feliz por não ter nenhuma inspetora intrometida. Assim que alcançou o lado externo, não viu Olivia. Só foi ver a menina entrando no Refeitório agarrando a sua mochila preta, e partiu atrás dela. Provavelmente perderia toda a aula de Geografia, mas sinceramente, esse era o plano.

— Hei Olivia! — o rapaz gritou aproximando-se da menina, que continuou caminhando até a escadaria que possuía no fundo. — Olivia! — gritou novamente, e desta vez, Hanji teve a total certeza de que ela ouviu, só ignorou e continuou seu caminho. O rapaz suspirou. Talvez ela realmente não queria manter uma conversa com ele, e ele até desistiria, mas ai teria que voltar para a aula insuportável de Geografia.

Por isso continuou caminhando até a menina, subindo os degraus mais rápidos e parando em frete a menina, observando seu rosto.

— Wow, você realmente estava chorando — confessou mais para si mesmo do que para a menina, que apenas revirou os olhos e tentou se desviar do rapaz para continuar subindo, mas Hanji continuou na frente da menina. — Olha, eu gosta-

— Você pode sair da minha frente? — a garota indagou forte, fitando-o intensamente que Hanji sentiu-se extremamente intimidado. Mas negou com a cabeça. Ele era mais velho, porque deveria se sentir intimidado? — Eu não estou num bom dia para você ficar fazendo brincadeiras, okay? Eu tenho certeza de que até Kaled está respeitando, então por favor, não seja estúpido e respeite também.

— Eu queria te levar a algum lugar — Hanji rapidamente soltou. — E não tem nenhuma gracinha, eu prometo — o rapaz rapidamente falou assim que viu Olivia abrir a boca. A menina soltou um suspiro, passando a mão pelo rosto, e olhando para baixo. Não sabendo se cogitava ou não a ideia.

— Porque eu aceitaria? — Olivia indagou ainda olhando pro chão.

— Porque eu tenho certeza de que você se sentirá melhor — insistiu, dando de ombros mesmo que ela não pudesse ver. E Hanji realmente sentia isso. Bom, ao menos ele sabia que se fosse ele na situação dela, ele se sentiria melhor.

— E porque você está fazendo isso? — ela perguntou finalmente erguendo seus olhos azuis para os escuros de Hanji. O rapaz encolheu os ombros. Para sair da aula de Geografia sem culpa? Quase pensou em responder, mas apenas engoliu em seco. — Desculpe, mas eu não-

— Para me desculpar pelo o que Hanji já faz com você — Hanji rapidamente soltou. Não era bem uma mentira. Han nunca havia realmente chego a Olivia e pedido desculpas, ou ouvido a história toda. No final, sempre lhe contavam pedaços cortados, e Han depois de um tempo aprendeu a apenas ignorar e sair pedindo desculpas por ai. Mas nunca realmente pediu desculpas com vontade para Olivia. E após esse trágico acontecimento na vida dela, ele realmente queria fazer com que ela se sentisse mais leve.

Mas na verdade, era somente para não ficar na aula de Geografia com uma desculpa concreta.

— Por quê? Porque justamente hoje, afinal? — Olivia insistiu, e Hanji sabia exatamente o porquê dela estar insistindo. De uma hora para outra, um rapaz que nem lhe cumprimentava simplesmente resolve fazer uma boa ação. Sinceramente quem acreditaria?

— Por que... — Hanji parou de falar. Falaria o que realmente passava na sua cabeça? — Eu só descobri um lugar, e achei que seria legal te levar lá, pra você espairecer — deu de ombros. — Por conta de todos esses acontecimentos — engoliu em seco, focando-se principalmente em não ficar falando Norwood ou morte. — E bem... — o rapaz instintivamente levou a mão na nuca, coçando numa forma de dissipar o nervosismo que sentia na hora com aquele olhar intenso de Olivia dirigido exclusivamente a si. — Eu só achei que lhe faria bem.

Terminou olhando para Olivia, mas a menina desviou o olhar, e Han pareceu conseguir ver seu cérebro trabalhar em busca de uma resposta. E eles ficaram ali. Por um minuto, ou mais — Hanji não saberia definir — até que Olivia soltou um suspiro, e começou a descer as escadas, e Hanji ficou ali. Parado. Então ela realmente não iria com ele? Não poderia ter ao menos dito não?

E quando ele estava pronto para poder gritar com a menina, ela virou e o fitou.

— Você não vem?


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Notas finais do capítulo

E AI? O que acharam dos personagens novos?

Bom, vamos ao que interesse agora: EU MUDEI O TUMBLR! Yaaaaaaaaaaaaaaaay!

Coloquei um novo theme, incrementei coisas, criei páginas, muito fofinho. Eu ainda estou terminando de ajeitá-lo bonitinho, buttttt, assim que eu acabar, ficará a coisa mais linda (foco, acho que acabo de fazer o que tenho que fazer hoje mesmo). De qualquer forma, deem uma corridinha lá para ver os detalhes novos: aminterativa.tumblr.com

Outra coisa que eu gostaria de falar é sobre as aulas eletivas. Eu acho que eu me embaralhei da última vez que eu falei sobre elas, e acabei dando a entender que os personagens poderiam fazer no máximo duas, MAS NÃO! Eles podem fazer todas, literalmente todas as aulas que quiserem, sério. Podem fazer todas, ou podem fazer no mínimo uma. Eu já anotei algumas, e falei com algumas pessoas sobre isso (a propósito, eu finalmente consegui responder todos os comentários, estou me sentindo demais), mas estou falando aqui para todos poderem ler e me responderem nesse review, por favor, okay? Aqueles que não responderem, provavelmente eu irei escolher.

Lembrando as aulas eletivas:

Natação -- Professor Doheny Randall;

Luta -- Professora Arye Hawkis;

Jardinagem -- Professor Hunter Brubarker;

Culinária -- Professor Bouvier Australin Genvel;

Magia -- Professora Lauryn Lowell (em especial, aula para aqueles que possuem poder);

Artes -- Professor Donnie Langley;

Poções -- Professora Sierra Zimmerman.

Se você já falou, fale novamente, okay? Talvez eu possa ter esquecido-me de anotar. Caso você queira ficar somente com as duas que falou anteriormente, fale novamente pra que eu possa anotar.

É isso por hoje, pessoal. Vão fazer uma visitinha no tumblr, me digam o que acharam, e não se esqueçam de selecionar as aulas, é super importante, okay?

Beijos no coração de cada um de vocês, e nos vemos em Pasárgada (ou no próximo fim de semana) o// ~♥



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