Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



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— Vai nessa garota! – diz a mesma saindo – Boa Sorte!

— Porcaria... – murmurou.

Alya Césaire saiu da sala, deixando a sua amiga sozinha com seu príncipe encantado e vai ao encontro de Nino que estava esperando a mesma na biblioteca. Ele ouvia música em seu fone.

— Nino! Nino! – Alya o chamou até que resolve tirar o fone dele.

— Ei!

— Estou te chamando, seu idiota! – disse ela sentando ao seu lado e sorriu – Tudo está saindo como planejado.

— Acha mesmo que vai dá certo? – perguntou.

— Claro que vai tenho certeza, pois sou uma ótima cupido! – Nino revirou os olhos, sorrindo para mesma.

Enquanto isso, Marinette estava de olhos arregalados com que a morena dos olhos verdes tinha acabado te dizer. Ela olhou para Lila.

— O q-que...

— É isso mesmo que você ouviu, Marinette! – Lila se aproximou da mesma – Você é a Ladybug e um ghoul, as duas coisas que eu mais odeio nesse mundo e cadê aquele bichinho com cabeção grande que estava com você?

— Tenha mais respeito, mal-educada – Tikki saiu da bolsinha e encarrou a outra, zangada e com os bracinhos cruzados.

— Humpf, vou ter respeito para um.... rato inseto insignificante? Me poupe! – fala ela, fazendo com que a Tikki ficasse mais irritada.

— Como você descobriu? – perguntou a mestiça enquanto segurava a pequena kwami vermelha, que estava mais vermelha do que já é.

— Isso não importa, o que importa agora é que acabarei com você – disse a morena, sorrindo.

— Acabar comigo? Por que? – Oliver estava fora da mochila, rosnava para Lila que nem ligava.

— Por que? – ela continua sorrindo – Porque essa é minha missão em CCG, eliminar o último ghoul imundo desse mundo! E terei o prazer de eliminar você!

Todos os alunos estavam voltando para sala ao ouvirem a campa bater, Adrien não tinha saído da sala. Ele estava pensando na sua burrada que tinha feito e não sabia o que fazer. Alya e Nino entraram na sala, o moreno cumprimentou o seu amigo e se sentou.

— Adrien... – a morena cutucou o loiro – Cadê a Marinette?

— Eu... eu não sei – falou ele e nesse momento a professora chega na sala.

Nathanaël olhava para o seu inimigo com muita raiva, pois o mesmo tinha ouvido a conversa dele com a Marinette. Ele segurava o lápis com muita força que faltava pouco para quebrar, olhou para cadeira ao seu lado e percebeu que algo estava errado.

As horas foram se passando e o jovem Agreste estava ficando preocupado, pois não sabe se tinha acontecido algo com a azulada. Na hora da saída, ele foi à procura da Cheng pela escola e nada. Quando passou perto do banheiro feminino, um grupo de pessoas estavam no local e estavam comentando sobre algo.

— O que será que está acontecendo? – perguntou Adrien para seu kwami que também estava curioso e preocupado. O loiro se aproximou do local e ouviu alguns múrmuros, alguns dizendo “quem pode ter feito isso? Será que foi um ghoul? ”, ou “Quem será que foi atacado? ”. Essas e mais outras eram ouvidas por lá.

Assim que chegou mais perto, pediu licença enquanto passava por entre as pessoas e quando chegou na porta do banheiro, arregalou os olhos. O banheiro estava totalmente destruído, as cabines quebradas e com buracos, os espelhos também quebrados e com sangue que também estavam espalhados pela pia e pelo chão, destruído por um que parecia cristais.

Adrien olhava para aquilo totalmente assustado e ficou mais ainda ao ver uma bolsinha rosa caída no chão. Mesmo de longe, reconheceu a bolsinha.

— Marinette...

Fora do colégio, Lila observava os policias chegarem no local. A morena estava escondida e com ferimentos nas pernas, nos braços e na barriga. Porém, ainda estava com um sorriso no rosto.

— Posso não ter te matado ainda, Marinette – fez uma pausa – Mas não pense que na próxima terá sorte – ela rir e vai embora, mancando.

Em um dos becos de Paris, Marinette se encontrava sentada no chão e encostada na parede. Ela estava com um ferimento grande na barriga, seu sangue se destacava na neve. Tikki a olhava preocupada, mas a mesma dizia que estava bem. Afinal, ela tinha o poder de regeneração.

— Marinette tem certeza que está bem? – perguntou Tikki, muito preocupada. Sons de passos foram ouvidos pelas ambas.

— Vem vindo alguém, precisamos sair daqui! – a azulada esforçava-se a levanta e assim que fez, olhou para a sua kwami – Tikki, transformar!!!

A pessoa se aproximou do local e não viu ninguém, porém, encontrou restos de sangue. Ele se agachou, colocou o dedo indicador no sangue, cheirou sentindo o aroma doce da azulada.

— Ela esteve aqui... – se levantou ainda olhando para o sangue em seu dedo – Está ferida e não deve estar muito longe daqui... – chupou o dedo e virou as costas – Delicioso...

...

— Marinette! Marinette, você está aqui? – pergunta Adrien, ou melhor, Chat Noir ao entra pela porta da varando de Marinette.

O loiro olhou ao redor do quarto a procura da mesma. Ele estava muito preocupado, com medo do que pode ter acontecido com a mestiça.

— Marinette! – chamou mais uma vez – Ela não está aqui, então... onde ela está?

Chat vai a varanda e olhou para todos os lados, nenhum sinal da Ladybug e ele não podia ficar muito tempo pois tinha sessões de fotos. A heroína vermelha olhava para seu parceiro após do mesmo sair da sua casa, ela estava escondida. Entrou em seu quarto, desfazendo a sua transformação.

— Essa foi por pouco, né Mari? – não obteve a resposta – Marinette?

Marinette estava cabisbaixa, a kwami se aproximou da garota que estava chorando.

— Marinette, o que foi? Por que você está chorando? – perguntou.

— Me desculpe, Tikki! – fungou – Eu queria te contar, mas tinha muito medo de... – foi interrompida.

— Do que você está falando? – a azulada olhou para Tikki, com seus olhos negros e vermelhos.

— DISSO! – apontou para si, gritando – É POR ISSO QUE NÃO QUERIA SER LADYBUG! DO QUE ADIANTA SER UMA SUPER HEROÍNA, SE EU MATO AS PESSOAS?! EU SOU UM GHOUL! UM MONSTRO! – soluçou e sentou na cama – Agora que a Lila sabe dos meus segredos, a minha vida está em risco, assim como meus amigos e meus pais. Isso tudo é minha culpa.

— Marinette, preciso contar uma coisa... – a mestiça fungou – Eu meio que... sabia que você era um ghoul.

A azulada piscou os olhos. Então, ela sabia do meu segredo! Pensou.

— V-Você s-sabia? – Tikki assentiu, lentamente. A mestiça olhou para o chão, não sabia o que fazer.

— Mari...

— Quero ficar sozinha! – disse seca, logo percebeu e falou calmamente – Por favor, Tikki.

— Tudo bem... – a kwami vermelha se afastou, deixando a menina deitada na cama com lágrimas nos olhos.

*De noite*

Depois de fazer todos os seus afazeres, Adrien estava saindo do banheiro quando seu celular toca e o mesmo atende.

— Alô?

— Adrien, sou a Lila! Como vai? Pronto para o nosso encontro? – perguntou a mesma.

— Err... encontro? Ah, sim o encontro... claro, mas como você tem o meu número? – perguntou desconfiado.

— Ahn... a Marinette me deu – Marinette? Por que ela daria o meu número, pensou ele – Só liguei para dizer que estou te esperando na minha casa, ok?

Ele olhou para o seu relógio que era 18:40.

— Sim, daqui a pouco chegarei aí! – desligou – Bom, tenho que me arrumar.

— Você vai fazer isso mesmo? – perguntou Plagg.

— Tenho outra escolha?

Plagg balançou a cabeça negativamente.

— Isso não vai prestar – murmurou.

...

— Vamos, Marinette! Não quero perde a sessão das 19:00 – chama Alya enquanto a mestiça se vestia no seu banheiro.

— Calma, já estou terminando! – disse enquanto terminava se ajeita a roupa – Pronto!

— Ótimo, agora vamos! – pegou pela mão da azulado, a puxando – Tchau, Srº Dupain e Srª Cheng!

— Tchau, mãe! Tchau, pai! – elas saíram da casa da mesma e foram para o shopping.

Durante o caminho, Alya e Marinette ficaram conversando sobre diversos assuntos até que a morena se lembrou de algo.

— Mari, esquece te perguntar como foi a sua conversa com Adrien? Ele vem ao cinema? – perguntou animada.

Marinette suspirou.

— Acho que não...

— Como assim não? – a morena cruzou os braços.

— Ele tem... um compromisso com a... Lila – falou cabisbaixa.

Alya percebeu a tristeza da amiga e colocou a sua mão no ombro da mesma, tentando consola-la. Logo elas chegaram no shopping, Nino estava as esperando junto com seu primo, Diego, moreno alto (mais ou menos 1,80) e olhos castanho claro. Ambas se aproximaram dos mesmos.

— Oi, Nino! Quem é ele? – perguntou Alya.

— Oi, linda! – Nino deu um beijo na bochecha da morena. Azulada cruzou os braços encarando o casal – Oi, Marinette! Quero apresentar o meu primo, Diego.

— Oi, Diego! – cumprimentou.

— Oi!

— Então, vamos? – o quarteto foi para cinema, compraram seus ingressos e entraram na sala do cinema.

Pouco tempo depois, o quarteto estava na praça de alimentação. Eles estavam comentando sobre o filme enquanto lanchavam, exceto a mestiça que dizia estar cheia. Marinette começou a olhar para outro lado, no entanto, se arrependeu disso.

— Galera, se me derem licença... eu preciso ir – ela se levantou.

— O que foi, amiga? Está sentindo algo? – perguntou Alya, preocupada.

— Estou bem, só tô cansada. Tchau, gente! – eles se despedem dela e a mesma vai embora, dando passos largos para chegar em casa.


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Notas finais do capítulo

Comentem e desculpe pela demora.



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