Our destiny escrita por Tisbe


Capítulo 22
Passado e futuro


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, mais um capítulo pra vocês! A sétima temporada acabou e eu também to querendo dar um fim pra fic. Acho que mais uns três ou quatro capítulos pra encerrar tudo. Espero que aproveitem e que não me abandonem! Beijos e desculpas pelos erros!
Ah nas notas finais eu explico o título. E minhas impressões do último episódio de GOT.



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O frio era cortante, mas Sansa não se importava. Estava feliz por finalmente poder deixar seu quarto. Depois de um mês inteiro em repouso, o meistre permitiu que ela caminhasse pelo castelo. Seu bebê já não corria mais nenhum risco e dentro de poucos meses ela estaria pronta para trazê-lo ao mundo. Com a ajuda de Brienne, a rainha de Winterfell desceu as escadas que davam acesso ao pátio e caminhou até o local em que os ferreiros trabalhavam. – Estas armaduras já estão prontas? – Ela inquiriu o mais velho dos homens enquanto corria os dedos enluvados sobre as peças de metal dispostas sobre uma bancada.

— Sim, Vossa Graça. Estão prontas para serem usadas. – O homem a olhava com cautela. – Fizemos todas de acordo com seu pedido. Nós a reforçamos com uma grossa camada de couro. Os soldados não sentirão frio, minha rainha.

— Ótimo. – Sansa o olhou e um sorriso suave surgiu em sua face. Depois de deixá-lo, ela continuou a caminhar pelo pátio. Se virando para Brienne ela falou – E quanto aos carregamentos de grãos? Pelos registros, vejo que poucas casas mandaram suas provisões para os galpões de Winterfell.

— Sim, majestade. Este é um grande problema. Pelo visto, eles temem ficar sem comida durante o inverno.

— Isso é bobagem, todos sabem que quando a hora chegar, todo o Norte virá para a Vila de Inverno. Precisamos que toda a comida esteja no mesmo lugar.

— Tem razão, senhora.

 - Vou entrar, Brienne. Quero mandar algumas mensagens ainda hoje.

— Precisa de minha ajuda, majestade? - A loira parou e a olhou.

— Não, você já está dispensada.

Já dentro do castelo, Sansa se deparou com Samwell Tarly e o pequeno Sam em seus braços. O homem a estava aguardando.

— Bom dia, majestade. – O corvo lhe sorriu gentilmente.

— Bom dia, senhores. – Sansa se aproximou e tocou nas mãozinhas do bebê. – Estavam à minha espera?

— Sim, minha rainha. Acabo de voltar do poleiro dos corvos. Chegou uma mensagem para senhora.

— Jon?

— Lamento, mas o corvo veio de CastleBlack. – Sam estendeu o pergaminho e o entregou para a garota.

— Certo... – A expressão de esperança que a ruiva trazia em seu rosto logo foi substituída por um olhar triste e melancólico. Seu peito parecia se apertar, a dor da saudade e da incerteza a invadiam por completo. Desde que chegara a Pedra do Dragão, o marido lhe enviara apenas uma mensagem. As semanas foram se passando e mais nenhuma notícia sua fora recebida. Respirando profundamente, Sansa tentou se recompor, olhou para Sam e depois para o pergaminho em suas mãos. – Bem... vamos abri-la. – Antes mesmo que a garota pudesse retirar o lacre do papel, um guarda surgiu no salão com um olhar de espanto.

— Minha rainha, há algo que precisa ver... – O homem se aproximou e encarou a ruiva. – Seu irmão, Vossa Graça... lorde Brandon está no castelo.

— Bran está aqui? – Os olhos claros da garota se arregalaram. Meu irmão... preciso vê-lo! – Sansa olhou para o pergaminho e o enfiou no bolso do vestido, depois, seguiu o guarda até chegar ao pátio. Olhando em direção aos portões, viu um grupo de homens vestindo negro e uma garota do tamanho de Arya. Ao lado deles, uma carroça e nela, um jovem rapaz de cabelos castanhos.

— Bran... – A Stark andou depressa até chegar ao grupo. Segurando a barriga, se aproximou da carroça. Depois de encarar o garoto sentado sobre grossas camadas de peles, ela o abraçou e lágrimas de alegria rolaram de seus olhos. – Meu irmão!

— Olá, Sansa.

Depois de soltá-lo, a ruiva o encarou. Seu irmão mais novo agora era um homem. E mesmo sentado, ela podia notar o quanto ele havia crescido, estava tão alto quanto Robb fora um dia. Ela também percebeu sua magreza exagerada; suas maças do rosto estavam marcadas pelos ossos da face e olheiras profundas circundavam seus olhos castanhos. – Meu querido irmão... os deuses foram bons, eles o trouxeram de volta para casa.

Bran sorriu timidamente e olhou para a garota de cabelos cacheados parada a seu lado. – Sansa, essa é Meera Reed, foi ela quem me ajudou a chegar até aqui.

Sansa se afastou do irmão e olhou para a bela garota de pele clara e olhos escuros. – Oh minha querida, obrigada! Muito obrigada por trazê-lo de volta! – Depois de apertar a jovem nos braços, Sansa se voltou para os homens da patrulha que acompanhavam o irmão e também os agradeceu. - Venham todos para dentro. Temos vinho e comida quente.

Assim que voltou para o castelo, a rainha deu ordens para que todos fossem acomodados. Criados foram chamados para ajudar Brandon no que ele precisasse. Meera Reed também recebeu um quarto e roupas limpas. Ao cair da noite, todos se encontraram no salão para ceia. Na mesa do jantar, Sansa fez um brinde ao Stark recém chegado. – Seja bem-vindo à sua casa, irmão!

Bran apenas a olhou e acenou com a cabeça. Durante toda a noite, o garoto permaneceu em silêncio. Mesmo com as inúmeras perguntas vindas de Sam e de Brienne, ele falava o mínimo possível. - Sansa, estou cansado, gostaria de ir para meu quarto, por favor. – O menino a olhou e depois se virou para Meera. – Nos falamos amanhã, tudo bem?

— Sim. – Meera estava sentada ao lado de Gilly. Sansa havia lhe emprestado um de seus vestidos e ajudado a arrumar seus cabelos. A filha de Howland Reed tinha uma beleza sofisticada e depois de remover todos os casacos de pele e as camadas de sujeira, acumuladas durante os dias em que passou além da Muralha, a menina pôde finalmente se sentir como uma mulher novamente. Ela olhou para Bran, esperando que ele notasse toda a mudança em sua aparência, mas o rapaz não pareceu perceber qualquer diferença.

Quando o jantar terminou, Sansa foi para seu quarto. Ela estava cansada e ansiosa para se deitar e finalmente descansar. O dia havia sido longo e cheio de surpresas. Assim que ela começou a descer as mangas do vestido para retirá-lo, se lembrou da mensagem que Sam havia lhe entregado logo pela manhã. Retirando o pergaminho do bolso, ela respirou profundamente e o abriu.

“À rainha do Norte, Sansa Stark.

 Majestade, os patrulheiros que fazem guarda em Atalaialeste descobriram em suas rondas provas de que o rei da Noite está cada vez mais perto. Meus homens foram atacados por um urso. O animal estava em decomposição e seus olhos brilhavam num azul vivo. Dos dez patrulheiros que saíram, apenas sete retornaram. Fique em alerta, minha senhora, prepare o exército nortenho e as tropas aliadas para o que está por vir.

Que os deuses estejam ao nosso lado.

Eddison Tollett, Comandante da Patrulha da Noite”.

Assim que terminou de ler aquelas palavras, a rainha se sentou na cama. Com o coração disparado, buscou no criado mudo um copo de água. Naquele momento a garota não podia se sentir mais sozinha e desamparada. O marido estava a quilômetros de casa sem dar qualquer sinal de vida, a irmã deixara Winterfell a dias e aparentemente, a vida de todo o Norte estava agora em suas mãos. – A morte se aproxima e eu estou sozinha!— Ela reclamou consigo mesma, mas após notar os movimentos do filho dentro de si, se sentiu mais confiante. - Não... eu não estou sozinha, eu tenho você, meu filho. E eu não vou deixar que nenhum mal te aconteça. Eu prometo! – Sansa se levantou e após ajeitar seu vestido, decidiu visitar o quarto do irmão.

Depois de bater na porta, ela escutou a voz do garoto. - Entre.

— Já estava dormindo? – Ela falou, ainda parada próximo à entrada.

— Não, não consigo dormir tão facilmente. – Bran desviou seus olhos da irmã e os voltou para a lareira em frente. - Precisamos conversar.

Sansa fechou a porta e caminhou até a cama, em seus pensamentos ela se dava conta de que o irmão era um estranho. A última vez que o vira, ele não passava de uma criança, estava deitado naquela mesma cama, inconsciente e definhando depois da queda que tivera.   Ela se sentou e tocou o rosto do garoto. - Oh meu irmão... há tanta coisa que preciso te contar... – Ela olhou para a própria barriga e depois para o menino. Com toda certeza, ele havia notado o tamanho de seu ventre e estaria se perguntando quem seria o pai de sua criança.

— Não é preciso. Eu já sei... – Com uma expressão rígida, ele a encarou no fundo dos olhos.

— O que você sabe? – Intrigada com aquela resposta, Sansa imaginou que algum criado tivesse feito fofocas para o menino e revelado toda sua história com o rei do Norte.

— Eu sou o Corvo de três olhos agora.

— E o que isso significa?

— Eu tenho visões, posso ver coisas que aconteceram no passado e coisas que estão acontecendo agora. Ainda não consigo controlar o que vejo... são fragmentos, pedaços soltos na minha memória.

— Bran, eu não entendo. Por favor, me explique. – Sansa tocou nas mãos do rapaz.

— Eu vi o que aconteceu aqui... seu casamento secreto em frente ao represeiro. Você estava tão bonita, com seu vestido de noiva.

— Bran... – Os olhos de Sansa ficaram marejados. Por favor... – Ela estava ansiosa, pois nenhuma outra pessoa conhecia a história de seu primeiro casamento com Jon. Apenas os dois sabiam daquele fato.

— E o seu filho... ele é um dragão, assim como o pai. – Bran deu um leve sorriso e tocou em sua barriga. O bebê se moveu e a chutou bem no local em que a mão do garoto estava. – Eu vou ajudar... quando a longa noite chegar, eu estarei preparado para ajudar na luta dos vivos contra os mortos.

A cabeça de Sansa latejava. Depois de ouvir toda a história de como o irmão havia se transformado no Corvo de três olhos, a menina finalmente se sentiu segura para falar. Ela acreditava no irmão e sabia que podia confiar nele. – Bran, nossa irmã está desaparecida. Eu matei lorde Baelish há alguns dias... Arya tentou me ajudar, ela saiu de Winterfell com o corpo do desgraçado. Estou desesperada. Temo que algo muito sério tenha acontecido com ela.

Bran segurou nas mãos da rainha e a tranquilizou. – Nossa irmã está bem. Sabe que ela é um sem rosto agora. – Ele notou quando Sansa fez uma cara de surpresa. - Eu a vi em minhas visões. Sei de tudo o que aconteceu com ela desde que ela deixou Porto Real.

— Como assim ela é um sem rosto?

— Arya recebeu treinamento na Casa do Preto e do Branco, ela servia ao deus de muitas faces.

— Ele é um deus da morte... – Sansa se lembrou.

— Sim. Ela deixou a Ordem dos Homens sem rosto e partiu em busca de sua vingança. Nossa irmã pode assumir a identidade de qualquer pessoa.

Sansa o olhou e o garoto respondeu sem dar muitos detalhes. - Qualquer pessoa que esteja morta. Ela usa seu rosto como uma máscara. – Ele falou com naturalidade.

A ruiva se quer se chocou com aquele fato, ela apenas agradeceu por finalmente descobrir a verdade. – Sabe onde ela está agora? – Assim que fez sua pergunta, a menina viu os olhos do irmão girarem para cima e ficarem completamente brancos. – Bran? – Assustada, ela o chamou.

— Arya o deixou no Vale. Lorde Baelish subiu até o Ninho da Águia... ele caiu pela Porta da Lua.

— A Arya está bem? Onde ela está? – Sansa estava aflita, apertava os dedos nervosamente, ansiosa por qualquer resposta do irmão.

— Voltando para casa... – O garoto respondeu para logo ficar em silêncio novamente.

— Bran...

O salão da Hospedaria do Entroncamento estava abarrotado de gente; soldados, comerciantes, famílias inteiras e até mesmo algumas prostitutas ocupavam cada canto do lugar.  O aroma de cordeiro assado e pão fresco que vinha da cozinha se misturava ao cheiro forte de suor vindo dos homens e mulheres que se apertavam para caberem nas mesas. Cuidando de suas próprias vidas, nenhuma pessoa naquele lugar pareceu reparar na menina de aparência frágil que estava sentada sozinha num canto escuro do ambiente.

— Mais cerveja, senhorita? – O jovem rapaz que servia as mesas se aproximou da garota de cabelos castanhos.

— Não. Quero vinho e um pouco do cordeiro também. – Arya sequer levantou o rosto para encarar o garoto, se tivesse feito, teria visto seu rosto perfeitamente desenhado e seus olhos verdes como esmeraldas brilhando, torcendo para que ela lhe olhasse de volta. – É só isso, obrigada. – Após dispensá-lo, ela pôde voltar sua atenção para o pequeno grupo de homens parados do outro lado do salão. Eram quatro no total, dois deles estavam de frente para Arya. Pelas armaduras que vestiam, a menina logo os reconheceu como soldados Lannisters, os outros dois estavam de costas para ela, roupas de lã e couro lhes cobriam o corpo. Um deles parecia ser mais velho, era magro e seus cabelos brancos só ocupavam as laterais de sua cabeça. O outro, parecia ser bem mais jovem, tinha os ombros largos e cabelos escuros. – Devem ser pai e filho. – A menina pensou consigo mesma enquanto tentava escutar a conversa entre eles. Os soldados riam alto e pareciam zombar de algo. Enquanto o velho gesticulava e tentava fazer-se ouvir, o mais novo apenas olhava para o chão.

— Isto é um absurdo! Não foi este o nosso acordo. – O velho gritou.

Um dos soldados soltou uma gargalhada e empurrou o homem para trás. – Espera mesmo que eu pague cem dragões de ouro por esse pedaço de metal?

— É aço da melhor qualidade, meu senhor. E cinco dias de trabalho. O velho encarou o soldado.

— Cinco dias do meu trabalho. – Pela primeira vez, Arya ouvia a voz do homem mais jovem.

Esticando o pescoço para o lado, ela conseguiu ver um elmo dourado nas mãos do soldado que estava rindo. – ­Um ferreiro e seu filho cobrando a dívida de um soldado Lannister... Cem dragões é bastante coisa para um elmo. Deve ser realmente bom. – Entretida com aquela discussão, Arya mal notou quando o servente colocou em sua mesa uma bandeja com cordeiro, cebolas caramelizadas e pão preto. – Onde está o vinho? – Ela perguntou ainda voltada para frente.

— Trarei num instante, senhorita. – O rapaz a deixou e logo sumiu para dentro da cozinha.

Enquanto enfiava a comida na boca, Arya olhava para o grupo. A discussão entre eles estava cada vez mais acalorada. O soldado que segurava o elmo, tinha agora uma expressão de raiva. Sem a menor intenção de pagar pelo serviço prestado, ele pousou sua mão direita sobre a espada pendurada na cintura. - Dou cinquenta dragões e ainda os deixarei sair daqui com vida. – O soldado se dirigiu ao homem mais velho.

— Meu senhor, tenho sete filhos pequenos e uma esposa doente. - O velho suplicava para o homem alto e forte de armadura vermelha e dourada.

— Cem dragões, este foi o preço combinado! Pague o que deve, ou é você quem sairá daqui sem vida. – Com uma voz firme e grave, o rapaz de cabelos negros não parecia se intimidar com o tamanho do soldado, que de longe, aparentava ser pelo menos um palmo mais alto ele.

Depois de ouvir aquelas palavras, Arya sacudiu sua cabeça. Ela não sabia se o rapaz era muito corajoso, ou um completo idiota por ameaçar dois soldados armados. Levantando de seu lugar, ela decidiu que ajudaria o velho e seu filho imbecil. Caminhando devagar, ela foi se esgueirando pelos cantos até chegar onde os homens estavam. Parou e os viu de perfil. O velho estava na frente do filho e ela não pôde ver seu rosto.

— Prefere perder a cabeça do que ganhar cinquenta dragões de ouro? – Arya ouviu as palavras do Lannister.

A Stark não conseguiu ouvir a resposta, mas viu quando o moreno partiu para cima do soldado e tentou tirar-lhe o elmo das mãos. Como revide, o Lannister o atingiu com um golpe no estomago e o empurrou. Cambaleando, o rapaz pegou um jarro metálico de cima de uma mesa e acertou a cabeça desprotegida do soldado. O corpo pesado do homem foi ao chão instantaneamente.

Você é realmente um garoto estupido! — Ainda sem ver o rosto do rapaz, Arya praguejou e se moveu até onde eles estavam. Com sua espada em punho, ela viu quando o outro soldado agarrou o velho ferreiro e moveu sua espada até seu pescoço. – Solte-o imediatamente! - Ela gritou enquanto se aproximava ainda mais dos dois.

— Arya?

 Ela ouviu seu nome saltar da boca do rapaz, mas não se virou para encará-lo. Seus olhos se fixaram no soldado e no pobre homem sob sua espada. - Solte-o! – Ela ordenou uma última vez antes de partir para cima do Lannister.

Debochando do tamanho de sua oponente, o soldado largou o ferreiro e ergueu sua espada. – Acho que não a cortarei em muitos pedaços. É sempre bom comer uma puta de graça! – Assim que o homem disse aquela última palavra, ele sentiu o gosto de seu sangue que subia pela garganta. Arya o golpeou por debaixo do braço. Bem no local em que havia uma abertura em sua armadura.

No salão, o silêncio era absoluto. Um círculo de espectadores se formava em volta daquele espetáculo de horror. Todos pareciam espantados com a cena que viram, uma garota franzina movendo-se tão rápido quanto o piscar dos olhos dando fim na vida de um homem que era quase o dobro de seu tamanho.

— Arya? – Mais uma vez ela ouviu seu nome.

Desta vez a garota se virou e mal pôde acreditar na imagem diante de seus olhos. – Gendry?

— Venha, temos de sair daqui.

Sem pensar muito, Arya o seguiu e os dois deixaram a estalagem.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Me contem que eu quero saber ;)
Bom...sobre o título, Bran é o cara que sabe tudo sobre o passado e no capítulo, o Edd gracinha Doloroso informou a rainha sobre o futuro: "O rei da Noite tá chegando!"
Sobre a temporada que acabou de acabar.. eu acho que aceleraram muito as coisas e forçaram algumas barras, acho que faltou pra alguns personagens toda a química que outros tinham de sobra...(Jon/DanyxJon/Sansa) fora isso, acho que o que salvou a temporada toda foi aquele belo perfil do Jon no finalzinho.. rsrs é isso... beijos e até o próximo!