Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 37
capitulo 37 -- "O parque"




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Victória ligou para Heriberto e pediu que ele a encontrasse no endereço que ela iria mandar a ele. Não deu muitas explicações e desligou. Esperou por ele uma meia hora até que ele a encontrou. Estava no parque, ele a viu e não reconheceu. Vestia um vestido simples de flores e nos pés uma sapatilha. Ficou admirado com ela. Heriberto aproximou-se de Victória, não sabia o que ela queria.

Victória estava conversando com duas jovens enquanto comia pipoca. Heriberto inspirou o ar puro e se aproximou dela, sorriu as duas jovens, aproximou-se.

HERIBERTO — Olá, meu amor. – a enlaçou e beijou na boca. – Olá! – sorriu as jovens.

VICTÓRIA — Demorou, meu amor.– lhe deu um selinho.

HERIBERTO — Desculpe, estava ocupado. – pegou uma pipoca dela. – O que houve? Por que está aqui? Veio relembrar os velos tempos?

As meninas se despediram e saíram andando depois de paparicar muito a rainha da moda. Passou a mão nas costas dela.

VICTÓRIA — Precisávamos de ar puro. – sorriu.

Ele sorriu e deu o braço a ela para caminhar.

HERIBERTO — Você fugiu do trabalho? – riu educado.

VICTÓRIA — Essa é a regalia de ser chefe. – ficava tão mais baixa sem salto.

HERIBERTO — Hummmm...– olhou para ela que comia sua pipoca e olhava para ele. Ele a segurou e parou. – Você é a mulher mais linda que eu conheci na vida, Vick. – tocou os cabelos dela. – Inteligente, educada, meiga, uma esposa zelosa.– ela passou os braços ao redor do pescoço dele e sorriu.

VICTÓRIA — O que quer doutor?– brincou sensual.

HERIBERTO — Estou dizendo a verdade Rainha da moda. A senhora é de longe a mulher mais interessante que já conheci.

VICTÓRIA — Humm. – ergueu os pés e o beijou.

HERIBERTO — Minha pequeninhinha. – ele a suspendeu e sorriu. – Você adorava vir aqui quando namorávamos.

VICTÓRIA — Deveria ter vindo de salto. Foi aqui que me pediu em namoro. – ela ficou vermelha com a lembrança.

HERIBERTO — Não, eu gosto de você assim.– a enlaçou em seu braços. – Me lembra como você é minha pequena.– riu e deu um selinho nela.– Eu queria ficar com você pra sempre.

Victória era encantadora, ele riu se soltando dela.

HERIBERTO — Você nem me deixava te beijar direito,quando ficava mais quente, você corria. – ele sorriu se lembrando.

VICTÓRIA — Você era apressado demais. Me assustava. – sorriu feliz.

HERIBERTO — Eu vi que era especial. – os olhos brilharam ao falar dela.

Victória pegou a mão dele e continuaram andando.

VICTÓRIA — Eu amava seu cheiro.– confessou. – Quando me beijava o pescoço eu ficava sentindo seu cheiro. E quando ia embora me deixava o cheiro na mão.

Heriberto riu com aquela linda lembrança.

HERIBERTO — Eu gostava mais ainda do seu, mas é um detalhe íntimo, você vai ficar constrangida se eu falar.

VICTÓRIA — Heriberto, por deus! – ela o olhou indignada.

HERIBERTO — Tá vendo, amor, eu não sei o que você pensou. – riu dela.

VICTÓRIA — Eu não pensei em nada, diga do que mais gostava.– jogou o pacote de pipoca no lixo.

HERIBERTO — Eu disse, seu cheiro, gosto até hoje. – olhou para ela.

VICTÓRIA — Que detalhe íntimo que eu vou ficar constrangida?

HERIBERTO — Gosto de como você cheira... – ele olhou pra baixo, lançou um olhar de desejo e riu.– Quando começamos a namorar eu queria muito saber que aroma você tinha, que gosto.

Ela abriu a boca e bateu no ombro dele. Ele era um pervertido.

VICTÓRIA — Heriberto! Depois daquele dia você nunca mais me deixou fazer o que queria aqui em baixo. – suspirou pensando como ele era um mandão.

HERIBERTO — Amor, você sempre reclama disso. Você quer que deixe você se depilar toda? – estava atento a resposta dela.

VICTÓRIA — Sim. Pelo menos uma vez ao mês, Heriberto. – pediu sofrida.

HERIBERTO — Tudo bem.– suspirou. – Eu vou pensar. Você não entende como é para um homem. – parou de falar e voltaram a olhar a paisagem.

VICTÓRIA — Amor, entende que coisas... – foi educada com ele.

HERIBERTO — Eu amo seus pelos.– riu. – Me deixa louco, é uma controvérsia, você tão elegante, tão linda e lá, tão selvagem.

VICTÓRIA — Eu sei.– riu do comentário dele e o puxou fazendo sentar embaixo da árvore e ela no meio das pernas dele.

HERIBERTO — Olha que lindas as bromélias.– apontou.– Aqui cheira tão bem, ar puro, tranquilidade. Tão bom um pouco de calma. – ele a beijou nos cabelos e ficaram ali em silêncio algum tempo.

VICTÓRIA — É o que precisamos, um pouco de paz. – inspirou o ar.

HERIBERTO — Você escondeu seu telefone? – ele riu.

Ela o fez a abraçar mais um pouco.

VICTÓRIA — Por que a pergunta? – ela o olhou de lado.

HERIBERTO — Por que não tocou ainda. – cheirou ela e beijou seu pescoço.– Eu quero tanto ir pra Cancun, com você e nossos filhos.

Victória riu.

VICTÓRIA — Meu celular está no carro e podemos ir amanhã mesmo se você quiser. – disse desafiadora.

HERIBERTO — Não faz assim, Vick, que eu topo e vamos ter que deixar tudo e sumir! Eu e você, você e eu e nossos delinquentes. – riram juntos. Ela virou-se e o beijou.

VICTÓRIA — Resolvi minha agenda e já falei com sua secretária. – foi direta.

HERIBERTO — Amor, está falando sério? – ele estava paralisado, era por isso que ela o tinha chamado ali.

VICTÓRIA — Viajamos semana que vem. – sorriu feliz com a surpresa dele, tinha conseguido fazer aquele momento especial.

Heriberto ficou sem reação. Os olhos paralisado.

VICTÓRIA — Você não gostou? – o olhou.

Heriberto a beijou com loucura, os lábios desejosos, fazendo Victória perder a respiração. Quando terminou ele a olhava nos olhos apaixonado. Ela sorriu, os olhos brilhavam de amor, precisavam de dias para eles, em família, sair da tensão do dia a dia.

HERIBERTO — É tudo o que eu queria! – puxou pra ele. – Uma praia, um coquetel, camarão.

VICTÓRIA — Quarto, cama, hidro, mar, piscina. – virou mais o corpo o enchendo de beijo. Riu safada.– Agora vamos aproveitar o ar puro senhor Rios Bernal, como a anos atrás.

HERIBERTO — Há anos atrás eu te beijava com você aqui, no meu colo.– a puxou um pouco mais.

VICTÓRIA — Mentiroso, eu sentava do teu lado mal encostava em você. Precisou de cinco meses para eu estar sentando assim no meio das suas pernas. – ela o corrigiu.

HERIBERTO — Eu pensei que minha mentira ia colar aí você sentava aqui no meu colinho, senhora puritaninha. – brincou beijando ela.

VICTÓRIA — Para homem, se comporta.– caiu na risada.

HERIBERTO — Vick, você acredita que não olho outras mulheres? Eu as vejo, mas não as olho, entende. Não há nada que eu queira.

VICTÓRIA — Por que quer entrar nesse assunto?

HERIBERTO — Eu quero saber por que se sente enciumada. Por que sempre quer demitir minhas médicas, minhas secretárias? Eu não quero brigar, estou apenas perguntando.

Ela suspirou.

VICTÓRIA — Heriberto eu sinto ciúmes de todas as mulheres. Nosso casamento não tem sido nada fácil. Esses últimos tempos só brigamos, nos ofendemos e sinto que a qualquer momento, você pode sim cair na tentação. E nossos anos de casados irem pro ralo.

Heriberto suspirou.

VICTÓRIA — Então, o que posso fazer, eu faço! As tiro do campo! Vai ser sempre assim! – falou segura de suas palavras.

HERIBERTO — Você acha que posso estar com outra mulher que não seja você? – parou a olhando. – Eu sou louco por você, Victória, eu sempre fui. Nem consigo me imaginar sem você.

VICTÓRIA — Você não está, eu sei que não, mas é melhor prevenir do que remediar, meu amor. – foi direta, cuidava do que era dela.

HERIBERTO — Vem cá, vem, me da um beijo. Tem uns maquinhos olhando a gente. – riu alto.

VICTÓRIA — Maquinhos? – olhou para o lado.

HERIBERTO — Macaquinhos. – apontou.

VICTÓRIA — Ta com medo? – riu dele. – Vamos viajar semana que vem, então?

HERIBERTO — Vamos, meu amor, só preciso que Afonso ou Otávio assumam a clinica pra mim.

VICTÓRIA — Já disse que resolvi tudo!

Heriberto sorriu, ela tinha ligado para os amigos escondida.

HERIBERTO — Sendo assim, vamos... – sorriu apaixonado.

VICTÓRIA — Vamos pra casa fazer amor, sim? – ela proferiu naturalmente.

Ele riu.

HERIBERTO — Vick, que modo é esse de falar? – estranhou.

VICTÓRIA — O que foi, Heriberto, eu disse formalmente? Quer que eu diga assim?– se aproximou do ouvido dele.– Vamos pra casa pra você me comer por horas...

HERIBERTO — Hummmm, por horas? – riu safado.– Você que disse, amor. Podemos ir treinando no carro.

VICTÓRIA — Não! Em casa, já disse que no carro não cabe nós dois. – o beijou em meio a risada sentindo as costas na grama.

HERIBERTO — Vamos.– se levantou e deu a mão a ela.

VICTÓRIA — Só que eu vou no meu carro.– levantou com a ajuda dele e o beijou.

HERIBERTO — Sim.

VICTÓRIA — Adoro seus beijos. – dengosa.

HERIBERTO — Nos vemos em casa. Eu adoro seus peitos.– segurou, apertou e riu.

VICTÓRIA — Abusado!– riu dele.

HERIBERTO — Vai me deixar tocar em breve, Senhora Rios Bernal! – ele falou maldoso.

VICTÓRIA — Não vou, não! – o provocou.

Heriberto entrou em seu carro e Victória no carro dela. Ela chegou antes em casa, subiu correndo para o quarto e retirou toda roupa. Heriberto entrou assoviando, devagar, entrou no quarto e ela o agarrou por trás

HERIBERTO — hummmmmmm.– ele suspirou e riu.– Surpresa!

VICTÓRIA — Porque demorou tanto?– começou a abrir a camisa dele sem deixá-lo virar.

HERIBERTO — Desculpa amor.– ele riu.– Cheirosa, me deixe ver você. Ele riu e tentou se virar.

VICTÓRIA — Não!

HERIBERTO — Humm, mistério.

Ela tirou a camisa dele encostando seu corpo nele.

HERIBERTO — Victória...– gemeu sentindo seu membro reagir, formigar, intumescer.

Ela beijou as costas dele abrindo sua calças e deixando cair.

HERIBERTO — Amor...ahhhhh, você me enlouquece, minha Vick!– colocou os braços para trás e tentou tocá-la.

Arranhou o peito dele descendo até sua cueca.

VICTÓRIA — Não me toque.

HERIBERTO — Me deixa ver você!– riu alto.

VICTÓRIA — O que quer ver, em?– ficou no vai e vem dentro da cueca.

HERIBERTO — Você...ahhhh... – gemeu louco.

VICTÓRIA — O que? – provocou.

HERIBERTO — Quero ver você, Vick, seus seios, aliás meus seios porque são meus, só meus.

Victória o provocou passando os seios nas costas dele queria o deixar muito, mas muito duro.

HERIBERTO — ahhhh, Victória, sua cretina, eu vou gozar na sua mão. – gemia alto.

VICTÓRIA — Mas já? – ela debochou e riu.

HERIBERTO — Amor, você está me deixando louco com essas carícias. – a voz rouca, consumido em desejo por ela.

VICTÓRIA — É para ter prazer...Tire o resto das calça, Heriberto. Consegue? Só com os pés.

HERIBERTO — Você...Ahhh. – ele tirou suspirando com a massagem dela.

Victória o guiou até a cama, o virou e o jogou sobre os lençóis montando nele. Heriberto segurou o quadril dela de imediato.

VICTÓRIA — O que foi, doutor? – provocante e rainha.

HERIBERTO — Você é maravilhosa! Rainha da moda! A melhor. – tentou abocanhar um seio, ela não deixou e se roçou nele. – Ahhhhhh.

Victória pegou o membro na mão e soltou-se do corpo dele e o sugou muito, não engasgou, estava sentindo ele. Heriberto gemeu e tentou tocar a cabeça dela. Relaxou o corpo e deitou-se mais esticado na cama.

Ela o sugava se deliciando, subindo e descendo. Heriberto sentia o corpo formigar, sentia aquele toque de Victória como o maior dos agrados. Ela sempre o agradava tomando na boca. Se lembrava da primeira vez que Victória o agrara assim. Não era uma perita na arte do oral, como ele sempre fora, mas ela fazia com tanto amor, com tanto desejo que ele amava senti-la assim.

Ela adorava ver a cara de prazer que ele sempre tinha quando ela o agradava assim. Heriberto sorriu vendo que o observava e se movia mais deliciosa. O soltou, sentiu que ele gozaria logo e montou nele o abrigando dentro de seu corpo enquanto o beijava. 

Ele correspondeu segurando firme a cintura dela e fazendo os movimentos de ir e vir mais intensos, ajudando o quadril dela no movimento, intensificando. Victória gemeu.

HERIBERTO — Você é minha.– ele a olhou e moveu-se dentro dela, com ela, ali, entregue, segurando o gozo pra que ela gozasse antes.

VICTÓRIA — Ahhh, Heriberto, venha pra mim, goze comigo, sim. – pediu alucinado de desejo.

HERIBERTO — Simmm! –gemeu.

Heriberto se ergueu e a abraçou forte, ela gemeu o abraçando. Ele então, apertou o corpo dela no seu, arfando, sorrindo feliz e gozou sorrindo.

HERIBERTO — Você é a melhor!– ele segurou o rosto dela, suado e a beijou com amor e posse.

VICTÓRIA — E você está melhorando. – zombou dele rindo de sua cara.

Heriberto deu uma sonora e alta gargalhada.

HERIBERTO — Cadê a minha menininha tímida em? Que nem deixava eu tocar no peitinho?– olhou os seios dela e tocou com carinho.

VICTÓRIA — Casou, teve dois filhos e cria um marido tarado. – o provocou e o beijou de novo.

HERIBERTO — Você está de ótimo humor, Senhora Bernal. Um marido tarado por ela.– ele desceu os lábios beijando até os seios.

VICTÓRIA — Heriberto, vamos para o banho. – gemeu sentindo aqueles lábios deliciosos.

HERIBERTO — Fica aqui.– a puxou.– Fica, amor.

Ela se levantou e foi para o banheiro dizendo.

VICTÓRIA — Nem pensar, preciso de um banho, estou grudando. Vem, depois deitamos um pouco.

Heriberto fechou os olhos e pensou que deveria ir. Ela entrou no boxe, ligou a água e esperou por ele. Se ela queria tanto, Heriberto se levantou e foi. Entrou no boxe e a viu. Ela o olhou de volta e riu da expressão dele.

VICTÓRIA — Um banho vai ajudar a descansar. – justificou.

HERIBERTO — Você me destruiu. – ele riu entrando na água.

VICTÓRIA — Não fiz nada.– o ajudou a se lavar.

HERIBERTO — Não? – riu e jogou água nela. – Ta certo! – colocou a mão entre as pernas dela.

VICTÓRIA — Heriberto é banho. – corrigiu.

HERIBERTO — Eu só brinquei com ela, Vick. – falou olhando para a genital.

VICTÓRIA — Heriberto, tenha modos! – bateu nele de leve nos ombros.

Ele riu.

HERIBERTO — Você é linda, gostosa, está nua, me tira da cama e me diz que eu tenho que ter modo?

VICTÓRIA — Não ia dormi na minha cama todo sujo.

Ela riu e terminou seu banho. Heriberto ainda ficou no boxe cantando até terminar. Deitou-se e aconchegou-se a ela, apertou bem os corpos e se encaixou em conchinha. Victória se ajeitou a ele, tinha o corpo cansado. Heriberto cheirou o cabelo dela e sussurrou obscenidades.

VICTÓRIA — Pare com isso teremos, teremos muitos dias. – ela falou tensa com ele.

HERIBERTO — Vick, me deixa fazer uma coisa.– sussurrou.

VICTÓRIA — O que, Heriberto?

HERIBERTO — Posso ficar duro, entrar em você e ficar quietinho?

Victória tinha os olhos fechado.

HERIBERTO — Só um pouco, eu juro que não me mexo.

VICTÓRIA — Você nunca cumpre isso, Heriberto, não, não!!!

HERIBERTO — Amor, já estou ficando excitado aqui com você, eu coloco e fica mole. – acariciou ela beijando nas costas.

VICTÓRIA — Não, Heriberto.– ela se esquivou ficando de frente a ele. Ele a olhou. – Não faz assim, você não cumpre isso nunca. Vamos descansar um pouco.

HERIBERTO — Não, eu quero ficar aqui com minha mulher!

VICTÓRIA — O que quer, transar de novo? É isso que quer, Heriberto?

Ele riu.

HERIBERTO — Não, só quero descansar escorregando para dentro de minha mulher.

VICTÓRIA — Não vou deixar, é incômodo, meu amor.

HERIBERTO — Você nunca deixa.– resmungou

VICTÓRIA — Você nunca cumpre de ficar quieto.

Ele tocou o membro...

VICTÓRIA — Outro dia eu deixo, sim? – se aproximou o beijando.

HERIBERTO — Ta bom. – beijou de volta.

VICTÓRIA — Mimado. – riu dele.

HERIBERTO — Gostosa!

E o sono chegou em seguida...


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