Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 13
capitulo 13 -- "Brincando de médico"


Notas iniciais do capítulo



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Victória estava na casa de Modas andando de um lado a outro, Heriberto tinha acabado de ligar e dizer que não voltaria para casa naquele dia. Tinha plantão novamente.

Victória andou, andou e por fim pegou sua bolsa e seguiu para o carro. Pegou um trânsito tão grande que ficou ainda mais tensa e de mal humor.

Heriberto tinha prometido que a noite seria deles e agora ligava dizendo que teria que trabalhar? Já usava a lingerie especial que escolhera para ele, afinal não iriam para casa.

Na clínica, Heriberto estava feliz, dois pacientes dele estavam de alta e ele ficaria para acompanhar a evolução dos dois com a nova medicação que ele pesquisava já há algum tempo.

O progresso com pacientes de câncer terminal, faziam com que ele ficasse imensamente feliz, tudo que desejava era comemorar com todos aquela bela notícia.

Estava em sua sala com um largo sorriso quando Victória entrou, estava com Otávio também. Victória entrou batendo a porta, não tinha visto Otávio. Heriberto olhou sério para ela. Victória encolheu os ombros.

VICTÓRIA — Boa noite, Otávio, como está? – falou com tensão se aproximando. – Pode me deixar com meu marido?

OTÁVIO — Boa noite, Victória! Veio comemorar com o grande médico? – bateu a mão no ombro do amigo e sorriu.

Victória levantou a sobrancelha e cruzou os braços. Heriberto sorriu para o amigo.

HERIBERTO – Ainda não contei a ela. – falou orgulhoso de si mesmo.

VICTÓRIA — E pelo jeito não iria contar hoje, né, querido? – reprovou.

OTÁVIO— Então vou deixá-los a sós. – sorriu para ela. – Bom te ver, Vick. – saiu e fechou a porta.

VICTÓRIA — O prazer é meu, Otávio! – olhou ele sair e voltou seu olhara para o marido de pé.

Heriberto aproximou-se dela e a beijou de modo delicioso descendo as mãos até o traseiro dela e impedindo Victória de se soltar. Beijou mais e mais roçando o corpo no corpo dela e querendo agradar.

Victória se rendeu e passou os braços pelo pescoço dele puxando-o ais para ela e ele a beijou mais e depois passou a beijar no pescoço dela. Ela estava com zangada, mas se rendeu, a saudade dele era tanta que gemeu ao sentir que lhe acaricia o traseiro com o desejo de uma vida.

VICTÓRIA — Ahhhhhh...

Ele contraiu o corpo e ela bagunçou os cabelos dele enquanto sente os beijos quentes. Heriberto continuou o beijo e avançou a mão por baixa da saia dela buscando a calcinha.

VICTÓRIA — Heriberto, meu amor...

Heriberto a massageou, só queria tirar a calcinha e penetrá-la vestida.

HERIBERTO – Hhummmm. – respondeu suspendendo a saia dela com desejo absoluto.

VICTÓRIA — Alguém pode chegar. – falou sentindo a intensidade dele e fechando os olhos quando desceu a calcinha dela e jogou no chão.

HERIBERTO – Eu não ligo. – abriu sua calça, estava duro, caminhou abraçado com ela até a mesa.

VICTÓRIA — Meu Deus, Heriberto. – riu beijando ele e sentindo a ereção erguida para ela.

Ele riu de volta e se colocou na entrada dela, sem penetrar, encaixado entre as pernas. Heriberto ajeitou o corpo de Victória sentando-a na mesa de modo que pudessem se beijar melhor.

Victória puxou Heriberto com as pernas para penetrar nela. Victória gemeu e ele buscou o seio dela sentindo a penetração como a melhor coisa que poderia acontecer. Sentia o corpo em brasa e acelerou os movimentos olhando desejo para o corpo de sua esposa.

Ela buscou as costas dele e arranhou sentindo prazer com aquelas reentradas.

HERIBERTO – Abra a blusa e me deixe ver seus seios. – mandou segurando o quadril dela para ajudar nos movimentos.

VICTÓRIA — Abra você, você que os quer. – provocou. – Ande, estão loucos a sua espera para serem tomados...

HERIBERTO – Maldita! – riu, soltou o quadril dela e abriu a blusa com brutalidade arrancando os botões. Abriu o sutiã.

VICTÓRIA — Podia muito bem fazer isso em casa, mas você não colabora. – gemeu agarrando seu braço com uma mão e se equilibrando com a outra.

HERIBERTO – Ta ruim aqui podendo ser pegos? – riu safado.

VICTÓRIA — Você é um cretino safado, Heriberto.

Ele acelerou os movimentos para gozar.

HERIBERTO – Você vai gozar ou precisa de mais, Victória? – estocou fundo.

VICTÓRIA — Mais Heriberto... – gemeu profundamente...

Heriberto moveu-se estocando por muitas outras vezes e ao tocar o clitóris de Victória com os dedos massageando, ela gritou sem se importar onde estavam, chegando ao gozo.

Heriberto riu alto e sussurrou no ouvido dela.

HERIBERTO – Essa é a minha Vick. – e beijando manteve os movimentos até gozar dentro dela, que rebolava sensual se ofertando para ele.

Sentindo o corpo flutuar, o coração acelerado e o ar faltar, ele se ajeitou se separando dela e vestindo suas calças. Buscou a calcinha dela no chão.

HERIBERTO – Que linda! – ele sorriu com a calcinha na mão. – É nova?

Ela assentiu e o olhou, ainda estava na mesa. Ele cheirou a calcinha.

VICTÓRIA — Era um presente para meu marido, mas ele me deu bolo. – sorriu provocando.

HERIBERTO – Eu amei o presente sem embrulho. – se aproximou com a calcinha na mão e riu de modo sensual.

VICTÓRIA — Idiota! – falou quando ele a beijou com amor. – A proposta ainda está de pé.

HERIBERTO – Não posso amor. – se afastou com a calcinha dela nas mãos.

VICTÓRIA — Me dê minha calcinha que vou embora. – se irritava fácil.

HERIBERTO – Eu vou ficar de plantão a noite toda. – beijou a calcinha.

VICTÓRIA — Ótimo, eu vou para casa. Me devolva. – estendeu a mão e saiu da mesa ajeitando a roupa.

HERIBERTO – Por que aconteceu algo maravilhoso! – ele cheira a calcinha mais uma vez. – Não vou devolver nada. – riu.

VICTÓRIA — Heriberto não começa...

HERIBERTO – Aconteceu algo lindo. – riu maldoso. – Além de você me dar... Você me dar é um acontecimento, meu amor...

VICTÓRIA — Cale-se, Heriberto, te dou sempre, você é que foge de mim! E me dá minha calcinha. – se aproximou tentando pegar.

HERIBERTO – Não!

Heriberto colocou a calcinha no alto.

HERIBERTO — Eu descobri uma medicação especial e para pacientes terminais. E agora, sentirão menos dor...

VICTÓRIA — Parabéns! – sorriu. – Você é o melhor. – chegou perto para distrai-lo e pegar a calcinha, mas ele não deixou.

HERIBERTO – Obrigada!

VICTÓRIA — Agora me devolva. – era baixinha quando não usava seus saltos. – Pare com isso, homem...

HERIBERTO – Eu dou, calma, mas você...

VICTÓRIA — Eu nada! Me devolva!

HERIBERTO – Você tem que fazer uma coisa... – riu com ela em sua frente tentando pegar e a calcinha no alto, suspensa por seu braço.

VICTÓRIA — Seu tarado! – ela desistiu. – O que quer? – parou olhando-o.

HERIBERTO – Sente na mesa e me deixe ver... – riu safado. – Igual você fazia quando éramos jovens e você ficava em poses na cama me esperando.

VICTÓRIA — Eu sou velha demais para brincar de médico.

HERIBERTO – O médico quer e ele quer agora. Vai, senta na mesa e abre as pernas para mim. – ele riu do constrangimento dela, Victoria ficava sem graça.

VICTÓRIA — Não vou, ainda mais com você me olhando assim. Só faço se você me agradar quando olhar, língua mágica. – sussurrou.

HERIBERTO – Eu agrado, como você quiser... Agora me mostra vai, mostra pra mim, Sandoval... – ele riu. – Eu deveria tirar uma foto para ver essa delícia todos os dias quando estou aqui sozinho... – riu alto.

VICTÓRIA — Nem pense nisso... – se direcionou a mesa. – Tiro a saia ou não Dr.? – provocou.

HERIBERTO – Com a saia, só levanta... – arfou.

Ela levantou e se sentou, estava morta de vergonha. Heriberto sentiu o corpo todo responder, suspirou e tocou o membro quando a olhou.  O coração acelerou.

HERIBERTO – Victória, você é linda! – ele não se conteve.

Victória se tocou e gemeu olhando para ele. Heriberto se aproximou, ajoelhou-se admirado, desejoso como se ela fosse uma obra de arte. Com dois dedos passou em toda extensão, subiu e desceu e depois com o polegar apertou o clitóris dela.

VICTÓRIA — Desgraçado! – quase se deitou na mesa de tanto prazer.

Ele pressionou de novo o pequeno botão do prazer, mas desta vez com a língua. Lambeu de cima a baixo e depois ao contrário e repetiu o movimento lentamente no sexo dela.

VICTÓRIA — Meu Deus!

Segurou as coxas dela com as mãos e enterrou o rosto entre as pernas sugando até ela gritar. Victória o segurou a cabeça dele ali, quando mais ele lambia, sugava, mais ela queria.

VICTÓRIA — Isso, maravilhoso...ahhhhhhh...Cretino! – gritava louca. Heriberto sugou até ela gozar tremendo, gemendo, arfando. – Seu grande filho de puta! – gritou ao sentir o gozo na alma.

Ele limpou os lábios e sorriu vitorioso.

HERIBERTO – Sua consulta acabou, senhora Sandoval, espero que tenha gostado.

VICTÓRIA — Devolva minha calcinha, tarado. – ela respirava alto, com os lábios secos e os cabelos bagunçados. – Me deixe ir sem calcinha para casa e eu grito pelos quatro cantos meu marido me comeu e estou sem calcinha. Cretino idiota! – não tinha forças nem para fechar as pernas.

HERIBERTO – Amanhã quando eu for para casa quero a senhora sem calcinha me esperando do jeito que eu gosto, na nossa cama, nua em pelo. – riu safado e deu uma última cheirada n calcinha.

VICTÓRIA — Ai Heriberto. – colocou a mão no peito. – Eu não estou bem. Vem aqui me ajudar.

HERIBERTO – Vick, deixe disso. – olhou para ela e pareceu sério. – O que foi? Amor, o que está sentindo? – ele tocou o rosto dela.

VICTÓRIA — Já sou velha demais para abusar de mim assim. – falou fazendo chame para ela.

HERIBERTO – É? – ele sentiu que ela lhe segurava pela cintura.

VICTÓRIA — Preciso de você ou vou morrer. – o agarrou e reiniciou os beijos...

Eles se queriam, se precisavam, se amavam....


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