Sacrifício escrita por Mrs Moon


Capítulo 32
Eles são mesmo meus pais!


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desse capítulo, ele demorou mais do que eu imaginava para ficar pronto. Esses últimos dias foram difíceis, hoje então só Deus. Espero que estejam bem e desculpem a demora.
Atenção... NC-17 no final!



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Melissa nem sentiu passar a primeira semana em sua nova casa, a rotina da família era bastante cansativa. Os Olivers acordavam bem cedo e tomavam o café juntos antes de sair, Tommy dava aulas na mesma escola onde ela estava estudando e a levava. A escola foi uma decepção, era ainda mais fácil que a antiga na Flórida. Depois, eles iam para o ginásio onde sua mãe trabalhava. 

O ginásio era bem legal, grande e bonito com muitos alunos que ficavam lá o dia todo. O pai dava aulas de karaté e Kimberly de ginástica olímpica. Mel descobriu que a mãe tinha sido uma atleta olímpica e as suas aulas eram as mais concorridas do ginásio, aliás, sua área de aula era a maior de todo o ginásio. Seus lugares preferidos eram a lanchonete e o escritório de Trini, às vezes ela levava Charlie para o trabalho e ela adorava brincar com ele. Porém, na maioria dos dias, ela ficava na arquibancada lendo enquanto esperava Kimberly terminar as aulas. 

Ela foi para a casa do seu avô e conheceu a sua esposa, eles tinham uma casa muito grande e uma cachorrinha linda chamada Pompom.  Sua avó Cindy a deixou ficar com o cachorro no colo o jantar inteiro, mostrou a caminha do cachorro e deixou que ela desse comida para Pompom e prometeu que poderia vir ali sempre que quisesse para brincar. Aliás, no dia seguinte, ela inclusive lhe mandou de presente um cachorrinho de pelúcia bem fofo. 

Os jantares eram feitos pelos pais, ela só tinha  tempo para assistir à televisão à noite. eles deixavam que ela trouxesse os livros de colorir para a sala e os brinquedos, mas logo depois do jantar  já dormia profundamente. 

Neste fim de semana, ao invés de ir para a Casa do Lago, ficaram na Alameda dos Anjos. Estavam indo para a casa de Charlie para um churrasco, isso a deixava animada, gostava muito de brincar com o bebê. 

— Melissa! - a voz do pai a tirou de seus devaneios. - Hoje, você vai conhecer mais alguns amigos nossos. 

— Mais gente? - perguntou intrigada.

— Sim, nós temos um grande grupo de amigos dos tempos do colégio, somos praticamente irmãos - respondeu. 

— O Rocky você já conhece do ginásio - Kimberly explicou gentilmente. - Também vão estar lá Aisha, Adam e Billy, eles vieram de longe para te conhecer. 

— Quase todos, o tio Rocky só veio pela comida.

— Tommy! - repreendeu Kimberly sorrindo.

— Eu vou ter que chamá-los de tio? - perguntou Melissa.

— Só se você quiser princesa - disse Tommy. - Zack e Susan não vão vir mesmo? 

— Não, eles tem competições na próxima semana.

— Ainda tem mais tios?

— Tem sim - Tommy respondeu. - O nosso grupo era muito grande, ainda falta a Kat, Tania, Zack, Justin, TJ, Ashley, Cassie, Andros, Karone…

— Tommy! - interrompeu Kimberly. - São muitos nomes.

— Mas a nossa princesa é muito esperta - ele sorriu, logo vai decorar o nome de todo mundo. - Ou pode chamar eles de tio e tia que está tudo certo.

Melissa riu e Kimberly sorriu com o som, a filha era muito séria e comportada, vê-la rindo era raro. 

— Pronto chegamos - Tommy parou o carro. Eles foram recebidos na porta por Trini e Aisha. 

— Oie! - Aisha abriu um grande sorriso e se abaixou para conversar com a menina. - Você deve ser a Melissa, eu sou a sua tia Aisha e estou muito feliz em te conhecer. 

— Oie… - Melissa respondeu tímida.

— Sua mãe disse que você gosta de animais, então, eu trouxe um amiguinho de presente para você. Quer ver?

— Quero sim! - Melissa respondeu animada. 

Vendo a filha entrar na casa com Aisha, Kimberly mordeu os lábios e abraçando Trini perguntou:

— Devo me preocupar? 

— Não - riu Trini. - É só um peixinho dourado, ela trouxe um para o Charlie também.

— Ah bom! - Kimberly respirou aliviada e entrou na casa com a amiga e o marido. 

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Melissa olhava maravilhada para seu peixinho dourado, ele nadava em seu aquário redondo, batendo as barbatanas brilhantes na água.  Ela queria muito tocá-lo, mas sabia que se o fizesse ele morreria. Sua tia Aisha tinha lhe ensinado como alimentá-lo, os outros tios também lhe deram presentes, mas nenhum se comparava com o peixinho. 

— Ela gostou mesmo do peixe, nem ligou para o sapo de pelúcia - Adam reclamou. 

— Ela mal olhou para o livro de mecânica quântica que eu dei… - Billy ajeitou os óculos e continuou. - Definitivamente, o seu presente foi o melhor Aisha.

— Todas as crianças amam os animais! - Aisha disse sorrindo. - A sua filha é tão linda Kim! Eu fico feliz que tenha conseguido recuperá-la.

— Eu também… - Kimberly respondeu baixinho com os olhos enchendo de lágrimas. 

— Melissa é o mais novo gênio da equipe - Trini mudou de assunto vendo a expressão triste da amiga. - Ela termina os deveres de casa na escola e ainda fica lendo a tarde. 

— Sério? - Billy perguntou interessado. 

— É verdade, Melissa tem QI elevado. Ela passou por avaliação no orfanato. - Kimberly respondeu orgulhosa. - Por isso, ela parece mais madura para a idade. 

— E ela está em uma turma mais avançada? - Billy perguntou interessado. 

— Não, na Flórida a Sra. Mason disse que achava melhor ela passar mais tempo com as crianças da idade dela, principalmente por ela ser tão pequena. 

— Posso conversar um momento com ela sobre isso? - Billy perguntou intrigado. 

— Claro. - Kim respondeu. 

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Billy olhou para a menina com um pouco de tristeza, ele sabia muito bem como era solitário ser mais inteligente que seus amigos. Por anos, ele sofreu bullying dos colegas sendo chamado de cdf, seus amigos sempre o ajudaram, mas era solitário. Por anos só Trini entendia o que ele falava, ela era seu refúgio, sem a sua companhia a escola teria sido um pesadelo.  A pequena Melissa iria passar pelo mesmo que ele, mas sem os amigos da pré escola. Sentou-se do lado dela e perguntou: 

— Melissa, posso te fazer uma pergunta? 

A menina ergueu os olhos intrigada e balançou a cabeça concordando. 

— Sua mãe me falou que você é mais inteligente que as outras crianças. Está achando a escola de Alameda dos Anjos muito fácil? 

— É super fácil, até a minha escola antiga era mais difícil. 

— Eu também sempre fui mais inteligente que os meus colegas - Billy comentou. - Eu estudei na Alameda dos Anjos e era… 

— Entediante! - Melissa completou sorrindo.

— Isso mesmo,  às vezes eu sabia que os professores iam falar antes que eles falassem - os olhos azuis de Billy brilharam com a lembrança. - Eu tinha um laboratório em casa para meu experimentos, eu sempre gostei de física e engenharia. 

— Eu prefiro literatura e biologia - Melissa respondeu interessada. - Matemática é fácil, mas eu não gosto de construir coisas. Gosto de aprender outras línguas também. Eu falo italiano e estava aprendendo francês. Meus últimos pais adotivos me deixaram tocar piano também, eu aprendi as notas em um livro. 

— E nunca teve um professor? 

— Não, eu só achei um livro… - Melissa falou. - Mas eu gostaria de ter aulas. 

— Já disse isso para os seus pais? 

— Não deu tempo - Ela fez um gesto com as mãos. - São tantos avós e tios…

Billy riu com a carinha de impaciente da menina.

— Imagino, os seus pais sempre foram muito populares. Você vai precisar ter muita paciência. 

— Eu tenho… - Melissa fez uma careta - Tio Billy é verdade que você é um astronauta?

— Onde ouviu isso?

— Tio Rocky comentou que você veio em uma nave espacial. 

— É você é realmente muito esperta - Billy tossiu embaraçado. - Eu trabalho com a Nasada, então, eu passo mais tempo no Espaço que na Terra. Mas isso é um segredo, ok? Você não pode contar para nenhum amigo da escola. 

— Ok… - Melissa respondeu. - Eu sou boa em guardar segredos.

— Eu espero que sim… - Billy comentou pensativo.  

— Charlie acordou - Melissa disse se levantando e indo para perto do bebê.

Billy ficou sozinho um momento pensativo, então, logo ergueu a cabeça e viu  a figura sorridente da antiga ranger rosa ao seu lado. Ele devolveu o sorriso e ela se sentou.

— E aí como foi? - Kimberly perguntou mordendo os lábios.

— Ela é muito inteligente para ficar no colégio da Alameda dos Anjos. 

— Você ficou… 

— Não havia muitas opções na época e eu tinha ótimos amigos - Billy virou a cabeça do lado sorrindo. - Minha vida teria sido um inferno sem vocês. 

— Eu não imaginava que era tão difícil. 

— É solitário, mas as coisas mudaram. Vocês podem colocar ela em uma escola particular, Hilton tem um ótimo currículo para arte. Melissa não gosta de ciência, talvez ela vire uma artista ou uma médica.

— Ela falou tanto assim? - Kimberly perguntou enciumada.

— Nós somos parecidos, então, eu sei o que perguntar. 

— Eu vou ligar para o colégio segunda-feira, eu tenho algumas alunas que estudam lá. Será que conseguimos uma vaga para essa época do ano?

— Para a sua filha com certeza - Billy sorriu. - Afinal, você é uma campeã nacional.

Kimberly riu alto:

— Aqui isso não faz diferença, nós somos da velha Alameda dos Anjos e isso é mais importante que qualquer medalha. 

— As vezes, eu acho que eles sabem que nós éramos rangers - Billy comentou.

— Eles acham que podemos ter sido e isso é o suficiente.

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Quando Kimberly e Tommy chegaram em casa já era tarde, Melissa subiu as escadas cuidadosamente com seu peixinho nos braços. A menina estava exausta e queria ir dormir direto. 

— Eu posso tomar banho amanhã!

— Não pode não… - Kimberly insistiu. - Você precisa estar limpinha antes de deitar, mas o cabelo pode lavar amanhã cedo. 

— Ok… - resmungou Melissa.

Enquanto a filha tomava banho, Kimberly começou a juntar os brinquedos do quarto. Melissa saiu sonolenta do chuveiro com seu novo pijama rosa. 

— Onde está meu peixinho dourado? 

— Eu coloquei em cima da escrivaninha, ele é muito sensível e pode sentir frio perto da janela. 

— Faz sentido… - murmurou a menina. 

— Pronta para dormir, princesa? - perguntou Tommy entrando no quarto.

— Quase - Kimberly completou. - Você só precisa pentear os cabelos. 

— Eu não quero pentear o cabelo… - reclamou Melissa. 

Kimberly suspirou impaciente:

— Melissa, se você se deitar assim amanhã vai estar com o cabelo cheio de nós. 

— Não tem problema - a menina respondeu dando de ombros. 

Vendo a esposa perder a paciência, Tommy interviu e falou:

— Deixa que eu faço uma trança para você princesa.

Sem pedir licença, ele pegou a escova  e se sentou do lado da filha na cama.

— Você sabe fazer uma trança?

— Sei sim - Tommy respondeu desembaraçando as madeixas castanhas. - Meu cabelo era longo quando eu era adolescente e eu aprendi a penteá-lo. 

— Que estranho… - murmurou a menina. 

— Eu vou tomar banho - Kimberly bocejou saindo do quarto. - Eu volto para te dar boa noite.

Depois que Kimberly saiu, ele continuou penteando bem devagar e comentou:

— Meu cabelo era maior que o da sua mãe, mas eu só fazia tranças para dormir claro. Durante o dia, eu só prendia.

— Quando cortou?

— Na minha última corrida de carro, antes de começar a faculdade. 

Tommy terminou de trançar os cabelos da filha e se virou para olhar a filha de frente.

— Prontinha, agora está linda! 

— Obrigada - murmurou Melissa, quando ela se moveu Tommy viu o cordão brilhar em seu pescoço.

— O que é isso? 

— Meu medalhão - Melissa tirou o medalhão de baixo da camiseta e mostrou. -  Eu o uso desde que a Sra. Mason me entregou.

Tommy sorriu ao ver o presente que tinha dado para Kimberly brilhar no pescoço da filha. 

— Esse foi o último presente que dei para a sua mãe quando éramos adolescentes - vendo o olhar confuso da filha, ele continuou: - Sua mãe faz aniversário no Dia dos Namorados, então eu dei para ela a Garça e o medalhão. 

— E depois?

— Depois, eu terminei com o seu pai - Kimberly disse entrando no seu quarto. - Mas deixei os últimos presentes dele com você. Posso olhar o medalhão?

Melissa concordou e tirou do pescoço, Kimberly se ajoelhou perto dela e o pegou nas mãos. Passou os dedos em volta da rosa e devolveu para a filha sorrindo: 

— Ele combina mais com você… - Melissa concordou pegando de volta. 

— Vocês não sabem abrir? - Tommy perguntou rindo.

— Ele abre? - Mel perguntou interessada.

— Eu nunca consegui. 

Tommy riu alto e balançou a cabeça, as duas olharam para ele erguendo as sobrancelhas irritadas. Isso o fez rir mais ainda, elas eram iguaizinhas. 

— Tem um truque… - ele pegou o medalhão nas mãos e mostrou. - Você precisa virar as pedras uma de cada lado e pronto.

O medalhão se abriu e Melissa e Kimberly arregalaram os olhos admirados. Melissa o pegou e observou que dentro dele tinha uma foto com os pais, eles eram mais jovens e estavam sorrindo. 

— Tem uma foto nossa? 

— Da festa de Natal no Bar do Ernie, eu mandei fazer uma miniatura para caber no medalhão. 

Kimberly deu um beijo no rosto do marido e murmurou:

— Tão romântico! 

— Meu melhor presente - ele sorriu para a esposa com os olhos brilhando. - Agora é hora de dormir princesa! 

Melissa balançou a cabeça e deixou que Tommy a colocasse na cama, Kimberly a cobriu e lhe deu um beijo de boa noite.

— Durma bem querida! 

Quando os pais saíram do quarto, Melissa saiu da cama e foi até o seu guarda roupa e pegou a carta da mãe. Dentro da sua gaveta do criado mudo estava o bilhete que Kimberly escreveu quando ela chegou. Ela observou as letras, abriu o medalhão e murmurou:

— Eles são mesmo meus pais… 

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Assim que Tommy fechou a porta do quarto da filha, Kimberly o puxou e ficando na ponta dos pés lhe deu um beijo longo e demorado. Tommy passou os braços em sua cintura e a levou para o quarto, quando ele fechou a porta perguntou rindo: 

— Não que eu esteja reclamando, mas por que isso?

— Por ser o melhor namorado do mundo... – ela o beijou docemente de novo. – A garça, o medalhão com a nossa foto, tudo tão romântico.

— Os seus presentes naquele ano também foram incríveis – Tommy abraçou a esposa passando a mão pelos seus cabelos. – O casaco de tigre e relógio que você me deu é uma obra de arte, eu o mostrei para todo mundo até receber...

— A carta?

— É... – Tommy olhou a esposa com um pingo de tristeza e entreabriu os lábios em suspiro. – Eu devia ter percebido, como alguém que se preocupou tanto com um presente estaria apaixonada por outro.

— Eu sinto muito! – Kimberly murmurou com os olhos brilhando com uma lágrima não derramada.

— Isso não importa mais, o melhor presente que você poderia me dar está ali naquele quarto. A nossa filha.

Kimberly balançou a cabeça concordando e beijou o marido docemente e depois descansou a cabeça em seus ombros. 

— Esse tempo todo tinha uma foto nossa  com ela. 

— Não acredito que nenhuma de vocês descobriu como o medalhão abria - Tommy comentou rindo.

— Hey! - Kimberly reclamou. - Se eu soubesse não teria deixado com ela. 

— Podemos colocar o rastreador que Billy trouxe no medalhão… 

Kimberly se virou e deu um selinho rápido no marido.

— Eu já coloquei. 

— Nossa, eu nem percebi. 

— Ágil como a garça lembra? 

— Agora, ela está protegida - Tommy sorriu admirado. - Mas ela já podia usar um comunicador.

— Ela ainda é muito nova para saber dos rangers… - Kimberly interveio.

— Algum dia, ela vai precisar saber. 

— Ainda não - Kimberly insistiu.

Tommy abriu a boca para reclamar, mas ela o calou com um beijo. 

— Chega de conversa hoje.  

Kimberly murmurou quando seus lábios se afastaram dos do marido para tomar ar. Tommy balançou a cabeça concordando e capturou seus lábios para outro beijo.  Ele a beijou lentamente, seus lábios descendo para o seu pescoço e a sugando lentamente ali. Kimberly gemeu e abraçou o marido, ele sorriu sentindo-a tremer em seus braços. Abrindo os botões de sua camisola, ele continuou beijando-a delicadamente até chegar aos seus seios. 

— Tommy! - Kimberly implorou baixinho.

Ele parou e a fitou com os olhos ardendo de desejo. 

— Shiuu! - Ele murmurou. - Sem conversa lembra!

Kimberly gemeu frustrada e ele mordiscou seus seios fazendo-a gemer alto. Ele sorriu e continuou explorando seu corpo com seus lábios, abrindo os botões de sua camisola um a um. Kimberly se contorcia na cama apertando o lençol com as mãos enquanto ele a despia. Quando chegou até a calçinha branca de renda ele parou e ela gemeu irritada. 

Sorrindo maliciosamente Tommy colocou um único dedo descendo do começo até o fim da calçinha. Kim gemeu mais alto e seu corpo se ergueu procurando pelo toque do marido. Querendo provocá-la um pouco mais, ele desceu e beijou a sua coxa ouvindo-a gemer novamente. Enquanto seus lábios desciam por sua coxa, ele levou seu dedo até a sua calçinha provocando-a. O dedo movendo-se sobre a calçinha circulando o seu clítoris fazendo-a erguer o seu sexo até as suas mãos. 

Sentindo-a cada vez mais molhada, deixou um dedo entrar pelo lado da calçinha e a penetrar lentamente. Kimberly abriu ainda mais as pernas e apertou o travesseiro com as mãos. Tommy ergueu a cabeça e a  olhou, a visão da esposa transtornada de desejo o excitou ainda mais e sentiu sua ereção aumentar. 

Sem resistir, ele colocou mais um dedo dentro dela e a viu gemer ainda mais alto, desceu a cabeça e beijou a sua barriga bem na borda da calçinha. Deixou seu rosto em frente a sua calçinha e aspirou o cheiro da sua excitação. Moveu os dedos mais rapidamente e sugou seu clítoris sobre a calçinha. Kimberly gemeu alto e as paredes de sua vagina se contraíram apertando-o. Ele sugou com vontade e ela se derreteu em seus dedos gozando baixinho. 

Vendo-a cair satisfeita sobre a cama, ele abaixou a sua calçinha lentamente, tocando finalmente o seu clítoris sem a calçinha ela arfou novamente quando os lábios do marido a tocaram. Ele sentiu seu aroma e a beijou sentindo seu gozo em seus lábios. Sem conseguir se controlar mais, ele retirou as suas roupas e se deitou sobre ela. 

Kimberly abriu os olhos  e sorriu satisfeita para o marido e o puxou para um beijo demorado. Ele gemeu  e a penetrou rapidamente, Kim o abraçou com os braços e as pernas. Enlouquecida de paixão, ela mordia seus ombros enquanto ele se movia rapidamente dentro dela. Os dois corpos se movendo juntos com a mesma urgência, Kimberly sentiu seu corpo tremer novamente e ela apertou as unhas na costa do marido gozando. Ele sentiu-a tremer em seus braços e gozou dentro de seu corpo. 

Exaustos, nenhum dos dois ouviu o som do dragão despertando. 


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Notas finais do capítulo

O final desse capítulo com certeza foi a coisa mais hot que eu escrevi na minha vida, eu nem pretendia escrever essa cena. Não acabava nunca o capítulo, não encaixava e de repente parece que a Kim e o Tommy saíram do meu controle e está aí o resultado.
Amaram ou odiaram? Dessa vez, eu realmente preciso saber se deu certo ou não.



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