The Roxas Love escrita por Thata-chan


Capítulo 14
Capítulo 12 -O que eu precisava era amor.


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo ficou bem grandinho, espero que gostem



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“Roxas.

 

Sabe roxas, esse é somente um recado, não é pra esquecer viu?!?Roxas, desde o primeiro dia, eu gostei do seu humor, e errei muito em ser grosseiro com você naquele dia. Todos os dias que passei com você foram ótimos, e foi bom reviver aqueles dias de amigos que eu nunca mais tive. Roxas, não se culpe, eu gosto muito de você, e me arrependo por deixá-lo na mão na briga. Sinto muito por ter quebrado algo, eu assumo toda responsabilidade. Mas ainda sim, não importa a distância, roxas, eu sempre vou gostar de você. Espero que lembre.

 

                                                                                                                                                                                                                                     Abraços

                                                                                                   Eu te amo                                                                                                                           Axel.”

 -Axel.... –Minhas lágrimas embaçaram totalmente minha visão. Eu estava “cego”. –Er... eu...tee....amooo tambémmm..AHH!!!

 Caí na desgraça do mesmo jeito que caí na cama, devo ter alagado a mesma.

O dia amanheceu. Minha cama estava nojenta, cheia de suor, além disso, eu não tinha tomado banho, eca! Fui ao banheiro, foi a primeira coisa que fiz. Fui tomar banho.

 A aguá escorria pelo meu corpo, era como se eu nunca tinha visto água. Meu corpo reagiu com calafrios, mas ignorei.

Logo que me aprontei fui tomar café. Sora já estava acordado.

-Bom dia. –Eu disse.

-Bom dia. Ah, quer um pouco de chá?-Ele me perguntou. Estavámos sozinhos, minha mãe ainda estava lá na casa da amiga dela. Nós sabiamos nos cuidar.

-Claro.

Ele despejou lentamente o chá para a minha xícara, e só se via a fumaça de tão quente que estava.

Nosso café foi tranquilo e gostoso. Os pães estavam ótimos hoje. Ainda estavamos comendo, era umas 9 da manhã.

 A campainha toca.

  -Eu atendo. –Diz sora.

  -Tá.

Ele vai até a sala, com o maior cuidado de não sujar nada, e abre a porta.

 -Oi riku. –Ele diz.

 -Olá. Desculpe vir tão cedo, meus pais quase me expulsaram de casa, eles saem cedo por causa do trabalho, não queriam que eu explodisse a casa.

 -Ah tá. Entre.

Riku entra em nossa casa, com o mesmo cuidado. Ele vem até a cozinha e diz:

 -Olá roxas.

 -Bom dia. –Eu respondi. –Quer tomar um pouco de chá? Ou comer alguns pães?

 -Obrigado. Eu aceito.

Nós comemos um pouco mais. Ficamos conversando sobre o lance do sora e a kairi, mas sora negou tudo, e disse, que só gosta dela, mais não quer obrigá-la à ficar com ele.

 -Eu não tô com ninguém... –Diz riku...

 -Eu também não... –Diz sora.

 -Eu também não. –Completei. Mas me senti tão estranho.... não sei porque...

Bom, acabamos de tomar café, e arrumamos tudo. Sentamos no sofá da sala, e começamos a discutir..

-Bom, -Disse sora segurando a prancheta.- O andar de cima, é o meu quarto, o de roxas, o da minha mãe, e seus respectivos banheiros. É fácil. Eu e riku ficamos com o meu quarto e banheiro, você e ventus ficam com o seu quarto, e as meninas com o da mamãe. Tá?

 -Tá.

Os minutos seguiam, e o pessoal chegou. Ventus, kairi, naminé, e kisu. Ah, kisu.... ela estava mais bonita, pois seus cabelos estavam soltos. Ela era tão tímida, tão quieta... tão eu.

Mas isso não era hora.

 -Vamos ventus, vamos para o meu quarto.

O meu quarto era A bagunça, no abstrato, concreto, e tudo.

-Poxa, -Ele não se aguentava de tanto rir...- Que bagunça! Pff..pff...rssrs...

-Ah, vá. Jura? Não percebi. –Sarcasmo era ótimo nessas horas.- Vamos começar logo.

Ventus ia tirar o lençol da cama, mas foi quando me dei  conta de ontem.

-Não precisa! Não precisa! Eu pego! – Gritei.

-Hahahaha! Não não! Pode continuar, eu sei tirar lençóis!- Era tarde demais.

Ele percebeu.

 -Roxas... –Ele disse.

Eu me virei para a porta e fechei-a. Tranquei na verdade....

 -Sabe ventus, aqua me contou de você.. –Eu admiti. –E realmente percebi como você era, e eu estava encucado demais com axel, para me importar com você.

 -Axel... –Ele pensa um pouco.- É aquele ruivo, né?

 -Sim... –Eu abaixei a cabeça.

 -Sinto muito, sei como deve se sentir.... há muitos anos, na infância, eu tinha um amigo, mais que tudo, um irmão. –Ele conta.

Enquanto ele falava, eu peguei o caderno, que tinha aquele recado, e o albúm que continha fotos minhas com o axel.

 -Ele ia todo dia na minha casa, brincávamos de video-game, de boneco, de carrinho... ele... –uma lágrima sai de seu rosto. –Ele era muito importante para mim...nós costumavámos ir à praia, ao campo, eu amava ele. E um dia, ele se foi... para sempre. –Ele deu uma pausa.- Ele se mudou, porque os pais deles eram separados, e a mãe morreu, e o pai, morava em outro país. Ele sempre era brincalhão... –Ele olhou pra mim.- Ah, desculpe.

Eu lhe entreguei o caderno e o álbum.

 -Roxas...

 -É, eu sei. –Eu disse. –Vamos continuar à limpar, ok?

 -Tá.

Ele pegou os lençóis e o edredon, eu arrumei a escrivaninha e a pia do banheiro, espanei um pouco o guarda-roupa, e ventus, varreu o quarto. Era minha hora, lavar o banheiro.

 -Ventus, por favor, pode me auxiliar aqui com os materiais?

 -Claro.

Enquanto isso, nos outros quartos, que ficavam bem próximos e se ouvia tudo que faziam e falavam.

 -Sora, o que é isso embaixo da sua cama? –Riku perguntou com áspero, com nojo, ou só com espanto.- Parece uma criatura modificada radioativamente.

 -Hahahaha! É só o pedaço de pizza, da semana passada!

O pior era, que riku já tinha segurado o “troço”.

 -Ecoww!!! –Ela solta ao mesmo tempo, o pedaço podre de pizza.

 -Hahahaha! Ah, qualé, você tem medo de um pedaço de pizza?

No mesmo instante percebi que apareceu uma barata, não, duas, pelos gritos.

 -AHHHHHHH!!! RIKUUUU!!MATA MATA MATA!!!!

Riku no mesmo instante riu, enquanto sora subia na cama.

 - Ah, qualé, você tem medo de uma barata? –Ele ria subitamente.

Ele pisou em cima das baratas, dando um “creck” nojento. E apontou pra elas enquanto dizia:

 -Eu é que não vou limpar isso.

Sora ainda tremia diante das pequenas em cima da cama.

Enquanto isso, as meninas...

 -Ai! Que batom lindo a mãe do Sora tem! –Diz kairi.

 -É verdade... –Naminé a-acompanhava.

Enquanto isso kisume estava ainda na porta com os braços na cintura como que dizia: “isso é hora pra batons, meninas?”

 - Isso é hora pra batons, meninas? –Bingo. Eu estou começando a ficar com medo desses acertos.

 -Desculpe, kisu-chan! –Ela cumprimentam, abaixam a cabeça, e logo em seguida fazem continência.

 -Meninas! Sentido!

Elas assentiram, e ficaram duras feito pedra.

 -Naminé! Pegue a colcha da cama da sra. Mãe do Roxas! Kairi! Arrume a pia, e não deixe um perfume se quer cair no chão! E eu, vou dar uma arrumada no guarda-roupa dela!

Enquanto isso, no quarto do sora...

 -Afe, quanto lixo você tem aqui! –Diz riku

 -Não sou eu que estou com uma máscara, luvas, e uma pinça, segurando o saco de lixo.

 -Eu vou levar isso pra fora. –logo todos estavam na porta de seus respectivos quartos e falamos ao mesmo tempo:

 -Riku! Cuidado! –Todos com uma cara de suspense.

 -Calma gente! É só lixo!

 -Humm....

Ele desce as escadas, e nós viamos aquele lixo nojento, chegava quase a pingar coisas, sim, coisas, nojentas do saco.

Vi que um desses pingos, iria diretamente para o lindo tapete enrolado ao lado da escada, que íamos cobrir a noite.

 -RIKU!

 -O que? –Ele percebeu- Ahh!

Naquele momento, os segundos passaram devagar, tipo naqueles filmes, sabe? Não dava tempo, não dava tempo de ir lá e colocar a mão por cima do lindo tapete, e fazer cair um liquido nojento- do qual não queria saber o que era- cair na minha mão.

 No mesmo momento, riku chutou o tapete enrolado no chão, e o pingo nojento caiu sobre o lindo chão reluzente.

 -NÃO! –Eu gritei, logo em seguida ventus disse:

 -Ah, qualé roxas! Não tem problema! Hehehe!É só limpar! –Não conseguia aguentar seu positivismo constante, mesmo que tentasse. Não era de minha natureza ficar feliz o tempo todo, álias, não chamo isso de felicidade, chamo isso de burrice. Estupidez. Ou algo parecido.

 -Não é VOCÊ que vai que vai limpar né? –Fui seguindo até o quintal, decendo as escadas, para pegar um pano limpo.

Não vi ou ouvi direito, mas me parecia que ventus ainda não me entendia.

 Eu estava no quintal, quando ouvi alguns passos. Não estava encontrando o pano.

 -Vá embora, seja lá quem for. –Eu disse irritado.

 -Sou eu. –Kisume, era ela.

 -O que há? –Perguntei com uma sombrancelha levantada.

 -Sabe, todos voltaram ao trabalho e... –Logo interrompi.

 -Ninguém importa não é mesmo?-Eu ainda estava de costas.

Ela sentou em direção à rua, com as pernas envoltas pelos braços. Ela estava abraçando as pernas.

 Eu me virei.

 -Mas o que há com todos vocês? –Não entendia a situação.

 -Roxas, sei que há um ódio pelo ventus, porque ele superou isso, e você ainda não. –Ela não se virou; continuou olhando a rua.

 -Olha kisume, não tenho raiva dele, é só que... –dei uma pausa- a felicidade, ou burrice dele me irrita. –Fui em direção à ela. – Ele é tão inocente, não percebe nada....

 -É o jeito dele. –Ela tirou os braços e os apoiou atrás, como se estivesse na praia. –Ventus já passou por um momento desses, e ele só precisava de amor. –Ela se virou para mim.- Axel me parecia muito legal. Não é?

Eu sentei de pernas cruzadas ao lado dela.

 -Sabe kisume, axel era muito importante para mim. Ele vivia sempre ao meu lado, conversava comigo, não sei, há algo nele, que não sei explicar. –Avistei uma borboleta- Ele tinha um certo carisma, e uma atração enorme era exercida sobre ele... –Levantei o dedo para que a borboleta pousasse.- Eu não consigo ficar perto dele sem olhar para ele, não consigo ficar longe dele sem pensar nele.. –A borboleta pousou. Ela era igual àquela que tinha achado na tarde que vi as fotos.

 -Roxas, mas e seus amigos? Só o axel é importante para você?

Foi quando percebi que seus olhos não eram azuis. Eram um azul bebê chamativo, com umas rajadas de cinza.

 -Todos vocês são importantes para mim.-Fiquei observando a borboleta.- Mas há algo nele que não sei explicar...

 -Entendo. Não posso falar que sei o que sente. Nunca senti algo parecido. Sou do terceiro ano, mas roxas... –Ela voltou a olhar o horizonte.- Eu não tenho oportunidades que você tem. Eu sou uma novata na vida social. Roxas.... –Ela se aproximou.-Você é um grande amigo, não quero perdê-lo para esse tal de axel.

 -Kisume... –Olhei para baixo, ainda com a borboleta em mãos..- Axel é meu melhor amigo. Só fico com ventus para não magoá-lo.

 Ela se virou novamente.

 -Oquê? Você não é amigo dele? –Antes que eu pudesse responder ela continuou.- Então você fica com as pessoas por dó? Fica comigo, ou com riku, ou com ventus, por dó? Ah me poupe roxas. –Ela se levantou.- O mundo te dá uma limão. E você os joga fora?

 -Como assim? –Eu não entendi o raciocínio.

 -Se o mundo te dá limões, faça uma limonada. Aproveite os amigos que seu destino deu. Você se fecha para o axel, e não dá oportunidades do mundo ser seu amigo!

 -Está dizendo que... eu só quero ser amigo de um? –Minhas sombrancelhas arquearam.

 -CLARO! Acorda para vida roxas! O mundo não gira em torno de axel! Não tem como ser seu amigo.... –ela abaixou a cabeça- Se suas atenções estão para outros. Desculpe roxas.

 Eu me levantei.

 -Kisume... –A borboleta vôou.

Eu entendi o que ela quis dizer. Não sou bobo, ou burro.

O universo é preso por tamanhas cordas que cercam as pessoas, e as pessoas caem nessas cordas, se prendendo à uma outra pessoa, mas não sabe porque... porque com aquela pessoa. Simplesmente aquela. E você não consegue se soltar apodrecendo eternamente até você perceber que é culpa do destino.... ou não.

 Apanhei o pano e fui até o local da sujeira. Limpei e guardei o pano. Aquilo era nojento. Voltei para o meu quarto, devería ser umas 11: 50. Já íamos almoçar. Quando cheguei no meu quarto, ele estava todo arrumado. Perfeito, lindo.

 -Gostou? –Disse ventus.

 -Amei. –Arregalei os olhos, e fui em direção ao banheiro...

 -Ah, o banheiro ainda não deu tempo...

 Eu começei a rir...

 -Hahahahaha!- dei uma pausa. – Bom, depois contínuamos. Vou preparar o almoço, vá pro quarto de sora, e proponha uma brincadeira que os mantenham aí.

 -Sim, chefe! –Ele fez continência.

Avisei nos outros quartos. As garotas foram de imediato ao quarto do sora.

 -Quer que eu te ajude? –Disse kisume.

 -Se não for incomôdo.. –Fiquei meio sem graça depois daquilo que ela disse.

 -Hum...

Eu e kisume descemos as escadas, deixando o resto da turma, no quarto de sora, jogando verdade ou desafio.

 -Sabe, -Estavámos chegando na cozinha.- Pretendia fazer uns bolinhos de arroz, um omelete de batatas, um pouco de peixe frito... será que fica bom?- eu perguntei

 -Humm..!- Ela imergiu em pensamentos...- Oww!! Que gostosuras!! Vamos ter que fazer bastante!

 Essa era a kisume que conhecia e amava. Essa era a tímida garota de olhos azuis.

Chegamos à cozinha.

 -Eu faço os omeletes! –Ela se ofereceu.- Tenho uma receita de família infalível!

 -Tá! –Fiz sinal de positivo com a cabeça.- Eu faço os bolinhos! Vou só empanar os peixes...para depois fazê-los!

 -Tá!

Nós preparamos a comida em pouco tempo... foi muito legal cozinhar com ela. Parecia que ela muito experiente em tal coisa, que me parecia que ela era chef, ou algo assim.

 -Venham , pessoal!-Eu gritei de lá da cozinha.

Todos vieram. A hora do almoço geralmente era interessante. Nós tinhamos conversas totalmente paralelas. Depois de uma hora de almoço e conversa, todos nós estavamos prontos pra voltar ao serviço.

 -Eu posso lavar a loça. –Disse naminé. Ela não queria se meter em outra confusão.

 -Tá. –Eu disse.

Logo subimos. A hora, o tempo, -do qual eu não gostava- foi passando, e finalmente já era o crepúsculo. Naminé fora embora, mas voltava para o jantar. Preparamos comidas refinadas, e ligamos para minha mãe, dizendo que precisava trazer a amiga dela urgente para cá. É claro que ela não sabia do jantar.

Estava por volta das 19:30. Minha mãe chegou. Foi ótimo! Ela se surpreendeu com o presente, e eu e sora, demos um pingente também à ela. Nós jantamos, com os convidados, que foram os pais de riku, de naminé, a mãe de kisume e ventus. Os parentes de kairi não vieram, tiveram um compromisso inesperado.

 Depois da janta, minha mãe sugeriu uma dança à dois, o que não gostei muito.

 -Meu jovem, aceita dançar comigo? –Disse minha mãe afrente de riku.

As mães de kisume e ventus, ficaram sentadas conversando enquanto dançavamos.

 -Err...-de cabeça baixa- gostaria de dançar comigo?- Naminé perguntou à ventus.

 -Claro!

Os pais de riku, naminé estavam dançando também. Era simpático saber que minha mãe estava dançando com riku, o que fora agradável, pois riku, é da mesma altura da minha mãe, talvez um pouco menor.

 Logo kairi perguntou o mesmo à sora, e ele, não recusou, deu-lhe um forte abraço, e dançou fertivamente, e feliz. Isso era importante.

 Avistei à pouca distância, kisume andando em minha direção.

 -Bem...-Ela estava vermelha.- Quer dançar comigo?

 Pausei um momento.

Ela gosta de mim? Mas então por que disse aquilo no quintal?

Me deu um estalo do qual reclamei.

 -O que houve? Não quer dançar? –Ela não estava tranquila.

 -Não, quer dizer, tá tudo bem, quer dizer.. sim!- eu disse, sem jeito.

Ela deu uma risada pura, e então se apoiou em meu peito. Ela dançava delicadamente, me fazia parecer uma pessoa sem-delicadeza. Ela apoiou os braços em meu peito também, parecia que estava sentindo meu coração.

 -Roxas... –Ela dizia enquanto dançavamos.

 -Kisume....

Naquele momento, pareceu que havia só eu e ela na sala, não escutava ninguém, somente à ela. Não via ninguém, somente à ela. Foi quando me lembrei:

 “Eu te amo. Axel ”

Axel. Por que me importo tanto com ele? Ele nunca mais apareceu, talvez,  não queira mais me ver.

 Talvez.

Não importa, nesse momento, devo curtir os amigos que o mundo me deu, e seguir o destino, até onde for, não importa o que seja.

Abracei-a, envolvendo meus braços em seu corpo morno.

 -Eu te amo também. –Eu disse seguindo o ritimo da música.

 -Roxas... –Ela olhou pra mim.

 -Eu só preciso de amor. É só disso que eu preciso. –E fechei os olhos, continuando a dançar.

 


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Notas finais do capítulo

Reviews?? o.O