Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 59
Capítulo 59 - "Nós dois e mais nada"




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AMANHECEU:

Victória não acordou, estava exausta e ficou ali confortável dormindo nos braços de seu amor. Eram quase nove da manhã quando ela despertou e abriu os olhos com dificuldade. Bocejou e percebeu pela respiração que ele estava acordado.

VICTÓRIA – Bom dia! – passou a mão sobre o peito dele.

HERIBERTO – Bom dia! – falou preguiçoso.

VICTÓRIA – Dormiu bem? – massageava o peito dele, ergueu um pouco o corpo para ver se estava roxo em sua boca.

HERIBERTO – Sim, mas sinto que não posso me mexer demais. – falou tenso.

VICTÓRIA – Hoje você vai fazer repouso, não sairá para nada. Vai tomar um bom banho de banheira, comer comidas leves como você gosta. – sorriu de modo carinhoso.

HERIBERTO – Daqui não saio, Victória! – falou turrão.

VICTÓRIA – Eu sei, vou cuidar disso pessoalmente. – se sentou na cama e bocejou.

HERIBERTO – Não vai para seu trabalho?– a olhou espantado.

VICTÓRIA – Não, vou cuidar de você e abaixar o fogo dessas velhas. Essa é a minha casa e quem manda aqui sou eu! – ajeitou a alça da camisola que caiu.– Eu cuidarei de você e conversarei com elas.

HERIBERTO – Elas estão por sua conta não moverei mais um dedo por elas! – suspirou se lembrando da noite anterior.

VICTÓRIA – Pode deixar, mas elas virão aqui, Heriberto, eu sei que virão atentar você! – ela riu e se deitou esticando na cama com os braços para cima se espreguiçando.

HERIBERTO – Isso é delas, normal, mas depois da vergonha virão somente a noite. – tirou a coberta e levantou reclamando indo ao banheiro fazendo suas higienes e logo voltando para a cama.

VICTÓRIA – Dorme mais um pouco eu vou trazer seu café.– olhou para ele.

Heriberto espreguiçou na cama e ligou a TV, estava frio e ele se enrolou nas cobertas. Victória saiu e depois de minutos voltou com a bandeja de café, colocou sobre a cama . Ele se preparou para o dia com Victória em casa e com o telefone na orelha suspirou e trocou de canal.

VICTÓRIA – Come! Tem suco também!– pegou seu celular e desligou.

HERIBERTO – Obrigada. – ajeitou-se na cama e tomou o café.

Victória o olhou e sorriu.

VICTÓRIA – Você estava com fome. – falou olhando para ele.

HERIBERTO – Vick, vai me dar hoje? – perguntou direto olhando para ela.

VICTÓRIA – Estamos tomando café. – declarou.

HERIBERTO – Sim, estamos! – sorriu.

VICTÓRIA – E você tomou um soco pela minha mãe!

Heriberto a olhava intrigado enquanto tomava seu café. Victória tomava café com ele enquanto observava uma revista de moda. Folheava e bebia seu café.

HERIBERTO – Elas já acordaram? – puxou assunto limpando os lábios e sentiu dor, havia esquecido do soco.

VICTÓRIA – Ainda não. – fez sinal com a cabeça. – Acho que vão dormir até amanhã!

HERIBERTO – Não vão nem conseguir levantar da cama!

VICTÓRIA – Fica aqui, Heriberto, vou te ajudar a tomar um banho bem gostoso de banheira. – a voz simples.

HERIBERTO – Por que acho que tem segunda intenção nisso? – a olhou era tão linda ao acordar.

Ela riu para ele mostrando seus lindos olhos.

VICTÓRIA – Não tem, eu quero que você relaxe. Que tenha um pouco de alegria depois dos últimos dias. – passou a mão na perna dele e ele riu terminado de tomar seu suco.

HERIBERTO – Então, quando acabar sua revista pode preparar o banho feliz. –ele sorriu.

VICTÓRIA – Posso fazer agora. – sorriu se levantando e indo ao banheiro.

Levou lá uns quinze minutos preparando tudo e depois voltou e sorriu.

VICTÓRIA – Já terminou? Vamos! – aproximou-se dele.

HERIBERTO – Sim, vamos. – deixou a bandeja de lado e levantou.

VICTÓRIA – Quer ajuda? – foi até ele.

Ele juntou seu corpo ao dela e a beijou apaixonadamente. Não fazia desde o dia anterior e a apertou envolvendo ela com as mãos. Victoria aprofundou o beijo enfiando a língua na boca do marido e roçando os seios no peito dele sentindo aquela gostosa sensação. Heriberto odiava brigar e não poder tocar sua esposa.

VICTÓRIA – Está me seduzindo? – sussurrou no ouvido dele manhosa passando a mão em seu peito. Ele riu cheirando ela.

HERIBERTO – É só Beijo de bom dia!

VICTÓRIA – É? Esse é o meu! – voltou a beijar o marido com os lábios bem molhados. Mordiscou o lábio dele e depois chupou. Voltou ao beijo para que ele sentisse o sabor de seu lábios e passava a mão no peito dele.

Heriberto riu no meio do beijo a pegando forte junto a ele.

HERIBERTO – Eu disse que tinha segundas intenções nisso. – sussurrou.

VICTÓRIA – Eu não abusaria de um homem doente... – piscou.

HERIBERTO – Não estou doente, só dor de velho.

VICTÓRIA – Está tudo funcionando!

HERIBERTO – Perfeitamente, mas agora vamos para o banho.

VICTÓRIA – Vamos! – ajudou o marido.

E foram para o banheiro. Ficou nu e entrou na água da banheira.

VICTÓRIA – Está boa a água? Coloquei bem morna.

HERIBERTO – Está, não vai vir me fazer massagem?

VICTÓRIA – Você quer? – ela riu e o olhou na água.

HERIBERTO – Não disse que cuidaria de mim?– sentou dando espaço pra que ela ficasse atrás dele.

Victória se despiu, entrou na banheira e se sentou atrás dele massageando as costas. Ele relaxou sentindo o corpo de sua mulher. Ela esfregou os pés nas pernas dele e roçou os seios nas costas dele e mordiscou a orelha dele rindo.

VICTÓRIA – Você está uma delícia assim peladinho. – riu dele passando as mãos nas costas dele.

HERIBERTO – Você é uma tarada, Victória! – riu de olhos fechados desfrutando do toque dela.

VICTÓRIA – Eu sou tarada em você, Heriberto! – mordeu ele.

HERIBERTO – Não faz assim que eu não vou poder te cumprir!

VICTÓRIA – Amor, você sobe até quebrado! – lambeu a orelha dele.

Heriberto sentia os seios dela e sua intimidade roçando nele e explodia por dentro.

HERIBERTO – Você é quentinha. – riu alto acariciando a perna dela.

VICTÓRIA – Amor, sou quentinha e apertada, bem apertada!– circundou e apertou o corpo dele, depois voltou a massagear.

HERIBERTO – Victória, assim não está me deixando duro! – gemeu sofrido.

VICTÓRIA – Por quê, amor? – ela riu.

HERIBERTO – Porque eu quase não posso me mover e seus seios estão me chamando... – suspirou.

VICTÓRIA – Você quer? Fala o que você que e eu te dou... – sussurrou. – Mas vai ter que dizer!– riu mordiscando ele.

HERIBERTO – Senta aqui no meu colo, quero te olhar.

VICTORIA – Sentar no seu colinho?

Victória se ergueu e se sentou no colo dele.

HERIBERTO – Ué, não é isso que quer desde o outro dia?

Ela sorriu, se esfregou nele beijando e ofertou os seios a ele pedindo um agrado . Ele acariciou as costas dela e beijou seu pescoço. Ele beijou um a um e sugou acendendo ela.

VICTÓRIA – Ahhh, Heriberto, que delícia. – rebolou ainda sem ser penetrada.

Heriberto sugou com fome, com desejo, estava cheio de saudades, sugando um e apertando o outro e assim sucessivamente.

VICTÓRIA – Ahhhh, isso. – segurou a cabeça dele mais forte.

HERIBERTO – Aaahh, Victória! – ficava cada vez mais duro, mordeu deixando sua marca ali apertando o corpo dela contra sua ereção.

Heriberto desceu as mãos e tocou a intimidade dela, queria chupar ela toda. Victória se ajeitou e sentiu que ele encaixou os dedos nela. Fechou os olhos quando o sentiu em seu corpo. Gemeu dengosa e apertou os ombros dele.

VICTÓRIA – Tem certeza que você quer? – gemeu se movendo e suspirando por ele.

HERIBERTO – Você tem dúvidas? – moveu os dedos nela.

VICTÓRIA – Não quero te machucar! – suspirava sentindo aquele prazer especial.

HERIBERTO – Você já sentou em mim na noite retrasada. – movia mais os dedos.

VICTÓRIA – E foi delicioso, amor! – ela se moveu rebolando e beijando ele.– Eu quero você dentro de mim, Heriberto, eu preciso, Ahhhhh!

Ele a beijou mais muito mais.

HERIBERTO – Calma apressadinha, vamos com calma, sim. – beijou os lábios dela a olhando.

VICTÓRIA – Uhummm! – acariciou ele e sorriu vendo que estava completamente ereto.

HERIBERTO – Você gosta disso, não? – sugou um seio.

VICTÓRIA – Meu garoto está enorme! Eu adorooo!

Ele tirou os dedos e segurou o membro a torturando sentindo ela levantar um pouco o quadril para ser penetrada.

VICTÓRIA – Entra, amor, entra. – gemeu de olhos fechados e segurou no ombro dele se apoiando e apertando. Ele riu do jeito dela e colocou só a ponta.

VICTÓRIA – Tudo, Heriberto, tudo, por favor.– enterrou as unhas nele. Ele riu e a desceu entrando todo nela.– Ahhhh, meu amor! Assim está bem melhor. – fechou os olhos e se moveu sorrindo. – Como eu gosto, Heriberto. – gemeu baixinho.

Ele beijou os lábios dela apertando seu corpo que se movia em êxtase.

VICTÓRIA – Eu amo isso. – moveu rebolando de modo circular e depois para frente e para trás. – Você é enorme e hoje está mais! – o beijou e rebolou mais forte querendo gozar muito. Sentia as mãos dele em seu corpo.

HERIBERTO – É para você e por você minha, Vick!– gemeu, queria ir fundo nela, mas apenas podia sentir.

VICTÓRIA – Sim, amor, tudo pra mim! Tá gostoso? – sussurrou. – Tá bem apertado para você?Hummm! – moveu mais rápido mordendo o ombro dele e cravando as unhas nas costas.

HERIBERTO – Você sempre está apertada para mim, amor.– gemeu mais e mais, sentia o corpo explodir.

VICTÓRIA – Simmm... Ahhhhh...Eu quero que goze para mim, Heriberto! – rebolou com força pulando sobre o mastro dele. – Aiiii, meu deus! – jogou a cabeça para trás.

HERIBERTO – Amor, eu, ahh, meu Deus! – gemeu sentindo o gozo vir e percorrer todo seu corpo.

Victória continuou se movendo e gemeu o nome dele com loucura e se moveu para cima e para baixo até gozar abraçando ele e beijando. Heriberto suspirava feliz querendo prolongar o prazer. Levou as mãos ao rosto dela que estava suado e sorriu.

HERIBERTO – Eu não quero mais brigar! – declarou sentindo o corpo relaxado.

Ela o beijou com carinho, vários selinhos.

VICTÓRIA – Eu também não, Heriberto! Mas já prometemos isso quantas vezes? – o olhou com calma.

HERIBERTO – Muitas, mas eu estou cansado e velho quero somente amar você!

VICTÓRIA – Eu também quero só amar você! Mas seu ciúme.– ela deitou no ombro dele acarinhando.– Eu sou sua, Heriberto, só sua. Você sabe disso há anos!

HERIBERTO – Meus ciumes, Victória não coloque a culpa toda em mim. Você também tem e ontem brigamos por isso. – beijou o ombro dela acarinhando suas costas com Victória ainda sentindo o membro duro dentro dela.

VICTÓRIA – Eu tenho muito, Heriberto! – dando selinhos nele.– Muito ciúme de você, enlouquecedor. Mas, eu sou seu, só seu!

HERIBERTO – Não vejo mulher alguma, só você. – sorrindo com os beijinhos dela.

VICTÓRIA – Você é meu! – rebolou com ele dentro.– Meu, Heriberto! Só meu.

HERIBERTO – Aahh... só seu!

VICTÓRIA – Tudo isso é meu e só pode estar dentro de mim! Fala! – ela o provocou. – Não comerei mais ninguém, só você, Victória!

Heriberto gargalhou...ela riu também.

HERIBERTO – Vou meter só em você, Victória, só em você e na minha apertadinha nua.

VICTÓRIA – Isso! – rebolou. – Assim que se fala. Você só pode meter em mim até gozar, amor!

HERIBERTO – E você só pode dar a mim!

VICTÓRIA – Até gozar! – ela riu alto.

HERIBERTO – Victória se ver você olhando para o lado eu nem sei o que faço!– desceu os lábios até o seio e sugou com calma poderiam estar doloridos.

VICTÓRIA – Só dou para você, amor. Assim, bem gostoso só com você em mim, ahhhh!

HERIBERTO – Você é maravilhosa! – gemeu.

VICTÓRIA – Você é perfeito e grande! – ela riu mais. – Eu amo seu pau, Heriberto! Eu amo seu pau em mim. Fico louca, eu só quero isso!

HERIBERTO – Ama desde a primeira vez que colocou as mãos.– Lembrou de como ela reagiu ao lembrar do pau dele em sua mão.

Victória remexeu devagar gozando a presença dele.

VICTÓRIA – Eu me assustei!– ela riu. – Era tão grande e tão grosso. – escondeu o rosto no ombro dele com vergonha se lembrando. – Achei que ia doer tanto quando você fizesse amor comigo. – riu abafado nele.

HERIBERTO – E foi tranquilo, amor, quase um ano depois. – riu dela.

VICTÓRIA – Mas você foi carinhoso, não quer dizer não tenha doído. Amor, até hoje tem vezes que você está tão excitado que me machuca. – ela declarou verdadeira.

HERIBERTO – Victória você prometeu me avisar quando isso acontecer. – moveu a cintura dela.

VICTÓRIA – Não é nada demais, é só um incomodo, quando demoramos a fazer amor ou quando vamos com muita força, como eu gosto. – ela riu. – Acho que eu abuso de você, Heriberto!

HERIBERTO – Aaaa, como você abusa sempre e pede mais! – buscou o seio dela e a moveu com mais rapidez querendo novamente o gozo.

VICTÓRIA – Meu amor, eu sinto sua falta todo tempo!– moveu mais rápido.

HERIBERTO – E eu a sua, meu amor. Mas nem sempre podemos estar juntos ainda mais brigando sempre.

Sentiu o corpo dela se contrair em gozo e o seu chegar para ela.

VICTÓRIA – Ahhhhhhh, Heriberto!– no momento do gozo, Victória pressionou o membro dele com um movimento de sua genital que fazia parecer mais apertada, apertando o membro do marido dentro dela e fazendo ele gozar mais e com intensidade.

Heriberto a segurou forte e gozou muito sentindo o corpo todo relaxar e as forças se perderem. Ela o apertou contra seu corpo e gemeu alegre, sorrindo, feliz, sussurrou....

VICTÓRIA – Ahhh, Heriberto, como você me faz gozar!

Ele a beijou desfrutando de seus lábios, sentindo as respirações ficarem normal e aproveitarem cada instante do momento. Heriberto cessou e a olhou.

HERIBERTO – Eu amo você, muito e não quero mais brigar...

VICTÓRIA – Tudo bem, meu amor, não vamos brigar. – delicadamente retirou seu marido de seu corpo e se sentou no extremo da banheira olhando para ele e brincando com seus pés no corpo dele, rindo, leve, feliz. Ele pegou o pé dela e se aproximou beijando até estar com o rosto entre suas pernas. Como era linda essa visão. Victória riu olhando para ele, embriagada de desejo sempre por aquele homem. – Está bonito o que você vê, Heriberto? Por isso está com essa cara?– provocou.

Ele voltou o olhos a ela e depois olhou a intimidade novamente...

HERIBERTO – É maravilhosa, do jeito que gosto.

Victória afastou a outra perna e abriu-se mais para ele, para que ele contemplasse o que tanto amava.

VICTÓRIA – É sua! Toda sua! – e riu de novo com aquela tara que ele sempre tivera com sua genital.

Heriberto riu levando primeiro a mão a tocando por segundos. Até não resistir e levar os lábios e matando a vontade que estava desde que chegaram ali. Victória suspirou profundamente ao sentir o toque dele, íntimo e prazeroso. Respirou pesado e não disse uma palavra, apenas se moveu de modo leve ao sentir o toque do lábios. Ele explorou com a língua feliz. Ela segurou firme na borda da banheira e fechou os olhos. Mordeu os lábios em agradecimento.

HERIBERTO – Acho melhor parar por aqui. – afastou um pouco o rosto em provocação.

VICTÓRIA – Heriberto, como assim parar?– ela gemeu olhando para ele em desejo total. – Quer me castigar? Vai amor, eu sei que você quer a sua apertadinha.

HERIBERTO – Já a tive demais!– zombou.

Ela suspirou e frustrou-se de imediato.

VICTÓRIA – Vai me deixar assim, Heriberto? – perguntou triste olhando para ele.– Acesa, em brasa?

Ele gargalhou alto e aproximou a cabeça e sussurrou ali mesmo.

HERIBERTO – Acesa, em brasa, meu amor?– abriu um pouco a boca como se a fosse chupar e a viu suspirar de desejo.

VICTÓRIA – Sim, Heriberto, tudo isso...

Ele a mordeu de leve degustando de seu amor enquanto ela gemia.

VICTÓRIA – Me fode com sua língua Heriberto, vai! Ahhhhhh! Me chupa forte, amor!

HERIBERTO – Que língua é essa, Victória?– riu, ela quando estava excitada perdia o português.

Heriberto acariciou as pernas dela pousando as duas mãos em sua cintura trazendo o corpo dela mais para ele.

VICTÓRIA – Anda, para de me torturar. Isso, assim, me fode!– estava tão alucinada que falava coisas que normalmente não falaria.

Ele ria do desespero dela enquanto sentia seus lábios, sua língua tocando onde poderia, num vai e vem, chupando com força, fazendo barulho enquanto sugava.

VICTÓRIA – Meu Deus, ahhhhhhhhhhhh, Heriberto, que delicia! Mais, mais, mais! – ela gritava e se contorcia recebendo as carícias.– Você é um Deus! Você fode como ninguém!

Heriberto não parou e aprofundou ainda mais os lábios nela se deliciando. Ela era quente do jeito que ele gostava. Ficou ali nessa carícia até que ela gozasse. E ela sentia a loucura e o desejo dele naquele tomar de seu corpo, grunhiu, gemeu, choramingou tomada de gozo e por fim sentiu muito prazer e gozou fortemente com ele ali.

Heriberto era o seu Deus da foda, não podia imaginar sentir aquilo com mais ninguém, ele sabia onde pegar, onde tocar e o que fazer... Ficou ali com ela até que recuperasse o fôlego beijando suas pernas e ainda sua intimidade.

VICTÓRIA – Você me fodeu, amor, me fodeu deliciosamente!– ela riu e esperou que ele brigasse com seu modo de falar.– Estou tão feliz e feliz por ter sido fodida por você! – gargalhou.

HERIBERTO – Amor que isso, se te escutam falando assim ... – falou a mirando e rindo do que via a sua frente, Vick tinha as bochechas rosadas pelo prazer sentido a minutos atrás.

VICTÓRIA – Heriberto, você sempre fala assim comigo.– ela riu.

HERIBERTO – Mais você falando assim é até engraçado, amor!

VICTÓRIA – Mas você fez e eu estou realizada. – Beija de novo ai na sua apertadinha. – suspirou.

HERIBERTO – E depois diz que não está abusando de mim. – beijou e se afastou.

VICTÓRIA – Só esse beijinho, Heriberto?

HERIBERTO – Essa água está fria vamos sair daqui sim! Sim, Vick que tara em...

VICTÓRIA – MAMÃE!– gritou assustada vendo Tereza entrar no banheiro e em seguida Beth.

As duas entraram no banheiro e olharam para os filhos como se fosse a coisa mais normal do mundo ver os dois naquela situação íntima. Heriberto arregalou os olhos e tratou de se tapar.

HERIBERTO – Mamãe como entra assim?

BETH – Meu filho, estamos esperando a meia hora ali e vocês não terminavam nunca!

TEREZA – Filha, meu genro está doente e você em cima dele!

VICTÓRIA – Mamãe, saia daqui! Por Deus, que inferno! Eu e Heriberto queremos um pouco de paz. Saiam as duas!

BETH – Vick querida agora sei porque é gamadona!

TEREZA – Minha filha, Beth e eu já vimos vocês dois pelados quantas vezes, o que tem demais?

BETH – Fiz meu filho direitinho e grande. – debochou.

VICTÓRIA – Beth!– falou vermelha cobrindo os seios e se agarrando ao marido. – Heriberto manda elas sairem!

HERIBERTO – Mamãe, por Deus, deixe que terminemos o banho e conversamos sim?

Beth caiu na risada

BETH – Estamos esperando ali no quarto.– virou saindo junto a mãe de Victória.

Heriberto olhou Victória.

HERIBERTO – Elas são impossíveis! – ele fez um gesto com o rosto.

VICTÓRIA – Que merda, Heriberto!– ela o olhou e riu. – Desculpa, meu amor, eu esqueci de trancar a porta quando fui buscar seu cafe.

Ele beijou os lábios dela e logo saiu da banheira indo para o chuveiro junto a ela. Juntos no boxe, eles se banharam e saíram de roupão. Victória o ajudou a ir até a cama sob os olhares atentos delas, mas em silêncio quando Heriberto se acomodou

HERIBERTO – O que querem aqui?– olhou as duas.

TEREZA – Bom, primeiro. eu queria dizer que acho engraçado porque você está mal até para andar, mas veja, Beth, para comer minha filha ele estava ótimo! Victória é assim com Heriberto desde novinha, quando vi cortejando falei..." Esse vai rasgar minha filha."– e riu alto. – Olha ai!

Beth riu junto a ela.

BETH – Quando ela ia na minha casa e eles ficavam na sala se agarrando, meu filho sempre ficava duro e e ela fugia Teresa.

TEREZA – Eu sei, Beth, ela chegava em casa e corria para o banheiro para tomar banho e eu falava: O que foi, Victória? E ela respondia nervosa, "estou com calor, mamãe." Tinha calor todo dia.– riu alto.

Heriberto olhou a sua mulher que não dizia nada por incrível que pareça.

HERIBERTO – Mamãe, nos deixem em paz por Deus já não bastou tudo que fizeram ontem?

Beth se aproximou sentando perto do filho.

TEREZA – Beth, você sabe que seu filho ia namorar no carro lá em frente casa? Um dia estou escutando aquela voz de homem implorando..." Deixa, Victória, deixa eu ver, deixa só eu chupar um pouquinho."– ela riu alto.

BETH – Sim, meu filho sempre chegava em casa com um sorriso diferente no rosto, algo ela fazia sempre. Depois que os dois transaram, eu sempre ouvia ele dizer ao telefone..." Vick, não depila, eu gosto assim."

TEREZA – Ah, os jovens! Uma vez peguei Victória olhando os seios depois do banho e estavam cheios de marcas. Perguntei o que era e ela me disse que tinha caído. Cheia de chupão de Heriberto, ninguem fala que caiu e fica rindo

VICTÓRIA – Você lembra que meu marido queria buscar ela para dar uma coça de cinto na sua casa?

BETH – O dia que seu marido foi falar com meu filho, Heriberto o peitou e disse que casava!

Heriberto chamou Victoria para ficar mais perto a fazendo deitar ao seu lado.

TEREZA – Sim, eu pressionei e ela me disse que tinham transado. Achei que estava grávida, me deu um susto! Seu filho namorava todas as meninas, achei que não levaria Vick a sério, mas me enganei.– sorriu e olhou Heriberto. – Ele amou minha filha e fez dela sua esposa!

BETH – Ela o enfeitiçou, sim porque isso foi feitiço! – olhou os dois.

Victória estava olhando para ele apaixonada, nem ouvia o que elas diziam mais, só pensava em como amava Heriberto e como aquelas lembranças eram tão perfeitas. Ele a beijou feliz, a amou desde a primeira vez.

BETH– Os dois não se desgrudaram desde que se viram pela primeira vez, olha aí Tete já estão querendo novamente!

Victória intensificou o beijo e acariciou o marido ignorando as duas. Quando o beijo acabou, ela ergue a cabeça, fez sua expressão de altivez e disse firme.

VICTÓRIA – Saiam daqui e nos deixem foder em paz, suas velhas loucas!– foi firme olhando as duas.

Beth arregalou os olhos.

BETH – Tua filha é bem safada, meu Deus! Igual a você, Tetê! – riu alto.

TEREZA – Já estamos saindo, Victória, não precisa ser grossa assim!

VICTÓRIA – Mamãe, vocês não tem educação, saiam e não entrem sem bater, hoje vou ficar em casa com meu marido! E se ele quiser faremos amor o dia todo! Então, saiam daqui! Já nos aborreceram demais ontem!– se ergueu e foi até a porta, abriu e fez um gesto para as duas saírem.

Beth desacreditou do que viu e soltou o porquê estava ali.

BETH – Eu estou indo embora, meu filho! Não vou mais aborrecer você ou a sua mulher. Portanto, eu estou voltando para casa.

VICTÓRIA – Beth, faça o que quiser! E se quiser pode levar a minha mãe com você!

BETH – Victória, a conversa não chegou aí!– foi grossa e se aproximou do filho tocando seu rosto.– Me desculpe por ontem, não queria que machucassem você, meu filho.

HERIBERTO – Mamãe, não precisa ir assim é só se comportar. Faz tempo que não aparecia.

Ela sorriu, amava o filho mais que tudo!

BETH – Não vou dar mais trabalho a você, meu filho já te vi, já te mimei um pouco vi meus netos mais a gente sabe quando sobra. Não é drama meu filho eu só te quero feliz!

VICTÓRIA – Eu sou sempre a megera! – Victória bufou e revirou os olhos.

Beth beijou e abraçou ele com amor que tinha mesmo sendo toda doida.

BETH – Arrume um tempo e vá passar lá na nossa fazenda vou para lá ficar uns dias e vou levar Tetê comigo!

Tereza olhou a filha e a aquela cena e foi direta.

TEREZA – Beth, irei sim! Não vamos mais para Vegas! Não hoje, hoje eu vou ficar aqui! So vou embora depois de amanhã e essa sem educação que eu criei, não vai me expulsar daqui!– foi para saída.– Dou na sua cara, Victória, aqui na frente do seu marido! Sou sua mãe! Te quebro toda, menina, te quebro!

HERIBERTO – Mamãe fica com a gente e vai junto a Teresa. – abraçou a mãe com amor, a amava tanto.

VICTÓRIA – Mamãe deixe de drama, está me ameaçando?

TEREZA – Estou dizendo que te quebro, sua filha de uma égua! Vamos, Beth, você não vai a lugar algum. Vamos tomar banho de piscina com nossos netos e beber uns drinks!

BETH – Estou de ressaca, Tetê! – riu fraco olhando o filho que tinha um pequeno hematoma na boca.

TEREZA – Melhoras, meu genro e você, sua desnaturada, já sabe! Ressaca se cura bebendo!

HERIBERTO – Não vá, mãe...

BETH – Eu vou pensar, sim. – fez dengo e o beijou levantando da cama.

TEREZA – Ela não vai, Heriberto! Vai comigo! – saiu.

Victória bateu a porta e soltou um grito de raiva.

VICTÓRIA – E no fim a megera sou eu! Me desculpe, amor, vou me desculpar com sua mãe, sim, mas elas me deixam louca!

Ele a olhou atento a tudo.

HERIBERTO – Você não precisava falar daquele jeito, Victória, mamãe ficou sentida de verdade e não estou te cobrando nada e nem dizendo que é a megera!

VICTÓRIA – Me descontrolei, elas me deixam sem chão e no fim ainda me sinto culpada! –olhou para ele, não queria brigar. – Vou falar com ela!– se virou para sair sentindo que as coisas se complicavam.

HERIBERTO – Depois você fala com ela, Vick!

VICTÓRIA – Heriberto, não é melhor ir agora? – encostou na porta e suspirou olhando para ele.

HERIBERTO – Mamãe não vai te ouvir confia em mim, ela é igual a mim, Victória! – ele riu.

Victória suspirou e foi até a cama, deitou com ele e ficou silenciosa. Heriberto ficou ali com ela por um longo tempo alisando seu braço e então, soltou.

HERIBERTO – Sua mãe teria coragem de te dar uma surra? – falou preocupado com ela.

VICTÓRIA – Não! – falou sentida.– Mas meu pai sim, Heriberto. – a voz sumindo, fina, triste e quase infeliz.

HERIBERTO – Eu sei meu amor, me lembro perfeitamente... – apertou ela em seu corpo.

Ela suspirou de um jeito triste.

VICTÓRIA – Meu pai sempre foi agressivo, Heriberto, tudo era motivo para que me batesse, você sabe disso. Sou filha única, se ele estivesse com raiva, descontava em mim. Dizia que eu era uma perdida e que não daria para nada certo na vida! Que era uma ratazana. – parou de falar e suspirou fechando os olhos e se encolhendo na cama.

HERIBERTO – Meu amor, eu sempre soube que ele era agressivo, brigamos muito por isso, tocamos muitos socos, mas achei que não tinha sido sempre assim... Se via na cara dele que gostava de agredir.

VICTÓRIA – Papai nunca aceitou nos dois juntos Heriberto e mesmo depois de ver que eu te amava ele não aceitava, pra falar a verdade nunca aceitou.

HERIBERTO – Seu pai sempre deu trabalho pra nos dois amor.

VICTÓRIA – Eu tinha medo dele e tinha medo de ser descoberta gostando de você. Eu queria te namorar, mas tive tanto medo...

HERIBERTO – Meu amor mesmo depois de noivos ele não mudou, ele só te agrediu aquele vez não foi meu amor?

VICTÓRIA – Ela suspirou.– Lembra que chorei quando casamos e fomos para nossa casa?

HERIBERTO – Sim, você chorou muito aquele dia e eu não entendia o por quê.

VICTÓRIA – Você me salvou, meu amor. – ela se sentou perto dele e o tocou no rosto. – Você me salvou e me tornou a mulher mais feliz do mundo!

HERIBERTO – Você sempre foi o meu amor, sempre!

VICTÓRIA – E você o meu!– o beijou com carinho nos lábios. Ele retribuiu com muito amor e começou a rir do nada.

VICTÓRIA – O que foi? – ela riu também com ele.

HERIBERTO – Sua mãe dizendo que você tomava banho sempre depois de sair comigo, cheia de calor!– ele gargalhou.

Ela riu ficando sem graça

VICTÓRIA – Para com isso, ela não devia ter falado!– riu morrendo de vergonha dele e se deitando na cama.

Ele se ajeitou e abriu um pouco o roupão dela acariciando os seios.

HERIBERTO – As marcas ainda tem! – riu.

VICTÓRIA – Sempre, você sempre deixa. – ela se olhou e sorriu.

HERIBERTO – Eles são deliciosos, amor. – tirou a mão e fechou.

VICTÓRIA – É amor? O que você mais gosta?– zombou dele, a resposta para o que ele mais gostava em seu corpo era sempre a mesma, o traseiro.

HERIBERTO – O que eu mais gosto além do seu traseiro é o seu sorriso!

Victória abriu um lindo sorriso.

VICTÓRIA – E o que eu gosto em você além do seu pau, amor, ela riu é seu beijo! Adoro quando me beija, Heriberto, seus lábios me levam ao céu.

HERIBERTO – É?– sorriu galã.

VICTÓRIA – Sim, Heriberto, é!

HERIBERTO – E você quer um agora?

VICTÓRIA – Eu sempre quero!– sorriu linda para ele.

Ele ficou sobre ela e a beijou. Victória aproveitou o beijo e ficou concentrada nele. Ele sessou o beijo e a olhou saindo de cima dela e deitando ao lado, as costas doeram.

VICTÓRIA – Você precisa repousar, amor. – sorriu para ele.

HERIBERTO – Eu vou repousar, amor.

VICTÓRIA – Eu quero dormir um pouquinho aqui com você. – se aconchegou nele.

HERIBERTO – Vamos descansar um pouco antes do almoço. – beijo os cabelos dela

Não havia melhor lugar no mundo do que estar nos braços uma do outro...


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