Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO
HERIBERTO – Implore.– sentiu o corpo responder ao rebolado dela.– Eu só direi coisas sujas se você implorar. – ele sentiu-se responder a ela com todos os poros de seu corpo e colocando o copo na mesinha em frente a sentiu plena em colo.
VICTÓRIA — Eu te quero, Heriberto... – rebolava no colo dele de modo sensual, indo e vindo com o quadril para que ele sentisse seu desejo por ele. As mãos estava nos ombros dele, apoiando o movimento e o fazendo enlouquecer.
Segurou a cintura dela com as duas mãos. Ajudou a mover e fechou os olhos suspirando. Ela sabia bem como rebolar para ele.
VICTÓRIA — Em mim. – gemeu sentindo o corpo todo se arrepiar com o beijo que ele lhe deu no pescoço.
HERIBERTO – E o que mais? – passou os dedos nos lábios dela e introduziu um dedo, ela sugou.
VICTÓRIA — Todo dentro de mim. – falou sorrindo e em gemido.
Mordeu a orelha dela. Segurou na cintura de novo e ajudou a se mover.
VICTÓRIA – Na sua apertadinha... – falou baixinho, envergonhada.
HERIBERTO – Minha apertadinha, só minha... – olhou para baixo, ela ainda estava vestida.
Ela gemeu. Ele apertou seus seios ainda cobertos. Desceu as mãos e enfiou embaixo da saia dela.
HERIBERTO – Hoje foi você quem quis, você pediu, você está se oferecendo pra mim. – chegou pertinho dela e sussurrou. – Então, eu quero atrás...
Victória parou e olhou para ele de modo malicioso.
VICTÓRIA – Só te dou se me disser coisas bem sujas meu amor... – ela ergueu o corpo e o olhou dentro dos olhos.
HERIBERTO – Você disse que me daria o que pedisse... – ele sorriu mordiscando a orelha dela.
VICTÓRIA – Daria sim se fosse pra se masturbar. – puxou a mão dele para seu seio.
HERIBERTO — Vou meter no seu buraquinho e chupar sua apertadinha até você tremer e virar os olhinhos. – viu a esposa morder os lábios. – E lamber você e esfregar meu garotão na sua apertadinha, na portinha até você gozar. – suspirou completamente excitado.
VICTÓRIA – Ah, seu safado! – ela o alisou nos ombros e abriu mais as pernas sentindo que Heriberto lhe segurava o traseiro.
HERIBERTO – Vou chupar esses peitos. – olhou os seios dela.
Victória bagunçou seus cabelos e moveu a cabeça de lado buscando-o para um beijo incendiário.
HERIBERTO – Com tanta força que você vai urrar. – gemeu as palavras provocando-a. – Me dá atrás, me dá seu buraquinho que deve ser mais apertado que sua apertadinha... Vai me dar? Ou a "virgenzinha" está com medo? – segurou o pescoço dela e a puxou para um beijo provocante.
VICTÓRIA – Vamos fazer amor primeiro, relaxar sim? – ela suspirou.
HERIBERTO – Relaxo sempre entre suas pernas. – ele riu. – Eu quero no chão, vem! Como quando nos escondíamos do seu pai. – riu.
VICTÓRIA – Era sempre na sala de casa e ele sempre aparecia. – ela pegou o copo dele, estava nervosa e bebeu num gole só fazendo cara feia. Colocou o copo de novo na mesa.
HERIBERTO – Tira essa roupa, faz ai um estrepe tease pra mim. – pediu sentindo ela sair de seu colo. – Vou ficar aqui sentado, você vai tirando...
VICTÓRIA – Só se deixar seu "garotão" pra fora. – provocou se afastando-se dele e sendo o mais provocativa que podia.
Heriberto colocou mais bebida no copo.
HERIBERTO – Só isso? Só ele ou tiro tudo?– sorriu safado vendo que ela se aproximava.
VICTÓRIA – Você não queria usar as mãos, então, use, mas não goze sem mim. Tire tudo, tudo! – pegou o copo da mão dele e bebeu.
Heriberto a puxou e beijou, buscou o seio, mas ainda estava coberto. Ele já queria naquele momento.
HERIBERTO — Vai fazer ou eu estrago tudo!– ele riu soltando o corpo dela.
Heriberto retirou sua roupa, recostou-se no banco e segurou seu membro duro. Victória olhou cobiçando seu corpo com o copo próximo a boca enquanto o marido olhava pra ela.
HERIBERTO – Vai gostosa! – falou alto enquanto tocava o membro e olhava para ela.
Ela volta até ele e entrega o copo, mas antes o beija loucamente e por falta de ar se afasta.
HERIBERTO – Safada! – dá um tapa no traseiro dela. Victória dá um leve tapa no rosto dele e se afasta.
HERIBERTO – Eu vou te rasgar quando te pegar hoje, sua cachorra. Vou te lamber todinha e chupar lá...
Victória ia abrindo sua blusa e deixando cair no chão enquanto ele falava excitado.
HERIBERTO – E morder seus peitos.– ele pegou sua carteira. Tirou algumas notas e jogou na direção dela, assoviou e ela riu. Levou as mãos aos seios os acariciando o olhando profundamente para o marido.
HERIBERTO — Meu Deus, que isso! Gostosa ! – ele passava as mãos pelos cabelos.
Victória se virou e desceu o zíper de sua saia e o olhou, duvidou se tirava ou não.
VICTÓRIA – O que você quer Heriberto? – gemeu para ele.
HERIBERTO – Tira! Tira! Tira!
Ela tirou. Ele bateu palmas e tocou o membro duro. Ela virou, abriu o sutiã e jogou nele.
VICTÓRIA – Vem tirar a ultima peça, vem! – chamou com as mãos.
HERIBERTO – Calma, garoto... – olhou o membro. – Você vai entrar nela! Calma!
Heriberto se ergueu e agarrou o corpo dela, beijando loucamente. Depois desceu numa cascata de beijos, ajoelhou-se e retirou lentamente a calcinha dela sentindo aquele aroma de mulher que o enlouquecia. Enterrou o rosto entre as pernas dela, bebeu sua bebida e novamente enterrou os lábios nela. Victória pegou o copo da mão dele e ia tomar, mas gemeu alto.
VICTÓRIA — Assim, meu amor... Heriberto! Ahhhhh! Guloso. Vai me comer? – ela riu sentindo o desespero dele entre suas pernas.
HERIBERTO – Vou te rasgar todinha! Rasgar a minha apertadinha!
Ele a puxou deitando não chão e entrou nela, que gemeu.
HERIBERTO – Não pense que eu esqueci! –ele sorriu.
VICTÓRIA – O que tarado? Esqueceu o que? – gemeu sentindo as arremetidas dele dentro de seu corpo.
HERIBERTO – De que esse traseiro será meu hoje! – segurou nela.
VICTÓRIA – Vai doer... – gemeu sentindo ele.– Vai doer muito...Você tem um meninão... meu buraquinho é pequeno. – falou dengosa tocando no rosto dele.
HERIBERTO – Você aguenta meu amor!– a beijou sensual.
VICTÓRIA – Você vai de vagar? – gemeu. – Heriberto, no meu buraquinho? Vai?
HERIBERTO – Sim, meu amor!– ela sentiu o movimento se intensificar. – Ahhhhh!– gozou forte e ele logo em seguida.
Heriberto buscou o clitóris dela e massageou com força por mais alguns segundos e fez Victória gozar de novo. Arfando e sentindo o corpo todo relaxar, Victória pegou o copo do chão e bebeu o que restava.
VICTÓRIA — Heriberto e os dedos mágicos!– zombou dele sorrindo e se sentindo plena.
HERIBERTO – São seus, meu amor... os dedos, o mastro.– segurou o corpo dela, estava de costas pra ele no chão e suspirou. Descansou por minutos enquanto ela falava.
VICTÓRIA – Parecemos dois adolescentes com essa pegação na sala.– estava mais que alta na bebida, não era acostumada a beber.
HERIBERTO — Você me deu com vontade hoje, Victória. Estava acesa, você quem quis... – ele a beijou no pescoço.
VICTÓRIA – Melhor que usar a mão não acha? – disse sonolenta e bocejando. Adorava dormir depois de fazer amor com ele.
Riram alto, estavam felizes.
HERIBERTO— Meu amor você é uma deusa, eu uso a mão pensando em você.
Victória empinou mais o traseiro pra ele, mas sem querer, estava com frio. Heriberto se aproximou, segurou o quadril dela e juntou seu corpo no dela enquanto roçava o membro no traseiro dela.
VICTÓRIA – Heriberto, não. – gemeu sonolenta.
HERIBERTO – Victória...você prometeu. – gemeu perto do ouvido dela.
Heriberto manteve a carícia do membro sem penetrar o pequeno espaço, indo e vindo, roçando, dando tesão em si mesmo. Segurou a cintura dela e se preparou para enterrar-se ali, onde ele esperava tanto e ela negava. Victória se ajeitou movendo sem querer o corpo o deixando louco. Ele chamou por ela que não respondeu.
HERIBERTO – Vick, meu amor, está pronta? – sentiu ela suspirar em seu sono.– Vick, você dormiu? – ele se afastou, mexeu nela que só resmungou.
VICTÓRIA — Me deixe, Heriberto!
HERIBERTO – Amor, você tá dormindo? – sussurrou no ouvido dela, desesperado de desejo.
Victória estava dormindo, ele beijou o braço dela e sorriu. Sentiu a esposa puxar o braço dele porque estava com frio. Suspirou e a cobriu com seu corpo e ali também adormeceu...
A porta se abriu minutos depois, Rafael e Virgínia entraram, falavam baixo, viram a luz do abajur acesa e caminharam até atrás do sofá.
RAFAEL — Meu Deus que nojo! – falou olhando os pais agarrados, nus, no chão da sala e atrás do sofá.
VIRGÍNIA — Cala a boca, Rafael! – socou o irmão de leve.
RAFAEL – Porra vei, tão pelado ali! – ele riu olhando-os.
VIRGÍNIA – Vai pegar algo pra tapar eles! – falou sorrindo.
RAFAEL – Se pegaram aqui na sala! – ele saiu para pegar o lençol.
Virgínia queria rir tinha fumado um baseado.
RAFAEL – Eu pego mas você que coloca. – falou de longe.
VIRGÍNIA — Eles se pegam em qualquer lugar, são dois safados. – suspirou. – Não to vendo direito mesmo.
Rafael voltou com um lençol, Virgínia riu tapando a boca.
RAFAEL – Ta engatado até dormindo. – falou com orgulho do pai. – Coroa arrebenta! – riu orgulhoso.
VIRGÍNIA – Por isso mamãe não desgruda! – ela fez uma cara de entendimento supremo colocando o lençol sobre eles.
RAFAEL — Ele mata a cobra ou melhor ele mete o pau!
Os dois riram. Uma voz grossa foi ouvida. Virgínia não se aguentava de rir.
HERIBERTO – Saiam daqui e respeitem sua mãe! – fez um gesto com a mão para que os dois se afastassem.
VIRGÍNIA – Vamos embora! – riu.
HERIBERTO — Nos deixem em paz! – ajeitou o lençol e abraçou a esposa.
RAFAEL – Aaee vei, depois quero saber de tudo! – riu também.
HERIBERTO – Vai dormir, marginal! E você também, maconheira! E parem de nos atentar! – falou com os olhos fechados.
R e V : – Boa noite! Não exagerem safados!
VICTÓRIA — Maconheira!
E os dois saíram da sala e Heriberto e Victória permaneceram juntos, deitados, descansando. O amor era o laço tão perfeito quanto os braços de Heriberto no corpo de sua mulher.
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