Countess Widow. Sex, drugs and Rock n' roll. escrita por Apolo Fernandes
−Na verdade eu não sabia de nada, cara. –Explicou Raul.
−Bom... realmente aconteceu muito rápido, já que ainda durante o show de vocês este organizador já estava interessado em entrar em contato com vocês. A banda de vocês entrou no palco com uma energia impar. É muito bom ver uma nova banda nascer, e ainda mais quando acontece dessa maneira. Alguma declaração para fãs?
−Agradeço ao público que esteve aqui hoje que abraçou a banda, e mais duas pessoas que foram muito importantes. O dono do bar que nos cedeu o espaço para tocar a primeira vez, e ao Octávio Livramento, que nos convidou para participar do Black Fast.
Os membros da banda entraram no Nicolau móvel e seguiram direto para o centro da cidade. A van parou na frente do “Wisky por favor”, que estava bastante movimentado. Nicolau entrou no estabelecimento acompanhado pelos membros da banda. Quando Seu Luiz os viu abriu um sorriso e sinalizou para que esperassem em sua sala. Urias abriu a porta pegou uma garrafa de cerveja que estava sobre a mesinha de centro, abriu usando os dentes e deitou-se no sofá. Os outros membros em também entraram e se acomodaram.
Luiz entrou na sala animado e aplaudindo-os. Nesse momento Urias acordou e ofereceu um gole da cerveja que era de seu Luiz, ao próprio, que prontamene recusou. Após abraçar cada membro da banda Luiz senta-se e pede mais detalhes sobre o show. Após 2 horas de conversa, em que cada membro contou seu ponto de vista, finalmente chegaram a tocar na questão fnanceira. Com o show a banda arrecadou ao todo 28.000 reais.
−Vou comprar um computador novo. –Declarou André.
−Vou pagar o resto do meu equipamento de som. –Comentou o viking após um gole de cerveja.
−Bem... sem querer ser esnobe, mas todos sabem que eu não preciso desse dinheiro. Então vou usar pra pagar o Nicolau, desse forma, a fatia dos demais será maior. –Declarou Alexandre. Durante alguns instantes ninguém soube oque dizer, até Urias já bêbado começou a aplaudi-lo e dizer através de balbucios “É uma atitude nobre”. Depois foi até Alexandre e o abraçou de forma desajeitada. Sentindo o cheiro de álcool, o baterista tentou afastar-se, mas o garoto continuou o abraçando e falando junto ao rapaz, fazendo com que Alexandre sentisse o cheiro forte de bebida que o caçula da banda exalava.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!