Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pela demora!



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— Não esqueçam de fazer o resumo dos capítulos 10 e 12. Nos vermos amanhã, tenham um ótimo dia! – fala senhorita Bustier enquanto guardava as suas coisas.

— Humpf... tenham um ótimo dia, é claro que vou ter – resmungou Adrien saindo da sala.

Nino estranhou o comportamento do amigo e resolveu ir até o mesmo para perguntar.

— Adrien, cara, está tudo bem? Você parece chateado ou algo assim.

O louro para de anda e olha para o moreno.

— Estou bem, Nino. Não precisa se preocupar comigo, ok?

— Cara, eu te conheço e sei que não está nada bem – ele coloca a sua mão no ombro do louro – É seu pai, né? Ele e suas exigências, não é?

O jovem Agreste tira a mão de Nino e o olha, irritado.

— Não é nada com meu pai e por que seria?! Como já disse eu estou bem, não precisa se preocupa comigo! Por que você não vai atrás da sua namorada e me deixa em paz, hein?! – o moreno deu um passo para trás, surpreso.

— Desculpe, cara! Eu... eu só fiquei preocupado – nesse momento o carro de Adrien chega no local e o mesmo entra, sem dizer nada.

O louro passou a sua trajetória toda olhando para janela até chegar na mansão. Sai do carro e vai direto para seu quarto, tranca a porta e joga a bolsa no chão, frustrado.

— Ei! O que deu em você, hein?! – pergunta Plagg, após de sair da sua bolsa.

— Não enche, Plagg! – fala ele sentando na cama.

— Por que você está assim? É por causa da Marinette, não é? – Adrien suspirou e deitou na cama.

— É tudo minha culpa...

Plagg voou até o jovem.

— Adrien... não se culpe por algo que não cometeste – pediu o kwami – Tudo pode acontecer a qualquer momento. Você não tem culpa.

— É claro que tenho! Se o Nathanaël não tivesse sido akumatizado, ela não estaria na casa do guardião mais uma vez! – ele olha para o teto – E também sinto que a Marinette está me escondendo algo e quero sabe o que pode ser.

Espero que não descobre...”, pensou.

...

Marinette se assustou ao ouvir a voz de sua mãe adotiva.

— Eu não acredito!

— O que foi querida? – pergunta Tom.

— Marinette não lavou a louça! – a mestiça salta um suspiro aliviada e rapidamente pega os óculos antes de sair do quarto.

— Mãe? Pai?

— Filha, que bagunça é essa aqui na pia?! Eu não te pedi para limpar isso?!

— D-Desculpa, mãe! E-Eu já ia fazer isso.

Sabine suspirou.

— Tudo bem, mas por que você está usando óculos escuro?

— Bem... estava... estava experimento? É isso, estava experimentando ele antes... antes de lavar a louça hehehe...

A chinesa ergue uma sobrancelha, meia desconfiada. Tom entra na sala novamente, segurando duas caixas de papelão.

— Oi, filha!

— Oi, pai! O que há dentro dessas caixas? – pergunta.

— Umas coisas que a sua tia avó, Lina Cheng, deu para sua mãe.

— E o que é? Posso abrir? – perguntou ao se aproximar da caixa.

— Não vejo por que não, mas antes... – Sabine apontou para louça.

— Entendi – foi até a cozinha – Vocês chegaram cedo.

— A gente achou que íamos demorar para chegarmos como naquela vez, filha – disse Tom.

A azulada assentiu enquanto lavava a louça. Pouco depois, a mestiça estava com a mãe mexendo nas caixas. Na caixa que a menina mexia continha livros e alguns objetos que estavam embrulhados no jornal, Marinette tirava os objetos e os colocava no chão, em seguida, os livros. Ela pega um livro e repara que embaixo do mesmo tinha uma caixa, pequena e vermelha com desenhos de rosas. Curiosa, a mesma pegou a caixa vermelha e leu o título “Os Meus Momentos”.

A menina passou a mão na borda da caixa e pensou se abria ou não, mas como estava demasiada curiosa, resolveu abrir a caixa. Assim que abriu a caixa, seus olhos azuis percorriam pelas coisas. Fotos, cartas e mais umas coisas que continham na mesma. Ela pegou uma foto, onde tinha uma legenda.

— Quantic Kids...

— O que disse filha? – perguntou sua mãe.

— Nada, só... quem são eles? – perguntou, mostrando a foto.

Sabine olhou para foto e deu um sorriso fraco.

— São amigos de minha irmã.

— A senhora nunca me disse que tinha irmã – comentou.

— Não tenho muito que fala dela...

— Mas... qual era o nome dela?

— Bridgette... e esses que estão com ela são, se eu não me engano, a loira é Allegra, o moreno é Allan, e os dois ao lado dela é Claude e... o Félix – diz Sabine pegando a foto da mão de Mari – Essa foto foi tirada no dia do baile, eles estavam se formando e dando o primeiro passo para faculdade. Sinto muita falta dela.

— O que aconteceu com ela?

— Ela... Ela se foi. Se foi há muito tempo... – suspirou tristemente.

— Oh... – Marinette resolveu parar de fazer perguntas.

— Sabe, olhando para essa foto... ela se parece com você – disse Sabine olhando para fotografia e para Marinette.

— Hum... eu queria ter conhecido ela.

— Acho que vocês iam se dá muito bem, pois ela era adorável, amável e gentil, assim como você.

Marinette sorriu.

Mais tarde, a senhora Cheng estava fazendo jantar com ajuda de seu marido enquanto a sua filha tava no quarto, olhando para as fotos. Ela ainda estava com a caixa. Tikki também observava as fotos nas mãos de sua mestra e percebeu que a mesma olhava estranho para foto.

— Marinette, o que foi? Você está olhando para essa foto há um tempão!

— É que... olhando para essa foto, sinto que conheço ela ou algo assim – deu de ombros.

— Marinette, vem jantar! – gritou o seu pai.

— Já estou indo! – ela guarda a foto e se levanta da cama – Trago os teus cookies, depois do jantar.

A pequena assentiu e a azulada sai do quarto. Assim que saiu, Tikki voou até a caixa vermelha e abriu umas das cartas que dizia:

“Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.

Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela...

Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto "caçador" e fazem qualquer homem sofrer ...

Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...

Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...

Um dia percebemos que o comum não nos atrai...

Um dia saberemos que ser classificado como "bonzinho" não é bom...

Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você...

Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém, mas não damos valor a isso...

Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais...

Enfim...

Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito...

O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...”

— Como sinto a sua falta... – lágrimas caiam de seu pequeno rosto.

*Algumas horas depois...*

Ladybug estava na torre Eiffel após de fazer a patrulhar, ela observava a cidade antes de olhar para cima e um pensamento venho em sua mente, ou melhor alguém.

Lila...

Ela sabia que tinha que fazer algo a respeito disso, não podia mais deixar isso de lado. Sabia que a Lila Rossi ainda está se recuperando, mas não demoraria para mesma volta e querer terminar o serviço. E também a sua família estava em perigo agora.

Marinette só tinha uma alternativa, na verdade a única......

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Matar a Lila Rossi!


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Notas finais do capítulo

Hum... acho que não preciso dizer nada, não é? Pera aí, tem uma coisa que precisa ser dita.... PEQUEI VOCÊS!!!!! Acharam mesmo que era a Alya ou Chat hehehe...
Comentem...
Compartilhem...
Favoritem...
Ou que quiser, menos plágio!
Até a próxima.



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