Dias intermináveis. escrita por Smitchkoff


Capítulo 3
Capítulo 3.


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, chego com mais um capítulo pra vocês recebam como presente de natal hahahaha

Boa leitura e desculpem qualquer erro.



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Após um ano de sua loucura e da conversa que teve com seus pais viu-se desolado, a guerra havia lhe tirado uma das poucas coisas que tinha, Jiraya já não mais pertencia ao mundo dos vivos. Voltou a onde passara seus anos de criança depois de muito caminhar. Estava com dezenove anos. Ao olhar-se no espelho pela primeira vez em anos não pode deixar de sobressaltar-se, estava diferente, bem mais alto do que antes sua barba grande pesava nas feições deixando-o um pouco mais velho a mão que passava vagarosamente sobre o rosto sentindo com desagrado o pelo grosso em seu rosto. Não havia mais vitalidade ou até mesmo vontade de viver em seus olhos antes alegres e brilhantes.

Retirou um cordão que escondia-se de baixo do farrapo que era sua blusa, a pedra âmbar. Apertou-a contra a mão poderia te-la quebrado facilmente mas não conseguiria, o valor sentimental que havia ali o impedia. A dor o acometeu fazendo com que caísse de joelhos no chão. Lagrimas pesadas escorriam por seu rosto duro. Não conseguia acreditar que a tinha perdido daquela forma. Deixou-se ser levado pela tristeza até dormir, no chão sujo de sua antiga casa.

Carregando a dor das memorias tentou viver sua vida, ajudando a reconstruir a vila onde morava junto de outros camponeses tentando a todo custo manter a mente longe do sorriso que o afetava de forma aterradora. A terra ajustava-se conforme o tempo passava, as aldeias tomavam forma os reinos cresciam novamente junto de uma nova mentalidade e forma de viver. A brisa fria indicava a noite junto do por-do-sol a sua frente o misto de laranja terra com a luz amarela era algo bonito de se apreciar de tanto fazer isso acabou virando um de seus hobby’s.

No dia seguinte depois de um árduo dia de trabalho viu-se obrigado a caminhar floresta a dentro à procura de ervas medicinais, as árvores pareciam poder tocar os céus ao olha-las de baixo quase não conseguia enxergar sua copa. Parou em um momento ouvindo o som da água corrente, seria ótimo poder beber um pouco, passou a linguá nos lábios, pareciam o próprio deserto. Caminhou sendo guiado apenas pelo barulho do jorrar de água. Não deveria caminhar por ali, mas seu corpo movia-se quase que involuntariamente. Sempre que tinha um tempo caminhava por aqueles lados tão conhecido apesar de transformados pela destruição, avistou as duas arvores que caiam em um X por cima uma dá outra, onde escondiam seu esconderijo de anos atrás. Voltara ali muitas vezes na esperança de vê-la novamente. Mas nunca acontecia.

A gruta, boca do leão como denominara a tempos atrás, agora não mais escura como antes pois seu teto rochoso havia se quebrado permitindo que luz entrasse no local, parte de seu teto encontrava-se no meio do lago. Foi quando percebeu que tinha mais alguém ali, no meio da pedra grande e quebrada. Caminhou até mais perto da beira. O que quer que fosse não o havia notado. A criatura remexeu-se arrumando a postura na pedra. Estava deslumbrado. Pisou em falso dentro da água fazendo com que os pássaros e outros bichos se assustassem saindo dali. Mas a criatura parecia não ter ligado. Ele conseguiu ver seu perfil, o cabelo cor de petróleo caído sobre o corpo nú. Seu semblante era triste, viu-a então mexer as pernas. Suspirou tristemente, não poderia ser ela. Baixou o olhar e chutou uma pedrinha para dentro do lago. Fitou a água clara por alguns minutos e ergueu o olhar para a mulher do outro lado que agora o fitava de volta. O rosto pálido de traços finos o encarava com o semblante surpreso uma fina lagrima escorria por sua pele. Os olhos iguais os da lua.

Depois que a guerra dispersou não era mais a mesma sentia-se fria com tudo ao seu redor, sentindo-se triste por sua mudança, haviam tirado coisas valiosas do seu redor. A vida parecia pesar sobre seus ombros, viver na sombra de um desastre era horrível. Em meio aos seus devaneios ouviu algo aproximar-se sem nenhum pouco de cuidado causando barulho o suficiente para assustar os bichos ao redor. Mas ela nada o fez, apenas remexeu-se para aproveitar mais o brilho da lua que banhava seu corpo desnudo. Deveria se importar com quem estava no recinto, mas não ligava, mesmo se este fosse um caçador. Mesmo se fosse a matar, não ligaria, no fundo agradeceria por levar toda aquela dor que sentia. Aquele lugar lhe trazia belas e dolorosas lembranças. Assim que ouviu sobre o despertar do espirito da raposa soube naquele momento que Naruto estava vivo, mas não sabia por quanto tempo, pois o poder era sobre humano, pensando que o levaria a morte  assim que tudo acabasse. A calmaria pairou sobre o mundo e desde então um ano passou e ela vinha aquele maldito lugar. Viver da dor de lembranças passadas. Algo caiu com leveza na água, decidiu então olhar o intruso e algo perfurou seu coração, como uma flecha certeira. O olhar perdido, os cabelos rebeldes de cor loira, os olhos celestes que a tanto tempo esperava encontrar estavam ali. Era uma miragem ou ela estava morta o encontrando no outro lado. Uma fina lagrima escapou de seu olho direito, uma lagrima sincera.

A boca estava entre aberta mais nada saiu, apenas a respiração acelerada junto de seu coração atordoado. Não era possível. Os boatos de que o mar fora contaminado o deixaram na certeza de que ou ela havia morrido ou sido levada para longe de si para sempre. Teria de ir ao seu encontro e ver de perto se era real mas a mulher esgueirou-se rapidamente até a beira da água o homem a sua frente apenas a observava tomado de ansiedade. Não sabia se ia ao seu encontro ou se a deixava aproximar-se.

Mergulhou e rapidamente chegando ao encontro dele. Ele estava agachado já a esperando, assim que seus olhares se encontraram lagrimas surgiram em ambos os olhos. Aquilo só poderia ser um milagre. Hinata ergueu-se sobre os braços chegando perto de Naruto, passou levemente as mãos por suas irreconhecíveis marquinhas nas bochechas tendo certeza de quem ele realmente era.

— Naruto... – A voz feminina ecoou de forma tremula. – Naruto.

— Sim... – Chorou. – Sim sou eu. Sou eu Hinata. – Apoiou a mão sobre a dela, sentindo seu toque.

Estava desacreditada, chorava copiosamente jogando-se em cima dele em um abraço desesperado, sendo apertada com força. Os soluços misturavam-se envoltos em caricias desajeitadas. Ela afastou seus rostos para olha-lo, ainda por cima dele. Não era mais um menino de sete anos atrás, era um homem. O rosto de traços fortes contornado por uma fina barba por fazer. Ela sorriu ao poder olha-lo, senti-lo.

O sorriso saudoso abriu-se para ele. Os olhos ligeiramente molhados pelas lagrimas deixando-os ainda mais brilhantes, a franja caída sobre as sobrancelhas o cabelo que tanto amava. O polegar acariciava a bochecha rosada. Estava encantado, Hinata estava viva, a sua frente. Sorrindo abertamente como anos atras. Era uma mulher linda pensou enquanto se afastavam e sentavam-se frente a frente. Passou o olhar pelo corpo bem formado e em seu pescoço reparou que pendia o cordão com a pedra âmbar, não pode deixar de sorrir. Os seios avantajados escondidos pelos cabelos escuros. As pernas cruzadas de lado tampavam sua feminilidade. Corou, que atrevido. Tirou seu casaco de pelo de animal que carregava sobre as costas e colocou-o sobre ela. Agradeceu vestindo a malha pesada que lhe era oferecida. O silencio instalou-se entre eles que apenas se encaravam com felicidade reciproca no olhar.

— Eu não entendo... – Começou ele. – Como tem pernas? – Ela sorriu.

— Ao atingir dezesseis anos eu descobri, da pior forma... Tínhamos que fugir então meu pai mandou eu e minha irmã para fora com mais algumas pessoas. Assim que a barbatana seca as pernas aparecem. Não foi fácil se equilibrar nelas, muito menos correr. – Riu ela enquanto mexia os dedos do pé. – Como sobreviveu? – Encarou-o, queria saber.

— Eu não sei... – Negou com a cabeça fitando o chão. – Talvez não fosse minha hora ou os deuses que não o quiseram assim. Até mesmo minha vontade de viver tenha me salvado, mesmo correndo o risco de não poder te ver mais. – Olhou-a profundamente. As perolas mergulhadas no mar celestes que eram seus olhos. – Eu achei que tinha morrido.

— Também achei que fosse morrer. – Suspirou pesadamente. - Tive quase certeza que não iria mais te ver quando senti o poder do espírito...

— Sou mais forte do que pensa. – Piscou pra ela fazendo-a com que desse risada.

— É o que parece. – Sorriu de forma terna. – Sabe... – Levantou-se fazendo com que Naturo virasse o rosto para o lado. Virou-se de costas deixando que malha caísse no chão o loiro voltou a olha-a o cabelo negro tampando seus glúteos, a morena pulou na água deixando-o instigado. Inclinou-se da beira para a água esperando ela voltar, assim que o fez ficaram com os rostos bem próximos. Suas pernas eram barbatanas novamente. – Eu ainda não realizei nenhum desejo.

— Não? – Ela negou com a cabeça. – Quer dizer que eu ainda posso pedir?

— Sim. – Ela movia-se para cima a ponto de ele quase pensar que iria beija-lo mas depois abaixava-se de novo. – Qualquer coisa.

— Qualquer uma?! – Viu-a concordar novamente chegando com a boca bem perto da sua. – Quero que fique comigo. – Sorriu mordendo o lábio inferior ao ouvir aquelas palavras. – Para sempre. Seja minha Hinata, somente minha.

— Sim. – Ergueu-se mais uma vez selando seu pedido com os lábios e quando afundou o levou junto para o fundo do lago.

No primeiro momento sentiu-se nervoso, ela o levara para baixo. Pensou nas histórias, mas se realmente fosse verdade ainda sim morreria feliz nos braços de quem sempre amou. Pouco tempo depois imergiram, Naruto recuperou o folego que fora tomado e a olhou.

— Por um momento achei que iria me matar... – Disse sincero vendo-a rir.

— Não poderia mesmo se quisesse. – Circulou o pescoço de Naruto com os braços.

— Sua família... Estão bem? – O semblante de Hinata entristeceu-se.

— A guerra levou a minha mãe e deixou minha irmã mais nova gravemente ferida, meu primo esta cuidando dela, Atlantis esta se reerguendo gradativamente. 

— Entendo...

— Mudando de assunto, - Sorriu-lhe. – onde você mora?

— Numa aldeia a alguns quilômetros daqui... Ah, falando nisso, você sempre vinha aqui?

— Sim. Sempre que pudia. Devo admitir que perdi a fé de te encontrar depois de tanto tempo. Não muito diferente de você né. – Sorriu com uma pitada de tristeza vendo-o concordar.

— Mas agora você está aqui comigo. Deveríamos comemorar. – Rodopiaram dentro d’agua.

— Sim deveríamos. – Sorriu beijando-o.

Naruto então convidou-a para ir a sua casa recém construída. Depois de esperar pela decisão de Hinata tomou-lhe pela mão e puseram-se a caminhar para fora da mata. Sentir a pele em contato com a areia em seus pés não era lá uma sensação nova e extraordinária, trazia lembranças desgostosas, mas com muito custo mudaria o pensar, afinal agora ela estava com Naruto. Alguns minutos depois chegaram a casa de pedra era grande e aconchegante. O loiro pediu que fosse ao seu quarto mostrou três peças de roupa para ela, dizendo que poderia vesti-las, ficar com aquela pele pesada não deveria ser agradável. Sorriu para ele. Pegou algumas peças mais escuras e a vestiu ali mesmo sem se importar com a presença do homem.

— Como ficou?

— Mesmo grande, está linda.

Seguiram para a cozinha onde ele preparou o que iram comer naquela começo de noite que se iniciava. Fez uma bela carne de porco com ervas frescas a colocando no forno de barro. Conversaram sobre o que havia lhes acontecido no período de tempo que não se viram. A morena estava apreensiva se iria gostar do que iria comer, aquilo era uma novidade. A noite era fria naquela época do ano fazendo com que Naruto ascendesse a lareira, chamando Hinata para lhe fazer companhia. As horas passaram eles comeram, a morena o elogiou diversas vezes pela comida e o agradeceu. Ficaram deitados sobre no tapete de pelo de urso até o cair da noite. A sereia não queria voltar para casa, prometendo a si mesma que iria voltar ao amanhecer, Naruto a acompanharia.

Dia-a-dia que passavam juntos era uma novidade, a vontade compartilhada era de recompensar os anos que passaram um longe do outro. O loiro não conseguia parar de mimá-la presenteando-lhe com joias, roupas e tudo aquilo que estivesse em seu alcance. Hinata pescava com Naruto, ajudava-o a preparar suas refeições, poucas vezes voltava para casa, viver com ele já havia se tornado parte de sua rotina algo que não passava despercebido por tritão, sabia que a hora chegaria, tão rápido que um piscar de olhos quando o loiro guardião do espírito pediu por sua presença para que conversassem, era um belo começo de tarde onde o céu abria-se em um completo azul celeste.

— Rei dos mares. – Sorriu grande e acolhedoramente o rapaz e o velho não teve como não retribuir.

— Papai. – Saldou sua garotinha, que por sinal não era mais garotinha, mas que para si sempre seria. Olhou-a dos pés a cabeça, estava bem vestida e limpa, seu futuro genro sabia como tratar uma princesa.

Eles encontravam-se a beira mar, em um piquenique, simples como eles, serviram o senhor dos mares com comidas caseiras, algumas receitas que Naruto aprendera com Jiraya e algumas especiarias que Hinata sabia que o pai gostava. Fora uma conversa descontraída e até mesmo engraçada em alguns momentos, Naruto apesar de querer ser direto sobre o assunto de pedir a mão de sua filha em casamento queria também aproveitar o momento para conhecer aquele que sempre esteve com Hinata, nada mais certo.

Pelo pouco que conversavam via que o rapaz a sua frente era o mais adequado a cuidar da vida de sua adorada filha, apesar de não ser grandes demostrações era percebido o amor e a gentileza a cada toque no ombro, risadas trocadas por algo contado e o olhar de cumplicidade, para o homem mais velho não havia nada mais belo do que isso. Estava feliz por sua menina, ela encontrara alguém que preencheria seu coração.

— Senhor Hiashi, - Pigarreou Naruto para que o assunto mais importante fosse abordado. – é uma grande honra conhece-lo, o chamei aqui para te fazer um pedido. – O velho esperava ansioso  para que ele o fizesse. – Gostaria de pedir a mão de sua filha em casamento. – Nessa hora Hinata o olhou, fora inesperado, essa hipótese não havia passado por sua cabeça, para ela era o simples fato dele querer conhecer seu pai, queria chorar de alegria mas não conseguia, estava muito surpresa.

— Você não sabia? – Hiashi questionou a filha que negou ainda embargada de alegria.

— Você sabia?! – O jovem perguntou sem entender fazendo-o rir.

— Ao meu ver, já era de se esperar. – Sorriu carinhosamente. – Cinco meses. – Suspirou o mais velho olhando o casal a sua frente. – Um pedido muito ousado senhor Uzumaki. – Ergueu uma sobrancelha para o menino que sorriu, pois aquilo era a cara dele. – Não tenho como negar um pedido desse, vendo a felicidade que você proporciona a minha filha, quero que sejam felizes. – Recebido o consentimento do Rei Naruto suspirou aliviado apesar de saber que correria tudo bem, Hinata pulou em cima de seu futuro noivo que ria de sua atitude.

— Tenho que contar a Hanabi, ela não irá acreditar. – Falava ela empolgada com uma das mãos tamborilando pela boca.

— Sim, tem sim. – O homem piscou para Naruto que retribuiu sem que a mesma percebesse. – Com isso eu vou voltar, - Dizia levantando-se. – cuide bem da minha menina.

— Com todo prazer. – O Loiro segurava a mão de sua futura esposa enquanto acompanhavam com o olhar o Rei se afastar. – Vamos aproveitar essa tarde. – Correu com ela dali aos risos.

A tarde fora contemplada em vasta área verde, deitados à grama enquanto comiam uvas e compartilhavam de alguns sonhos. Naruto queria ter o prazer de ter uma família, filhos para cuidar e dizia para que Hinata se preparasse deixando-a em completo estado de rubor, riu-se divertido. Em um movimento rápido ficou por cima de sua amada a encarando com amor, o corpo menor que o seu e tão mais delicado. Sentiu as finas mãos passearem por seu peito e pararem eu seu rosto, uma de cada lado, passando o polegar por suas marquinhas que tanto amava.

— Eu amo você Hinata. – Declarou fazendo com que ela a olha-se ainda mais apaixonada.

— Eu também amo você, - Sorriu ao ver o grande sorriso de menino que ele lhe dera, como o amava. – sempre amei e sempre vou amar. – Fechou os olhos ao sentir os lábios em sua testa. Naruto pós uma das mãos em seu bolso e voltou a encara-la.

— Aceita casar comigo? – Mostrou o anel de prata trançado com uma pequena pedra de cristal no meio. Um pequeno “o” estava estampado no rosto de Hinata e as lagrimas desceram pelo canto dos olhos.

— M-m-mas é c-claro que sim. – Aceitou enquanto soluçava de felicidade.

Naruto a puxou delicadamente para que ficassem sentados um à frente do outro, ela lhe esticou a mão e este colocou o anel em seu dedo anelar, sorri-lhe a felicidade não cabia dentro de ambos. Após apreciar a joia em sua mão Hinata não conteve a felicidade e pulou nos braços de seu noivo fazendo com que rolassem pela grama enquanto dividiam risadas e beijos apaixonados. Ansiedade era tamanha para que firmassem união, para que então se tornassem um.


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Notas finais do capítulo

Galerinha, talvez eu só apareça amanhã para atualizar outra fanfic, então; Feliz Natal e um próspero Ano novo pro cês leitores, acompanhadores, fantasmadores e afins, um ano com muitas novidades, histórias fantásticas, saúde, dinheiro e por ai vai.

Só acho que como presente de Natal, vocês poderiam comentar, seria um bom presente...... Hehehe até ano que vem ^^



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