Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 56
Capítulo 56 - "Só um beijo parte II"




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Mais um dia havia se passado e Heriberto sentia as dores ainda piores pelos exercícios da tarde anterior. Ele dormia quando acordou assustado pelas vozes de Victória e sua mãe entrando no quarto.

BETH – Como assim, Victória, o meu filhinho está de cama? – disse tensa.

VICTÓRIA – A senhora não sabe como Heriberto é? Teimoso, trabalha demais e não faz exercício algum! – declarou.

BETH – Você o deixa ser gordo, Victória! – criticou como de costume.

VICTÓRIA – Eu? Eu não vou tratar Heriberto como criança, ele sabe o que tem que fazer! Só há um tipo de exercício que seu filho gosta.– parou de falar e suspirou pensando como ele era teimoso.

HERIBERTO – Mamãe deixe Victória em paz. – pediu com a voz baixa olhando para ela.

VICTÓRIA – Mas ela está certa, Heriberto, você está sedentário! Por isso está assim! – retrucou.

BETH – Não fale assim com ele, Victória, ele está doente!– se aproximou da cama e o beijou.– Como está meu bebê?

Heriberto olhou para Vick e depois para sua mãe. Victória virou os olhos e fez um gesto com a boca. Victória suspirou

BETH – Vick, eu liguei para sua mãe, ela está vindo ver Heriberto! – sorriu.

VICTÓRIA – Seu bebê está bem, Beth, é só dar de mamá que ele fica bom rapidinho. – debochou dele. – Ligou para mamãe? Mas mamãe estava viajando.

HERIBERTO – Victoria, não fale assim perto da minha mãe. – recriminou.

BETH – Estava, porque agora ela está num avião. – ela sorriu poderosa.– Tereza não ia deixar nosso bebê sozinho e dodói.

VICTÓRIA – Sim e as duas vão ficar aqui paparicando o bebezão? – criticou de modo direto como elas tratavam Heriberto.

HERIBERTO – Mãe, pare de falar assim! – reclamou com ela.

BETH – Vamos paparicar e depois nós vamos para las Vegas! – festejou com sorrisos.

Victória olhou para ele e riu debochada. Heriberto suspirou, elas sempre o mimavam muito quando estavam na casa e Victória morria de ciumes.

VICTÓRIA – Eu posso deixar vocês dois sozinhos se quiserem, Beth? – falou ciumenta.

BETH – Victória, vá pegar algo para ele comer, light porque ele está uma bola! – autoritária.

Victória estava linda, vestia um conjunto de saia e blazer pretos, o cabelo solto estava escovado e lindamente casteando os ombros dela.

HERIBERTO – Mãe, eu não estou gordo, olha isso!– levantou o lençol esquecendo que estava apenas de cueca e com uma grande ereção.

Beth olhou o filho e depois Victória.

BETH – Esse é meu filho! – gargalhou e ele ficou sem graça se tapando. Victória riu dele na hora.

VICTÓRIA – Viu, Beth, é o único exercício que seu filho conhece! – suspirou.

HERIBERTO – E você gosta porque não para de subir e descer, amazona! – debochou na cara dura.

VICTÓRIA – Eu nunca neguei que desejo, meu marido, ele tem obrigação de me amar! – declarou diva e soberana de seus sentimentos.

BETH – Briga sexual agora não! Eu mesma vou pegar a sua comida, meu filho. – suspirou.

VICTÓRIA – Não me casei com ele porque tinha dinheiro. Me casei para ter um homem de verdade! Como ele é! – declarou segura de sua decisão.

BETH – E que tem uma grande pistola nas calças, né, Vick? – riu e saiu do quarto a deixando constrangida.

HERIBERTO – Você adora me provocar quando minha mãe esta aqui, Né, Victória? – reclamou com ela.

VICTÓRIA – Eu não fiz nada, Heriberto, sua mãe que fica me provocando! – falou com ciúmes dele.

HERIBERTO – Vem cá, ciumentinha que já já sua mãe chega e eu serei só delas! – ele ria dela.

VICTÓRIA – Não sou ciumenta! – ela o olhou de modo incisivo.

HERIBERTO – Não é? – estendeu a mão se ajeitando na cama.

VICTÓRIA – Não sou, Herberto, nunca fui! – ela se sentou na cama, mas longe dele.

HERIBERTO – Não vai me dar um beijinho de bom dia? – sentiu as costas ao sentar.

Ela foi até ele e lhe deu um selinho. Ele a segurou e deu mais e mais selinhos.

VICTÓRIA – Ta carente? – provocou.

Ele gargalhou.

HERIBERTO – Amor são só umas bitoquinhas. – piscou para ela.

Ela riu dele limpando o batom de seus lábios.

VICTÓRIA – Vai ficar porque se essas duas ficarem aqui em casa, nem beijos vamos conseguir dar, imagina fazer amor! Você sabe como é quando elas vem! – reclamou daquela situação.

HERIBERTO – Agora me ajuda a levantar e por uma roupa e ir ao banheiro. – fez cara de dor.

VICTÓRIA – Sim. – prontamente.

HERIBERTO – Amor não vamos poder fazer mesmo. Você terminou de me destruir ontem com suas cavalgadas.

VICTÓRIA – Eu te avisei que você não estava para isso! – foi até ele e o ajudou a sair da cama.

HERIBERTO – E desde quando eu te escuto? Ah, meu Deus, eu estou velho e gordo! – levantou sentindo dor.

VICTÓRIA – Esta gordo sim, bem gordo e ainda quer ficar por cima de mim! – constatou.

HERIBERTO – Ah, Vick, maldosa bem que você pede "me amassa, Herizão". – riu e roubou um beijo. – Até aqui tá bom, eu estou duro e você me olhando eu te quero.

VICTÓRIA – Heriberto, sua mãe te vê assim e acha até que não dou para você! Por que impossível um homem doente, que fez amor comigo ontem duas vezes estar assim agora! – ela falou um pouco aborrecida.

HERIBERTO – Eu acordo duro todos os dias e você sabe disso! – afirmou a verdade.

VICTÓRIA – Mas sua mãe não e não gosto que pense que não cuido de você! Que te trato mal ou me nego a minhas obrigações como sua mulher! Detesto que pensem que não sou suficiente mulher para você, Heriberto! – estava chateada com aquelas questões.

HERIBERTO – Amor, o que importa somos nós dois. – a pegou pela cintura e a beijou. Ela suspirou.

VICTÓRIA – Estou dizendo a verdade, fico mesmo aborrecida com isso. Depois de tantos anos eu nem imaginaria que você levantaria duro assim todas as manhãs.

A beijou em resposta mordendo os lábios dela incentivando mais o beijo. Victória o agarrou beijando com sofreguidão, amava os beijos dele, correspondia e incentivava.

BETH – Filho, aqui seu café! Uou! –suspirou. – Vick, que isso? Meu filho quebrado e você abusando dele!

Victória se afastou.

VICTÓRIA – Beth, quem abusa aqui é o seu filho, não eu!

Ele terminou o beijo e olhou para seu amor esses dias seriam difíceis até os beijos.

HERIBERTO – Mamãe, deixe Vick em paz! – firme.

VICTÓRIA – Tudo bem, Heriberto! Beth, você fica conosco? – mudou de assunto.

BETH – Pelo menos três dias, minha nora. – cheia de felicidade com aquela declaração.

Heriberto entrou para o banheiro.

HERIBERTO – Amor, não esquece minha roupa. – gritou de lá.

VICTÓRIA – Sim, vou levar. – respondeu alto. – Então, vou mandar preparar seu quarto.

BETH – Sim, o meu de sempre!– sorriu deixando a bandeja sob a mesa.– Sua mãe chega a noite e eu vou buscá-la. Não nos esperem vamos tomar algo na rua.

VICTÓRIA – Você e mamãe? Sei! Vão querer nos importunar também quando chegarem? Eu e Heriberto vamos dormir cedo hoje com a porta trancada!– falou em enfrentamento.

BETH – Vamos dormi com vocês! – gargalhou sabendo que Victória iria ficar louca com essa hipótese.

VICTÓRIA – O que? Sem chances! Beth, isso não tem a menor cabimento, eu e meu marido precisamos descansar, ele está convalescente! Vocês duas tem essa mania feia! – séria e ordenando.

BETH – Vick, querida faz quase um ano que não ficamos com vocês. Nós amamos vocês! Não nos quer aqui vamos para um hotel!

VICTÓRIA – Clara que não vão a um hotel! Vão ficar aqui! Mas temos vários quartos, não precisam dormir comigo e meu marido em nosso espaço privado!

BETH – Meu filho, Victória! Você está com ele anos!

VICTÓRIA – Sim, estou! – a olhou.

BETH – Então, não crie ciúmes!

Conversaram mais alguns minutos e Heriberto voltou de banho tomado.

VICTÓRIA – Beth, você vai ficar aqui, então, posso trabalhar. Não é isso, Heriberto? Se sua mãe está aqui não preciso ficar. – falou em provocação com ele.

HERIBERTO – Amor, pára, eu quero você aqui. – pediu nervoso.

VICTÓRIA – Mas eu tenho muitas coisas para fazer na casa de modas...– se aproximou do marido e falou baixo. – Resolveu o problema ai de baixo?

HERIBERTO – Banho e pensar em você sempre ajuda.– beijou os lábios dela falando baixo.– Vá trabalhar terei babá de sobra.

VICTÓRIA – Irei, Heriberto, mas quero ter certeza que você ficará bem. – se sentou com o marido na cama dobrou as pernas e ficou ao lado dele. – Você quer o que, amor, no seu café que sua mamãe te trouxe?

HERIBERTO – Eu queria você, mas não posso. – a beijou mostrando a mãe que ela era seu amor.

VICTÓRIA – Heriberto, sua mãe ali.– ela riu fingindo pudor. – Eu queria você também.

HERIBERTO – Ela aguenta!– a beijou mais e Victória foi sobre ele e o beijou muito com a língua passeando, mostrando desejo por ele.

BETH – Eu vou sair, vocês não respeitam mesmo. – olhou eles se agarrando e riu, adorava ver o filho assim feliz e ajudava na provocação. – Vick, não deixe o gordinho mais quebrado.

VICTÓRIA – Tira a mão dai, amor. – ela falou aos beijos com ele.

HERIBERTO – Mãe, que isso!

VICTÓRIA – Pode deixar, Beth, ele vai emagrecer agora comigo. – ela riu debochando da sogra.

HERIBERTO – Amor! – falou rindo e Beth saiu. – Ela não precisa saber de nós.

VICTÓRIA – Não vou fazer nada com você, Heriberto, só estava implicando com minha sogra. Eu até pensei em te agradar com meus lábios... – os olhos maldosos para ele.

HERIBERTO – Pode me beijar, amor, eu já me agrado.– riu beijando ela.

VICTÓRIA – Você esta um beijoqueiro. – ela se aproximou e começou a beijá-lo de novo.

Beijou por alguns segundos como se o mundo estivesse parado. Beijou desejando que ele melhorasse, que ficasse feliz, que seus lábios fizessem ele esquecer coisas ruins. Ele a retribuiu como sempre e queria que ela ficasse bem e não brigasse mais por ter deixado ela em Cancún. A amava tanto e mesmo estando assim ainda pensava no bem estar dela. E a olhou nos olhos segurando seu corpo.

HERIBERTO – Amor me perdoa por Cancún, eu fui um idiota! Eu não deveria deixar o meu amor lá e sozinha.

Ela o soltou de imediato.

HERIBERTO – Vick!

Olhou nos olhos dele e foi direta.

VICTÓRIA – Você esta doente, eu não quero falar disso com você assim. Quando estiver bem, conversamos de novo. – ela tocou a mão dele.

HERIBERTO – Amor, estou ruim das costas não demente para não saber o que fiz.

VICTÓRIA – Estou magoada com você! Não passou ainda.

HERIBERTO – Eu sei que está...

VICTÓRIA – Muito magoada! Como se você tivesse me trocado e foi isso que senti. Estávamos felizes e você estragou tudo! Seus filhos não entenderam e eu também não. – suspirou. – Foi a prostituta que chamou correndo? Foi Alessandra?

HERIBERTO – Amor, eu não tenho ninguém. Eu só tenho você, por Deus eu estava com problemas no hospital!

VICTÓRIA – Sei!– saiu da cama e começou a andar pelo quarto.

Segurou ela.

HERIBERTO – Vick! – estava sendo sincero não podia ir atrás dela e a segurar. Ela suspirou e voltou a se aproximar dele.– Me desculpe! Me perdoe de verdade!

VICTÓRIA – Você foi um idiota, Heriberto! Um bobo, um grosso! – falava baixo.

HERIBERTO – Tentaria ajoelhar e pedir perdão, mas não posso.

Ele riu e ela também.

VICTÓRIA – Você terá que me pagar por isso, Heriberto! Como você me abandonou aquilo que você ganhou e que você tanto quis, sera novamente retirado de você! Mesmo com meu apartamento de Paris e minha joia cara.

HERIBERTO – Amor o que vai me tirar? – preocupado.

VICTÓRIA – O que você tanto desejou, Heriberto. Não vai comer meu traseiro de novo! Você queria, eu cedi em Cancún e você fez o que? Me abandonou! Então, meu traseiro não será mais seu.

Heriberto suspirou tenso.

HERIBERTO – Eu errei, eu assumo! – sofrido.

VICTÓRIA – Sim, errou! – falou firme com ele.

Ele ficou quieto não sabia o que dizer. Heriberto se recostou e olhou sua bela mulher, sabia que ela estava sem calcinha em casa. Nunca usava em casa para provocar.

VICTÓRIA – Tome, seu café.

HERIBERTO – Vick?

VICTÓRIA – Sim...

HERIBERTO – Você está sem, né?

VICTÓRIA – Sem o que, Heriberto? – ela pegou um pedaço de mamão e comeu.

HERIBERTO – Não se faça de virgem, Victória. – falou maldoso.

VICTÓRIA – Heriberto! – ela quase se engasgou com o mamão. – Você sabe que não uso em casa.

HERIBERTO – Ahhh, Victória, me mata logo!

VICTÓRIA – Heriberto, o que você tem, homem? Por que isso?– ela se moveu na cama e comeu mais um pedaço de mamão. – Quer ver? – riu para ele. – Eu te mostro.

Ele a olhou.

HERIBERTO – Pára, minha mãe está aqui e sabe que ela entra do nada. Imagina você montada em mim! Oh, meu Deus!– tocou o membro, queria beijá-la.

VICTÓRIA – Olha! – abriu as pernas sorrindo e mostrou a ele. – Não tem nada!

HERIBERTO – Você depilou, Victória?

VICTÓRIA – Sim! Tudo, Heriberto, seu outro castigo. Fiz hoje pela manhã. Nem um único pelo e você ai olhando e querendo minha apertadinha.

HERIBERTO – Posso dar um beijo apenas? Vai estar em greve...

VICTÓRIA – Se conseguir chegar aqui. – ela se ajeitou e ficou na ponta da cama.

Heriberto não conseguia se arranjar na cama e não conseguiu o beijo.

VICTÓRIA – Sem beijo, amor. – ela riu. Ele tocou o rosto, frustrado. –Fala o que quer e eu te dou. Se me der um presente em troca. Mas tem que dizer, exemplo, "Victoria, eu quero beijar sua boca ate cansar ou Victória, eu quero que você faça algo comigo." Olhando para mim tá.

Victória abriu a blusa de uma só vez mostrando os seios sem sutiã e ficou olhando para ele.

HERIBERTO – Eu não quero beijar sua boca até cansar, Victória. – olhou para ela. – A, meu Deus!– olhou os seios.

VICTÓRIA – Quer fazer o que, Heriberto?Diz! – sorriu e fechou a blusa.

HERIBERTO – Eu quero te beijar lá, mas tranca a porta, Beth é terrível.

VICTÓRIA – La onde?– debochou dele e o viu suspirar.

HERIBERTO – Você sabe, debochada.

VICTÓRIA – Eu não vou te deixar me beijar lá, estou depilada. – sorriu maldosa. – Você ainda quer beijar? Olha! – mostrou a ele sua intimidade abrindo as pernas.– Quer? – riu dele.

Heriberto se levantou da cama e foi até a porta.

HERIBERTO – Vá trabalha, Victória!

Ela gargalhou alto e nem saiu do lugar. Suspendeu a saia.

VICTÓRIA – Sua mãe vai me ver é melhor fechar a porta!

HERIBERTO – Pelo amor de deus, Victória!

VICTÓRIA – E vir fazer o que tanto quer, vem, Heriberto! – ela insistiu e riu dele todo torto na porta. Ele a fechou e foi até a cama.

HERIBERTO – Posso? – pediu.

VICTÓRIA – Pode mas eu quero um presente! – riu suspendendo mais a saia.

HERIBERTO – O que quer, rainha?

VICTÓRIA – Seja criativo! Faça primeiro e depois me conte o que sera meu presente.

HERIBERTO – Primeiro vou fazer isso.– puxou ela pela cintura e a beijou onde mais queria. Estremeceu, não gostava dela lisa, a queria com pelos e Victória fazia para punir.– Ahhhh, Victória. – chupou alto.

VICTÓRIA – Ahhhhh, meu Dr.. Ai, me dá uma injeção de língua!

A ele chupou com gosto fazendo barulho. A cada sugada um barulho maior.

VICTÓRIA – Ahhhhh, issooo, Heribertoooooooo, Aiii, issooooooo. Você é um maldito gostosoooo!– Victória segurou o lençol da cama apertando os punhos com prazer.– Amor... você ta duro? – ela gemeu sentindo as linguadas de seu marido em toda sua intimidade.

HERIBERTO – Sempre estou, Vick.– se deliciou nela como nunca.

VICTÓRIA – Eu quero você, Heriberto!– ela segurou a cabeça dele com as mãos firmes.– Eu quero você, só você, meu homem!

Ele sugou movendo a língua no ponto sensível dela sabendo que ela gozaria assim.

VICTÓRIA – Ahhhhh, asssimmm amorr.– e gozou alto gritando, rendida, suspirando e rindo. Ele ainda sugou prolongando o prazer dela. A olhando rendida a ele e maravilhada pelo prazer, tocou com os dedos.

HERIBERTO – Ahhh, Victória, sempre me provocando.– a lambeu mais e ela riu alto.

VICTÓRIA – E mesmo? – abriu mais as pernas. – É tudo seu se você se comportar, senão... – provocou gemendo.

HERIBERTO – Mulher, é tudo meu, não tem um se não!– foi para cima dela a beijando, a fazendo provar de seu próprio gosto?

VICTÓRIA – Só por causa de Cancún, você acha que é o rei, Dr. Bernal?– enlaçou ele.

HERIBERTO – Sim, tudo meu!– liberou o membro da cueca e roçou nela. – Ou não é?

VICTÓRIA – Não é seu, não! – arranhou ele olhando nos olhos. Queria provocar ciúmes,vê-o viril. – Não é seu!

HERIBERTO – Tem certeza? – apertou mais o membro contra ela.

VICTÓRIA – Não é!

Gemeu rindo e sentindo afoguear seu rosto por ela.

HERIBERTO – Que pena, então!– saiu de cima dela com dificuldade deitando e guardando o membro dentro da cueca. Cheio de fogo.

Ela o olhou e riu.

VICTÓRIA – Vai fazer birra, Heriberto?– olhou para ele de lado jogando beijos. – Vem logo, amor. Você quer tanto que machucado tá todo duro ai. Passou a mão em sua intimidade e passou nos lábios dele.– Vem comer, vem, a sua fruta favorita no café.

HERIBERTO – Amor, eu já fiz esforço demais, senta aqui. Seu gosto é maravilhoso!Tira meu Herizão, anda.

VICTÓRIA – Me mostra. – ela riu. – Vai, mostra essa delicia para mim.

HERIBERTO – Só se você pedir com jeito.– olhou ela. Gostava de provocar mas ele não a conseguia cumprir.

VICTÓRIA – Mostra para mim esse grandão que eu sento nele com minha apertadinha até você gozar gritando, Heriberto. – ela se tocou e se insinuou. – Até sua mãe vai ouvir lá de baixo. Me mostra, vai.

HERIBERTO – Assim que quer? – tirou apenas o membro para fora e tocou.

VICTÓRIA – Isso, Heriberto! – mordeu os lábios.– De quem é esse monumento? – se aproximou de quatro.

HERIBERTO – É meu!– provocou do mesmo jeito que ela.

VICTÓRIA – É meu, só meu. – pegou nele com carinho e beijou a pontinha. – Eu adoro ser sua mulher, Heriberto!

HERIBERTO – Ahhh, Vick!

Victória lambeu ele de leve, girou a língua calmamente.

HERIBERTO – E eu adoro ser seu marido.– estremeceu e a puxou para um beijo e ao fim a olhou. – Vamos aproveitar sua mãe vai chegar e elas não vão me largar mais.

Victória se sentou nele lentamente retirando toda sua roupa. Nua diante dele subiu e desceu, lenta encarando Heriberto e movendo os cabelos.

VICTÓRIA – Você me ama?

HERIBERTO – Mais que minha própria vida.– respondeu rapidamente a sentindo.

VICTÓRIA – Eu sou louca por você. Louca! – se moveu. Ele gemeu segurando sua cintura.

HERIBERTO – E eu por você, maravilhosa! Delícia! Ahhh, eu podia morrer assim.

VICTÓRIA – Nada de morrer. Quero você em mim para sempre. Ninguém vai me saciar se eu ficar viúva. Só você sabe me ter, Heriberto, só você. – o beijou com loucura.

HERIBERTO – Eu sou o único, Vick!– deu aquela gargalhada gostosa. – Para quem não queria nem me deixar tocar.

VICTÓRIA – Você me enfeitiça, maldito!– massageou o peito dele. – Maldito! – riu, rebolou gostoso fazendo ele gemer.– Geme na sua apertadinha, geme, Heriberto! Geme!

HERIBERTO – Ahhhh, Vick, você me mata ainda!

VICTÓRIA – De amor? Ou de desejo?

HERIBERTO – Dos dois, safada!

Ela moveu-se com um sorriso largo até sentir que ele gozava dentro dela. E moveu-se mais até gozar também. Beijou ele com amor

VICTÓRIA – Posso sair?

HERIBERTO – Não, fica!

VICTÓRIA – Está feliz agora?

HERIBERTO – Me beija!

Ela o beijou mais e mais e mais roçando os seios nele.

HERIBERTO – Feliz sempre estou! – agarrou o corpo dela, puxando os cabelos e a incentivando a mais.

VICTÓRIA – Heriberto, ahhhhhhhh, meu amorrrrr

HERIBERTO – Amor...– falou entre beijos.

VICTÓRIA – Hummm.... O que, amor?

HERIBERTO – Mais rápida, está abusando porque eu não posso te pegar.

Ela riu alto e o olhou se movendo.

VICTÓRIA – Estou aproveitando porque ficarei sem meu marido.

HERIBERTO – Ficará? – segurava a cintura dela .

VICTÓRIA – Com essas duas aqui, nem beijar você eu posso! – ela riu e se aproximou para que ele sugasse seus seios. E ele sugou com afinco, delirante. – Se eu deixar você me mama mais que Rafael mamou... – ela riu tocando o rosto dele com amor e se ajeitando para ir mais forte em sua cavalgada.

Ele soltou o seio e a olhou.

HERIBERTO – Você gosta assim.– sugou o outro.

VICTÓRIA – Ahhhhhhhhh. Gosto quando meu marido não está todo quebrado e posso castigá-lo melhor! – mordeu ele no ombro.

Ele gemeu e deu um tapa em sua bunda.

HERIBERTO – Me castiga, mais!

VICTÓRIA – Ai, Heriberto! Aiiiii...

HERIBERTO – O que foi, amor?– beijou ela entre o seios.

VICTÓRIA – Você me bateu.

HERIBERTO – Não bati! – deu outro tapa e deixou sua marca no seio. Ela gritou.– Não grite, dona Beth está ai.

VICTÓRIA – Você adora me bater! – ela riu e se moveu já sentindo o gozo perto. – Vem, comigo, vem!– e beijou os lábios dele com amor e desejando que ele gozasse muito.

Ele agarrou o corpo dela a impulsionando a ir até o fundo com gosto. Sentiu que gozaria, ela era tão apertada que a esfregou em seu corpo e sentiu seu gozo chegar junto ao dela. Querendo mais, ela estava tão molhada que ele deslizava facilmente.

VICTÓRIA – Ahhh, meu amor. – ela gozou gemendo e arranhando ele com amor e sorrindo se jogou no ombro dele, a cabeça apoiada.

HERIBERTO – Poderíamos ficar assim para sempre. – beijou o ombro dela respirando.– Te quero sempre e mais e mais!

VICTÓRIA – Eu também, Heriberto, até me faz lembrar que...– ela se afastou, tocou o rosto dele e o olhou nos olhos. – Ainda é feliz comigo?

Ele a olhou, que pergunta era aquela?

HERIBERTO – Claro que eu sou, você não é?

VICTÓRIA – Eu sou muito feliz, eu te amo, mas as vezes, como toda essa correria e todo seu ciúme e todo meu ciúme e todas as coisas e brigamos tanto que penso que você... Pode não ser feliz...

HERIBERTO – Eu sou, você é a minha felicidade. – acariciou o rosto dela.– Só você!

VICTÓRIA – Quando nos casamos eu tive medo de não te fazer feliz, Herberto!

HERIBERTO – Amor, você me fez feliz no momento em que quebrou aqueles ovos e sorriu.

Ela sorriu também.

VICTÓRIA – Amor, fiquei com um medo quando quebrei.– ela saiu dele. – Temos que tomar banho antes de sua mãe subir de novo. Vamos!

HERIBERTO – Amor, você estava sem sutiã me lembro até hoje.– se levantou.

VICTÓRIA – Heriberto, você ficou tão sem graça, nem parava de me olhar, olhar para eles.

HERIBERTO – Amor era tão empinadinho.– foi com ela para o banho. – Como é até hoje.

VICTÓRIA – Você ficou louco. – ela riu.

Banharam-se conversando.

HERIBERTO – Amor, eu sou louco!– beijou ela acariciando o corpo.a– Você vai pra casa de modas e me deixar aqui com mamãe?

VICTÓRIA – Eu preciso ir, mas se está com medo de Beth, eu chamo Antonieta e Pepino e trabalho aqui em casa. Quer?

HERIBERTO – Ela vai te encher, amor, melhor trabalhar na empresa! – beijou os lábios dela. –Mamãe está provocando.

VICTÓRIA – Eu me tranco com eles. –riu.

HERIBERTO – Não te quero brava, amor! –falou preocupado com ela.

VICTÓRIA – Então, vou trabalhar! – sorriu.

HERIBERTO – Sim vá, eu vou ficar bem.

Ensaboou o corpo dela.

VICTÓRIA – Massagem do meu Dr. – riu.

HERIBERTO – Sim...– falou próximo ao ouvido dela.

VICTÓRIA – Você é o melhor! – ela sorriu e recebeu o carinho dele.

HERIBERTO – Você é meu tudo!

Beijaram-se.

VICTÓRIA – Afonso disse que vem te visitar!

Ele a olhou.

HERIBERTO – Afonso vem? Não, Vick! – tenso no mesmo segundo.

VICTÓRIA – Vem com sua esposa Eloisa! – fez um gesto com o rosto.

HERIBERTO – Não com mamãe aqui! –falou mais nervoso ainda.

VICTÓRIA – Eu não sabia que ela viria, amor, eu disse que podia. Agora não posso desmarcar. Eles virão a noite.

HERIBERTO – Mamãe fica cheia de fogo. – falou irritado.

VICTÓRIA – Ela sempre ficou e Eloisa percebe que ela faz isso.

HERIBERTO – Vick, da outra vez ela sentou no colo dele.

Victória riu alto.

VICTÓRIA – Foi mesmo amor, ela bebeu, dançou. Sua mãe é uma comédia e Otávio coitado é atacado por mamãe. – se lembrou.

HERIBERTO – Elas são taradas, cancela! Eu não os quero aqui. – bravo com aquelas lembranças.

Terminou o banho e deu a toalha a ela.

VICTÓRIA – Amor, não posso cancelar.

HERIBERTO – Victória! As duas aqui, amor.

Ele saiu a passos lentos e foi para o closet.

VICTÓRIA – É o fim do mundo, Heriberto! Um hecatombe. Depois do paraíso de Cancún agora estamos no inferno de Dante.

HERIBERTO – Amor elas vão querer dormi conosco como da outra vez!

VICTÓRIA – Diga não! Sentarei os travesseiros nelas!

HERIBERTO – Victória, da outra vez elas estavam bêbadas chegaram choraram e dormiram na nossa cama. E nos fomos para o outro quarto e você dormiu emburrada.

VICTÓRIA – Claro! São uma doidas e ainda se adoram.– riu.– São amigas!

HERIBERTO – Alcoólatras, isso sim!

VICTÓRIA – Também!

Ele se vestiu e foi para cama deitar.

Victória se vestiu linda, com seios a mostra, sensual, de vermelho e veio se despedir para sair.

VICTÓRIA – Amor, eu vou estar de celular na mão, se precisar, me liga, sim. – se aproximou dele e o beijou nos lábios.

HERIBERTO – Amor, não esse vestido!– beijou os lábios dela.

VICTÓRIA – Heriberto, já conversamos sobre isso. Não tem nada demais no meu vestido.– ela se olhou e foi pegar a bolsa para sair. Era dia de reunião com vários empresários e Oscar estaria com ela em tudo.

HERIBERTO – Vermelho, Victória? Seios a mostra? Não tem nada demais? Com aquele bando de macho te olhando?

VICTÓRIA – Amor, eu estou atrasada, sim, eu preciso ir.

HERIBERTO – Melhor trabalhar em casa!

VICTÓRIA – Vai começar? Não! Eu te dei essa opção e você disse para eu ir, agora já marquei minhas reuniões lá. Irei para a casa de modas.– foi direta pegando a bolsa e olhando para ele.

Heriberto suspirou, em outra hora a faria ficar mas não tinha cacife para isso no momento.

VICTÓRIA – Fique bem sim, eu quero que fique bem!

Ele não respondeu virou de lado na cama. Ela o olhou beijou as costas dele e saiu.

VICTÓRIA – Tenha um bom dia, meu amor!

Heriberto não respondeu birrento.


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