Capitulo 3 – Forks

Ao entrar para dentro do avião a Sophie foi bem atendida pela aeromoça que explicou como funciona as coisas, a segurança quase algo se acontece durante o vôo, olhou para o seu bilhete para ver o número do lugar que vai sentar e caminhou pelas fileiras até achar o seu lugar.

— Desejo a todos passageiros uma boa viagem. – falou o capitão que vai levantar o avião para o destino dos passageiros.

Já sentada a Sophie tirou uma revista de sopa da letras para ficar ocupada durante a viagem inteira até chegar ao seu destino, se tivesse farta da revista sempre podia olhar para a janela já que estava perto dela ou conversar com alguém que se sentar ao seu lado.

— Ola senhorita, se tiver tediada pode falar comigo a vontade. – pronunciou uma voz de garoto ao seu lado.

— Obrigada jovem, o mesmo para você se tiver com tédio, mesmo se eu tiver a dormir pode me chamar. – avisou Sophie ao outro garoto que deve ser dois anos mais velho que ele mas pelo menos tem educação.

A partir cada um desligou do seu mundo e fizeram as suas coisas para se entreter durante a viagem, esta não é a primeira vez que a nossa raposa viagem de avião antes quando os seus pais ainda estavam vivos, a primeira vez que andou no avião foi quando foi embora de Forks para ter uma vida melhor junto com os seus pais e também eles queriam proteger a família que deixaram para trás.

Os Volturis ainda continuam da floresta atrás da raposa que está conseguindo escapar deles e sabia que esta hora a seu original corpo já está a voar deste céu vasto por isso decidiu finalmente diminuir os seus passos e fazer o que o seu inimigo pega ela para depois eles surpreender do aconteceu ali mesmo.

— Quem que a nossa querida raposa já se cansou de brincar a rato e gato. – contou Jan que encontrava com um sorriso de satisfação porque já estava farta de correr atrás dela.

— Vamos todos encurralar ela mas eu que apanho. – anunciou Alec não queria que os outros fizessem mal a sua cantante na sua frente porque o mesmo não revelou que encontrou alguém para ficar com ele para eternidade mas não sabia se a raposa pensa o mesmo.

Todos os membros da Volturi presentes ali fizeram como o Alec combinou, andaram calmamente por não tinham nenhuma pressa, a raposa viu que ficou encurralada, deu um sorriso secreto porque tudo estava acontecer como ela queria, o irmão gémeo da Jane olhou para a sua presa a frente e abaixou para pegar a inimiga.

— Esta raposa tinha um truque da manga, foi só o Alec pegar que a mesma desapareceu nas nossas mãos. – avisou Jane com um tom irritação.

— Como fosse uma ilusão. – garantiu Felix que já tinha lido livros que falaram sobre fazer ilusões as pessoas para as mesmas acreditar que estão a frente do objeto.  

— Onde está a verdadeira raposa? – perguntou Demetri porque não consegue sentir a presença da raposa para seguir o rasto dela, ele foi enganado pela uma ilusão que não percebeu porque o seu poder dizia que estava a frente da verdadeira.

— A esta hora deve ter escapado, bem é melhor voltados para Itália. – respondeu Jane já estavam mais que dois meses fora da Itália para apanhar a raposa que sempre tinha alguma maneira para escapa.

Foi assim que Volturis voltaram para Itália sem nada nas mãos mas sabia que o mestre deles não ia ficar contente por não trazer a raposa que tanto querem explorar, só sabia que ia ficar um tempo parados nesta missão até descobrir onde se encontra realmente a Sophie.

Ainda no avião, a Sophie tinha adormecido sem dar por isso quando fazia as sopas de letras mas assim conseguiu receber as informações da sua raposa enquanto estava a sonhar que é mais um poder dela que pode saber o que irá em breve ou daqui alguns anos.

— Parece que adormeceste quando fazias as sopas de letras. – falou o jovem que tinha falado com ela desde que sentou ali.

— Nem dei por isso, já agora qual é o seu nome? – perguntou Sophie curiosa sentia que ia dar muito bem com ele.

— Sou Nicholas Adams e a senhorita? – respondeu Nicholas sentia que esta jovem e ia ser sua companheira de aventuras.

— Sophie Yorkie, adorei o teu primeiro nome Nicholas. – disse Sophie que estendeu a mão para cumprimentar a outra.

— Posso saber o seu destino na sua viagem? – falou Nicholas um pouco curioso mas não quero que a outra ache ele como um perseguidor.

— Não vou pensar que és um perseguidor, vou para uma cidade chamada Forks. – revelou Sophie que fechou a sua revista porque via que não ia precisar mais dela por agora.

— Oh quem diria eu também vou para lá, tenho família lá mas decidi ir viver agora para lá. – comentou Nicholas agora já conhecia alguém naquela cidade pequena que está sempre a chover.

— Entendo isso, a mim é mesma coisa, Forks é minha terra natal mas decidi voltar para as minhas raízes. – explicou Sophie ouviram a voz da aeromoça anunciar que estavam a chegar ao destino deles.

O avião não iria parar em Forks porque não há via aeroporto lá mas iria parar numa cidade vizinha que é conhecida como Port Angeles pelo menos estava perto da sua terra natal que é uma hora de caminho no ônibus mas valia o seu grande esforço para chegar lá de surpresa aos seus tios e primo.      

Já tinha todo as suas malas conseguiu dirigiu para o ônibus que partisse ainda hoje para Forks, sabia que ainda era madrugava mas muitas pessoas de Port Angeles trabalhavam na cidade vizinha por isso que muitas eles partiam cedo para chegar a tempo aos seus trabalhos.

Se saiu de Canadá as dez da noite e agora chegou a Port Angeles as seis da manhã, a esta hora os seus tios estava a se levantar para preparar as coisas do pequeno negócio que eles tem, a Sophia desde que saiu do avião não viu mais o Nicholas mas sabia que iria encontrar o mesmo de novo em Forks.

Entrou no ônibus que não se encontrava lá muito cheio só tinha umas seis pessoas para ir a outra cidade vizinha, sentou nuns bancos mais perto da porta para sair rápido porque ainda tinha que caminhar um pouco até chegar a casa dos seus tios.

Uma hora passou rápido e finamente chegou a Forks viu que algumas coisas tinha mudado na cidade, alguns lojas e casas novas mas pelo menos renovam os edifícios velhos e quando deu por isso já se encontrava na porta da casa dos seus tios, bateu na porta e esperou que alguém abrisse.

Conseguiu escapar com sucesso dos Volturis sem ter nenhum arranhão e chegou a sua terra natal em paz e finalmente pode estar de novo com a sua família mas as confusões só começaram agora.