Perigoso para Saber escrita por ritinhacullen


Capítulo 1
Capítulo 1-Pergioso para saber


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem - Esta é a minha primeira One-Shot.

Beijocas.



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Eu me sentei na cama esperando por ele. Meus olhos passaram pelo teto, e eu bati a ponta dos pés no chão gelado, sentindo a impaciência começar a tomar conta de mim.
Onde ele estava?

Era realmente frustrante, me sentar quase toda noite, esperando ansiosa, o momento em que meu marido apareceria. 
É claro que eu [i já sabia dos riscos de me casar com um policial. 
Meu pai era um. Mas era muito diferente ser um policial em Forks, e ser um policial em Seattle, como Edward era. 

-- Respire Bella. – Me ordenei, enquanto me deixava cair de costas no colchão.

Eu me senti idiota, por ter vestido minha camisola nova de seda. A lingerie colada ao meu corpo começou a me pinicar, e eu revirei os olhos, pensando seriamente em ir ao banheiro e acabar com toda a produção que eu havia feito para ele.

Mas Edward havia prometido que tiraria a noite de folga. Ele havia me dito que a noite seria só nossa. 

Eu fechei meus olhos, lembrando de seu rosto perfeito, e sorri sentindo meu coração se apertar de amor. A saudade estava ali também, mesmo que eu o visse todo o dia. 

E então, eu ouvi a porta do quarto se abrir, e meu coração disparou como sempre acontecia quando ele estava presente.

Edward estava deslumbrante! Sua farda de policial o deixava ainda mais sexy, e eu ofeguei, vendo um sorriso torto crescer lentamente em seu rosto.

-- Desculpe a demora. – Disse se dirigindo a mim. Seus olhos verdes brilharam e ele se deitou na cama ao meu lado, enquanto segurava minhas mãos. – Estou com saudades Bella. 

Eu fechei os olhos, e afundei minhas mãos em seus cabelos, me aconchegando em seu corpo.

-- Você sabe a quanto tempo nós não fazemos amor? – Perguntei o fitando. A culpa não era dele, mas mesmo assim eu estava com raiva. – Há quanto tempo não vemos um filme? 

-- Bella eu...

-- Quase dois meses! – Exclamei. – Eu estou morrendo por dentro. Nós nos casamos há tão pouco tempo e... 

Mas ele não me deixou continuar. Simplesmente colou seus lábios aos meus, penetrando sua língua lentamente por minha boca. Eu ofeguei, e rapidamente retribuí ao beijo, me sentindo quente.

A raiva, lentamente foi dando espaço a excitação, e eu não pude deixar de sorrir.

-- Você está linda hoje. – Ele sussurrou mordendo o lóbulo de minha orelha. Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas, e eu ri, antes de beijá-lo no pescoço.

-- Tudo pra você... – Respondi.

Ele então ficou por cima de mim, e me fitou dentro dos olhos. Eu me senti um pouco tonta com seu olhar, e comecei a desabotoar sua farda, percorrendo seu peito com minhas mãos.

Edward me ajudou, e no instante seguinte, ele estava só de calça. Meus lábios se repuxaram em um sorriso, e eu me inclinei, dando um beijo em seu peitoral malhado. 

-- Estou em desvantagem. – Ele brincou, enquanto subia minha camisola. Eu ofeguei, e corei quando ele parou o trajeto no meio do caminho, olhando para minha lingerie preta. – Acho que nunca vou parar de me surpreender com você, querida.

Então, ele desceu seus lábios por meu pescoço, e começou a percorrer meu colo, até chegar a minha barriga. Eu prendi minha respiração, mas tudo o que ele fez foi se esticar e voltar a me beijar na boca. 

Meus braços voaram automaticamente até seu pescoço, e eu me ondulei de encontro a seu corpo, sentindo toda sua excitação de encontro a minha. 

-- Por favor... – Supliquei, me friccionando a ele. – Edward!

-- Não tão rápida mocinha. – Brincou enquanto puxava minha calcinha para baixo, e a jogava em algum lugar do quarto.

Eu só pude rir, e ele começou a brincar com minha intimidade, enquanto eu me contorcia em baixo dele. 

-- Agora eu estou em desvantagem! – Falei o beijando na bochecha. Edward sorriu e eu o ajudei a tirar sua calça, o deixando apenas com sua boxer preta.

Eu pude ver um tamanho a mais em sua cueca, e sorri maliciosa, antes de me por em cima dele, e tirar minha camisola pela cabeça, ficando apenas de sutiã.

-- Vamos ganhar o jogo nós dois então. – Edward sussurrou e me virou de costas, enquanto lentamente desabotoava meu sutiã.

Eu suspirei, e ele começou a acariciar minhas costas, me causando um arrepio incrível. Suas mãos massagearam meus ombros, e então ele as desceu até minha cintura, me virando novamente de frente. 

Meu sutiã voou pelo quarto, e eu rapidamente o ajudei a tirar a cueca, ofegando em excitação.

Eu tive um espasmo de prazer, e mordi meu lábio inferior para não gritar. Edward sorriu malicioso, e me beijou na boca, enquanto começava a me estimular e estimular. 

-- Por favor! – Voltei a suplicar fechando os olhos. 
Ele riu em meu ouvido, e se posicionou em cima de mim, enquanto eu cravava minhas unhas em seus ombros.

Seu membro roçou em minha entrada, e eu me impulsionei para cima, fazendo-o me adentrar de vez. 

-- Te amo, Bella... – Ele sussurrou, mordendo meu pescoço. 

-- Te amo também. – Respondi em um fio de voz, antes de senti-lo começar a se mover dentro de mim.

Eu o ajudei, e passei uma perna por suas costas, enquanto nós aumentávamos e ritmo de vai-e-vem. 

Meus olhos se encheram de lágrimas, e eu gemi alto, enquanto nossos corpos aumentavam o compasso, prontos pra chegar ao clímax. 

E então, Edward saiu por completo de dentro de mim. Eu me sentir latejar por mais, e meu corpo queimou, molhado, úmido.

-- Agora! – Ele falou e me penetrou novamente, com uma única estocada forte. Meu baixo-ventre se contraiu, e eu o abriguei dentro de mim, sentindo tudo a minha volta rodar, rodar e rodar. Eu senti seu liquido quente me preencher, e suspirei satisfeita, antes de um último gemido de satisfação total pular de minha garganta.

-- Meu Deus... – Edward grunhiu, antes de sair de dentro de mim. Eu fechei os olhos, e rolei para o lado, o abraçando forte. 

-- Eu senti falta disso. – Confessei, antes de beijá-lo delicadamente. – Muita falta. 

-- Eu também, amor. – Ele respondeu. – Desculpe não poder estar mais presente...

-- É difícil de mais. Nós precisamos de mais tempo juntos!

-- Seu pai confiou em mim, quando me indicou para esse emprego. Você sabe que eu faço...

-- Tudo pela justiça. Sei sim. 

Eu sorri, e o beijei novamente, enquanto entrelaçava nossas pernas. 

-- Huh... Isso passou rápido! – Edward sussurrou malicioso em meu ouvido. Eu me arrepiei, e me sentei na cama, o olhando.

-- Segunda rodada? Eu estou pronta pra te deixar pronto! – Ri e pulei em cima dele, enquanto o tocava sensualmente. 

-- Minha garota perigosa... – Ele ofegou, arregalando os olhos e eu me inclinei, para morder seu lábio. 

-- Sim, sim... – Ri. -Mas agora chega de conversa...

E então para meu completo desgosto, o celular de Edward tocou.

-- Ah merda! – Ele xingou, se levantando. 

-- Não atenda. – Pedi. – Hoje é nossa noite.

-- É do trabalho, amor...

-- Você prometeu. – Eu senti meu peito se apertar em um mau-pressentimento, e fechei os olhos enquanto as lágrimas se acumulavam neles. 

-- Alô.- Ele atendeu... – Okay, já estou indo. 

-- Não! – Gritei me levantando. – Não vá!

-- Bella... Aconteceu um imprevisto! Eu preciso ir.

-- Mas eu estou com medo. – Falei sincera. – E se acontecer algo...?

-- Não vai acontecer. – Ele se aproximou de mim e me beijou. Seus lábios buscaram os meus, eu retribuí, tremendo por dentro. – De manhã já devo estar de volta. 

-- Por favor... – Pedi em uma última tentativa. 

Mas ele simplesmente sorriu pra mim, e começou a se vestir. 
Eu caí na cama, e deixei com que as lágrimas de terror escorressem por meus olhos. O aperto no peito, não era só uma questão de egoísmo. 

Eu sentia que algo ruim poderia acontecer... E eu tinha medo. Muito medo. 

-- Bella. – Ele veio até mim, e se sentou ao meu lado. – Vai dar tudo certo. – Suas mãos passaram por meus cabelos, e eu sorri por entre as lágrimas aproveitando seu toque. 

-- Promete que vai voltar? Promete que não vai me deixar?

-- Só se você prometer parar de chorar. – Seus olhos verdes eram tenros e carinhosos, e ele beijou delicadamente minhas têmporas. 

-- V-vou parar. – Jurei soluçando. Ele riu, e me deu um ultimo beijo na boca, antes de se levantar. 

-- Então, querida, eu não vou te deixar. 

Eu assenti e me virei de lado, fechando os olhos fortemente. A porta do quarto se fechou, e eu continuei assim por muito tempo ainda.

O medo rodava meus pensamentos, e eu rezei. Rezei muito, para que nada acontecesse. 

Rezei até o momento, em que o sono me sugou para a escuridão da inconsciência.

...

...


TRIMM TRIMM TRIMM!

O telefone tocou. 

Eu abri os olhos, sonolenta, desnorteada, e me sentei na cama, enquanto segurava o gancho em minha mão.

-- Sra. Cullen? – Uma voz grave falou. Rapidamente eu me lembrei de Edward, e ofeguei sabendo de quem era aquela voz.

O chefe de Edward. 
Que nunca ligava.

-- S-sim? – Gaguejei sentindo as lágrimas rolarem por meu rosto.

Eu tinha certeza que algo havia acontecido. Eu podia sentir em meu peito. 

-- Infelizmente... Ocorreu um acidente com seu marido. – A voz do outro lado era saudosa, até mesmo triste. – O Sr. Cullen levou um tiro em serviço. O bandido foi preso, mas seu marido está em estado grave no hospital. 

Minha cabeça girou. Eu senti a náusea revirando meu estômago, e fechei os olhos fortemente, tentando pôr os pensamentos em ordem.

-- E-ele está vivo? – Solucei. – VAI SOBREVIVER!? –Gritei descontrolada. 

-- Se acalme senhora. Eu vou...

Ele começou a falar coisas sem-sentido, mas eu não consegui absorver direito. Tudo o que eu peguei, foi o nome do hospital, e o endereço.

Depois eu desliguei o telefone, e corri para me vestir. 

Eu estava trêmula, e nem liguei para minha roupa.

Eu só pude correr e correr.
Eu saí de casa, e peguei meu carro, pronta para ir até o hospital. 

O medo me possuía inteira. Eu me lembrava do sorriso torto de Edward, e de seus olhos verdes que sempre me hipnotizavam... De sua voz rouca, e de seus lábios. 

-- Por favor, por favor, por favor... – Sussurrei para mim mesma, acelerando o carro. – Fique bem...

A agonia tomou minha mente e parecia que uma névoa encobria minha cabeça

-- Calma. – Me ordenei. Meu coração batia celerado, e eu entrei no estacionamento do hospital cantando pneus.

Quando eu saí do carro, eu tropecei, e caí no chão ralando minha mão. Mas eu não senti dor nenhuma. Tudo o que eu fiz foi me levantar, chorando como uma condenada, procurando por ele. 

-- Edward! – Eu gritei, entrando no hospital. Uma moça loira de branco veio até mim, com os olhos preocupados. – Onde está ele? Onde?

-- Espere senhora. – Ela pediu, me segurando. – Quem você está procurando?

-- Ed-d-ward Cullen! – Solucei. – Por favor, moça. Por favor…

-- Se acalme. – Ela pediu. – Você está falando do policial baleado?

-- Sim... – Meu coração disparou, e minha visão começou a ficar turva. Meu Deus! Eu estava desesperada.

-- Ele está na sala de cirurgia, senhora. – Falou bondosamente, enquanto me conduzia a um banco. - Depois a senhora terá que assinar alguns papéis, mas vemos isso mais tarde. 

Eu assenti desnorteada, e voltei a soluçar. Minha cabeça doía, e meu peito também. 
Mas eu tinha que ser forte. Por ele. 

“-- Promete que vai voltar? Promete que não vai me deixar?”
“-- Só se você prometer parar de chorar.” 

E então, eu me lembrei das palavras dele. Ele tinha prometido ficar comigo... Se eu parasse de chorar. 

Por isso eu engoli o choro, e fechei os olhos, me concentrado em não deixar mais nem uma lágrima cair. E eu não sei quanto tempo fiquei assim.

Só sei que as horas se passaram... E se passaram. E ninguém ainda havia vindo me dar noticias.

E eu esperei.

Esperei e esperei, até que a mesma mulher loira veio até mim, com os lábios apertados, e com seus olhos azuis afundados em pesar.

Meu coração disparou.

-- Seu marido acabou de sair da cirurgia. – Ela sussurrou. – Ele está... Inconsciente no momento, e essas últimas horas são decisivas. Nós não podemos saber se ele vai sobreviver. 

Eu tentei. Juro que eu tentei, mas as lágrimas simplesmente não conseguiram mais se segurar em mim. Elas escorreram por meu rosto, molhando toda minha face com seu liquido amargo e salgado.

-- E eu posso vê-lo? – Perguntei me levantando. – Por favor!

--É claro... – Ela sussurrou compadecida. – Venha por aqui. 

Eu não queria compaixão. Eu só queria que Edward voltasse pra mim. Queria poder abraçá-lo enquanto ele saía correndo para o trabalho.

Ou simplesmente esperá-lo entediada, para fazermos amor a noite inteira.

Eu queria ele. A única pessoa no mundo, que me fazia ser eu mesma. 
Que me fazia, com um simples olhar, a mulher mais feliz do mundo.

Como então, eu sobreviveria em um mundo sem ele? Como meu coração agüentaria, sabendo que o dele já não batia mais?

Se Edward não existisse, qual seria o sentido de eu continuar vivendo?
Nada mais importaria sem ele. 

-- A senhora tem que vestir essa roupa especial. – A mulher falou, me entregando a roupa. 

Eu vesti rapidamente, tropeçando em meus pés enquanto o fazia, e logo me encaminhou para um quarto.

Era bem pequeno, e havia uma luz branca que iluminava bastante o aposento. 

E então eu o vi. 

Meus olhos se arregalaram, e mais lágrimas escorreram com mais força.

Aquele... Não podia ser ele.

-- Edward... – Sussurrei enquanto me aproximava de sua cama. 

Seu rosto estava mortalmente pálido, e havia um tubo ligado ao seu nariz. Ele não vestia camisa, e havia um enorme curativo sobre seu peito, que tinha uma mancha de sangue.

-- Por favor... – Supliquei, enquanto colocava minha mão delicadamente em seu rosto. Ele estava gelado, e eu me obriguei a ficar quieta, e não me jogar em seus braços apáticos. – Volta pra mim, querido. Volta.

Eu percebi que a mulher havia saído, e fiquei aliviada por ter um momento de privacidade com ele. 

-- Eu estou mandando você ficar comigo! – Exclamei, enquanto me inclinava. Meus lábios estavam molhados, mas mesmo assim eu toquei seus lábios pálidos nos meus. – Você não pode me deixar, amor. Não pode.

Então eu me afastei dele. Meu coração batia devagar agora, calmo. Eu já não tinha mais forças pra lutar. 

Apenas as lágrimas... A sim... Elas continuavam a jorrar de meus olhos. 

-- B-bells... – Ouvi a voz de meu anjo atrás de mim. Eu ofeguei, e me virei para ele, vendo o milagre de seus olhos verdes me fitarem. 

-- Ah meu Deus! – Eu quase gritei enquanto segurava sua mão. – Você está bem? Eu tenho que chamar o médico!

-- Não. – Ele sussurrou fracamente pra mim, e apertou sua mão na minha. – Eu quero ficar com você. 

-- Você não pode me deixar... – Solucei. – Por favor! Eu te amo. Te amo. 

-- Também te amo, linda. – Ele murmurou.

Sua face foi ficando ainda mais pálida, e seus olhos verdes se fecharam, enquanto sua respiração diminuía de ritmo.

-- Edward? Edward! Socorro! – Berrei desesperada. 

Vários médicos entraram de uma vez no quarto, e eu ouvi quando o coração dele parou de bater. As máquinas ficaram mais silenciosas, e eu me encostei na parede, tampando minha boca silenciosamente, enquanto minha cabeça girava.

Ele não podia estar morto.

Ele não podia.

-- Vamos ressuscitá-lo! – Um médico de meia-idade gritou. 

Eu fechei meus olhos, rezando enquanto tentava não gritar desesperada. Edward... 

“-- Só se você prometer parar de chorar.” 

Aquelas palavras ecoaram em minha mente de repente. 
Eu abri os olhos, enquanto os médicos suspiravam resignados.

-- Ele está morto. – Um deles falou. Seus olhos pretos me fitaram, mas eu corri até ele, o empurrando.

-- Tente de novo! – Supliquei. As lágrimas finalmente pararam de cair, mas eu pedi novamente. – Tente! Só mais dessa vez!

Todos se entreolharam penalizados, mas alguma coisa em meu olhar fez com que eles voltassem a dar um choque no peito de Edward.

Um único choque.

E então, meu anjo, voltou a respirar.

As máquinas voltaram a fazer o barulho de seus batimentos. 
E eu sorri, tonta.

Ele estava vivo.

Edward havia voltado pra mim. 

-- Isso é impossível. – A loira falou,me olhando surpresa.

Mas mesmo que fosse impossível, eu sabia que ele sobreviveria.

Porque eu havia parado de chorar. 

E Edward realmente odiava quando eu chorava.

 

Três meses mais tarde… 


-- Edward? – Eu perguntei, quando senti braços quentes me rodearem a cintura. 

-- Oi amor... – Ele me deu um beijo no pescoço, e eu me virei na cama, para olhá-lo. 

-- Talvez tenhamos que tirar umas férias prolongadas. – Murmurei sorrindo. – Voltar para Forks, ou coisa assim.

Ele franziu o cenho, enquanto me encarava.
-- Do que você está falando?

-- Eu quero dizer, que eu não quero mais correr o risco de ficar sem você. – Respondi. – Eu não posso correr esse risco. 

Ele sorriu levemente, e se inclinou pra me beijar na boca.

Eu aprofundei o beijo, mas logo me soltei dele.

-- Eu estou grávida. – Confessei corando. 

Meu coração disparou, e ele me fitou incrédulo.

-- Meu. Deus! – Sussurrou. 

Seu rosto estava apático e eu tive medo de sua reação.

-- VAMOS TER UM BEBÊ! – Ele gritou depois, sorrindo abertamente. – Um bebezinho, lindo gordinho e rosado.

Eu assenti, e percebi, com muita surpresa que os olhos do meu anjo estavam cheios de lágrimas. 

-- Te amo tanto, Bella. – Ele sussurrou e me abraçou forte. 

-- Também.

-- Mas e se... Eu não for um bom pai e...?

-- Prometo que você vai ser. – Falei. – Se você parar de chorar...!

Ele gargalhou, e então me abraçou forte. Seus lábios quentes procuraram os meus, e suas mãos escorregaram protetoras pra minha barriga. 

-- Amo vocês. – Edward sussurrou por fim.

É. Eu também os amava.



FIM!


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Notas finais do capítulo

Espero que goatem , quero reviews. Beiijocas e leiiam minha outras fic.

—Aventura em um volvo prateado
—Halloween
—Vampiresco
—Um anjo chamdo Anthony
—Aniversario de casamente
—Perigoso para saber.



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