Countess Widow. Sex, drugs and Rock n' roll. escrita por Apolo Fernandes


Capítulo 13
Nem drogas, nem rock 'n roll.


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, obrigado a todos que lerem.



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            48 horas depois do ocorrido, Alexandre estava trabalhando no “Beach House”, o hotel de seu pai. Ele estava rindo enquanto conversava em inglês com duas gringas. Ele não percebe sua namorada se aproximar, até ela interromper a conversa com um pigarro. Ele olha rapidamente com “rabo de olho” e torna a conversa, depois se da conta de quem estava o interrompendo, e enfim cumprimenta Sophia. Ela faz sinal com a cabeça, chamando-o para conversar num local reservado. Eles sorri para se despedir das clientes e segue sua garota, para um quartinho onde guardavam produtos de limpeza.

−Eu estou trabalhando, meu bem. Não dava pra falar outra hora?

−Eu tenho estado muito ocupada com as coisas da escola. Esse foi o tempo que encontrei pra falar com você.

−E oque você quer?

−É que... agente ainda não falou sobre oque aconteceu domingo. A briga de você e o resto do grupo. Você...

−Eu estava errado. Eu só fiquei puto por causa do André e depois o Urias.

−Só te peço uma coisa. Não estraga tudo tá. Faz tempo que eu vivia como uma fantasma, sem espectativas. Agora eu tenho uma banda, tenho amigos, tenho você... –Alexandre a boca da ruiva com o indicador, inerrompendo-a.

−Shhh! Vai ficar tudo bem, eu não vou estragar. –Agora estão abraçados, e Alê acaricia o cabelo da garota.

−Promete? –Pergunta baixinho.

−Claro, meu bem. Mas você também tem que me prometer uma coisa.

−Oque? –Pergunta mais uma vez. O rapaz agora segura seu rosto com as duas mãos, olha em seus olhos, e prossegue:

−Que você vai continuar sendo minha.

−Prometo.

            Em seguida os dois se abraçam novamente. Passam alguns segundos assim. Os rostos se tocam e depois os lábios. Eles dão um longo beijo. Depois disso Alê diz que quer mostrar uma coisa pra garota. Os dois dão as mãos e se dirigem pra o elevador, ao passarem pelas gringas o rapaz tenta não fazer contato visual, enquanto as duas morrem de ciúmes. Dois botões são pressionados, “1” e “3”, correspondente ao ultimo andar do prédio, antes da cobertura. Eles entram numa suit e Alexandre tranxa a porta. O quarto era bastante espaçoso, tinha um banheiro com uma banheira, uma cama de casal com um edredom sobre ela, e uma cortina marrom, bem larga. Ele abre a cortina, revelando uma porta de vidro do mesmo tamanho. Do outro lado estava uma varando com vista para o mar. Ambos vão pra varanda e se escoram no parapeito.

−O por do sol daqui de cima é ainda mais bonito né? –Diz Sophia.

−É. Só tem uma coisa que o por do sol não consegue competir. –Ele diz isso olhando fixamente pro rosto levemente sardento da garota. A brisa suave da orla faziam mecher  algumas mechas do seu cabelo. Ela sorri discretamente.

            Eles se aproximam, o braço de Alexandre envolve a cintura de Sophia, fazendo eles se aproximarem. Mais uma vez eles se beijam, mas agora é diferente. O cheiro do perfume da garota cativa o oufato de Alexandre, ele não se sentia capaz de solta-la, o busto grande da menina estava pressionado contra o do namorado. Ele percebeu isso. E ela percebeu quando seu membro se encheu de sangue. As mãos de Alê percorrem suas costas e acabam por repousar em suas ancas. Ele a suspende e a leva até a cama. Agora rendida e deitada na cama, ela observa seu homem tirar a camisa. O rapaz olha pra garota, ela estava respirando de forma irregular e sua pele estava levemente suada. Isso o deixou ainda mais excitado.

            Percebendo o nervosismo de sua menina Alexandre decide tomar as rédias da situação. Ele puxa a blusa da garota. Isso possibilitou contemplar os seios. Eram ligeiramente grandres e redondinhos, naturais, a pele clara e lisinha, as aureolas eram pequenas, e tinham um tom rosa bem claro. A partir desta visão, as coisas se intensificaram. Sophia a cada movimento arregalava os olhos, não estava completamente a vontade, embora também estivesse excitada. Ela mal percebeu o tempo passar, estava estática na maior parte do tempo, enquanto seu namorado pulava as etapas uma a uma.

            Um mal estar tomou conta de seus pensamentos. Agora ela estava deitada, olhando pro teto, vestindo apenas uma calcinha de renda branca, um pouco justa às suas ancas e sua vulva. Havia saliva em seus seios, marcas em sua pele. E o que mais a incomodava era a umidade em seu púbis. Ela não entende o motivo de estar mal, até que o passado acaba por  tomar conta de seus pensamentos.


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