Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 36
Always In My Head


Notas iniciais do capítulo

[Sempre na minha cabeça]

Enton lindinhos, aqui está a parte dois encerrando a opção 1. Gostaria de avisar que praticamente a fic está entrando na reta final... Este capítulo foi baseado em Always In My Head da banda Coldplay... Quem quiser dar o play para ler, fique a vontade kkkk Boa leitura!



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Povs Sam:

Essa é a minha chance. Minha oportunidade única. Não posso deixa-la ir embora. Tenho que agir. Mas porque eu estou com tanta raiva dele. Tanto desejo. Tanta saudade. Oh Deus, são tantas coisas, que eu acabo por virar as costas para a única chance que recebo.

— Sim Freddie. É tarde demais para nós dois. É tarde demais para eu e você. - eu sussurro e ele fecha os olhos como se sentisse a pior dor do mundo.

Eu sei por que isso doeu tanto nele como em mim. Foi a mesma frase que eu disse quando falei que queria tentar namorar com ele. Agora tudo virou de cabeça para baixo.

Eu abro a porta da cabine para sair, Freddie permanece em silêncio. Eu saio do cubículo, ando até o espelho e tento ajeitar meu rosto. Está inchado e vermelho pelo choro, borrei um pouco da maquiagem e estou com uma expressão de derrota.

Apoio-me no mármore frio e respiro fundo. Olho no espelho e vejo Freddie sair da cabine, ele vem por trás de mim, quando nossos olhares se encontrão no espelho, meu coração bate desenfreado em resposta.

— Aqui. - ele tira um lencinho do bolso e me entrega.

— Obrigado. - eu pego o lencinho e passo no meu rosto.

— Me perdoe Sam, mas se essa for minha última chance de estar com você, eu não vou deixar de fazer isso. Pode contar ao Austin se quiser, diga que eu te forcei. - Freddie diz e encosta-se a mim.

— Me forçou ao que? – eu pergunto e me viro, é quando ele me beija sem medo. Seus lábios se pressionam contra os meus. Eu quero o empurrar, quero o beijar, quero gritar diante disso. O beijo acaba rapidamente, mas mesmo depois de já ter terminado, eu ainda sinto os seus lábios sobre os meus.

— Eu te odeio. - ele repete a frase que marcou nossas vidas, as lágrimas voltam a descer pelo meu rosto.

— Eu também odeio você. - sussurro sabendo o real significado por de trás disso.

— Adeus princesa Puckett. - Freddie me solta devagar, ele beija minha testa e vai embora.

Eu só sinto meu peito doer de uma forma que nunca senti antes. Ele me deixando em Londres não foi tão ruim quanto isso. Eu pego o lencinho dele para limpar o meu rosto, mas eu me desfaço em outra crise de lágrimas. Porra Samantha! Você não é assim! Você é forte! Seja forte!

— Ai meu Deus Sam. - Carly corre em minha direção- O que ele fez com você?

Eu só me jogo nos braços dela e volto a chorar de novo.

— O que ele fez foi me deixar a três meses atrás. Hoje ele me queria de volta e eu o rejeitei. - minha voz sai descontrolada- Eu o rejeitei Carly, eu o perdi! Eu o perdi para sempre.

— Eu sinto muito por você Sam. - Carly me afaga- Eu... Eu vi o beijo.

Eu choro mais ainda ao ouvir isso.

— Não conte ao Austin. Por favor, Carly, não conta para ele. - eu sussurro quase sem voz.

— Eu não vou contar, eu não contarei nada a ninguém. Eu prometo. - ela jura para mim.

— Como eu vou voltar desse jeito? - me solto dela e fito meu reflexo no espelho.

— Não precisa voltar, eu digo que você passou mal e teve que ir para casa, quer que eu chame o Austin aqui? - ela escolhe a pior solução.

— Não Carly. - eu nego- Eu sempre fui forte e hoje eu preciso ser novamente.

Ligo a torneira para lavar um pouco o rosto, consigo com eficiência limpar o estrago da maquiagem. Agora sobre os olhos inchados e vermelhos, eu posso mentir e dizer que foi o sabonete líquido ou alguma coisa assim. O pior é que ele vai estar naquela mesa quando eu voltar. Eu vou ter que suportar isso. Vou ser forte.

 

Carly e eu retornamos à mesa tentando disfarçar o ocorrido, como se não fosse para piorar, Lana e Austin estão imersos em alguma conversa muito engraçada, até mesmo o Gibby ri ocasionalmente, mas seu olhar se ilumina ao ver a Carly.

— Voltei pandinha. - Carly se senta ao lado do noivo.

— Não entendo como deixou a porta aberta. - Lana diz no meio das risadas com o Austin.

Eu apenas me sento sem interromper a conversa dos dois.

— Eu até queria, mas você me atrapalhou. - Austin fala e os dois caem na risada mais uma vez, é como se minha presença ali fosse totalmente inútil.

Freddie não está na mesa, o que me dá um tempo bônus para eu me recompor totalmente antes que ele volte. Respiro fundo algumas vezes, coloco uma mão na perna, é quando Carly pega minha mão e me dá um aperto reconfortante. Basta um olhar entre nós para ela me dizer "Vai ficar tudo bem" e eu respondo "Eu sei". Sem palavras. Sem movimentos. Somente a força da nossa amizade.

Eu volto a comer o salmão, perco um pouco o fio do tempo, quando me dou conta já terminei e estou apenas rodando o dedo na boca da taça.

— Então, sobre o que você e o Freddie conversaram? - Austin finalmente se recorda da minha presença.

— Sobre eu ter devolvido o Mustang. - respondo por cima ainda girando o dedo na boca da taça.

— Ele pareceu bastante nervoso.

— E ele estava. - eu suspiro.

— Por um momento cogitei ir atrás de você. - Austin sussurra. Ainda bem que não foi, eu penso.

— Bem, está tudo certo agora. - crio coragem para o olhar - A Lana e você parecem ter assuntos em comum. - deixo transparecer o incômodo na minha voz.

— É, estávamos conversando sobre algumas coisas do passado. - ele fica preocupado- Está com ciúmes? - não, mas quero que ele pense isso, assim vai pensar que meu atual estado é ciúmes e não uma dor horrível na alma.

— Talvez. - eu murmuro e Carly aperta minha mão me encorajando, ela não gosta de mentir, mas neste caso eu sei que ela faria o mesmo.

— Hey gatinha, está tudo bem... - ele olha para mim e depois para a Lana que está retocando o batom na mesa- Eu acho... - Austin engole em seco.

 

Freddie voltou à mesa na hora da sobremesa, o garçom retirou nossos pratos do salmão e colocou no lugar Lunar Orbiter. Um sundae. Mas tem uma coisa que o diferencia dos outros sorvetes, ele é servido com gelo seco. Nossa sobremesa sai fumaça, o que faz Carly bater palmas de emoção.

Freddie e eu não tivemos coragem de trocar olhares um com outro, nós sabíamos que isso só nos magoaria ainda mais.

Quando por fim o almoço chega ao fim, fomos todos juntos para o elevador. Cada um estava com uma emoção diferente. Austin estava confuso. Lana parecia não ter conseguido fazer alguma coisa. Carly estava distante pensando no que viu. Gibby... Bem, ele estava sendo o Gibby, o amigo fofo de sempre. Freddie e eu... Estávamos completamente quebrados, destruídos e abandonados, longe de qualquer forma de reparo existente.

Deixamos o Obelisco Espacial e chegamos à calçada em frente. O chafariz jorra água em jatos, sinto até certa inveja dele. Pode chorar na frente de todo mundo que ninguém liga, na verdade acham até bonito. Nossa Sam, a que ponto chegou, está se comparando a um chafariz. Meu subconsciente me repreende. Ele virou as costas para mim porque não fiz as vontades dele.

— O Embryl está vindo, vamos deixar vocês em casa. - diz Lana para minha ruína. Terei que passar mais alguns minutos na presença do Freddie, quando tudo que eu quero (depois dele é claro) é ir para casa e chorar debaixo das cobertas quentinhas.

— O Barney já está ali. - Carly aponta para a Mercedes SUV - Vamos marcar a prova de vestidos de vocês para a próxima semana.

— Perfeito. - Lana concorda.

— Ok. - eu digo.

— Foi um prazer almoçar com vocês galera- Gibby pega a mão da Carly- A gente se vê em breve.

— Até breve. - Austin acena.

Eu automaticamente aceno para eles também, Carly só me lança um olhar rápido, ela sabe que não pode vir se despedir, se não nós duas íamos aparentar desespero.

Lana, Freddie, Austin e eu permanecemos na calçada aguardando o Embryl chegar, Lana puxou assunto comigo e eu dei corda, Austin ficou com o braço em volta da minha cintura, Freddie não se atreveu a dar uma palavra.

 

Embryl chegou e não desceu para abrir a porta. Freddie rapidamente entrou na porta do passageiro na parte da frente com Embryl. Lana, Austin e eu fomos atrás. Eu sentei no meio, Austin e Lana ficaram nos meus flancos, mas isso não os impediu de retomarem uma conversa animada.

O trajeto pareceu durar uma eternidade. Quando por fim chegamos, Austin saiu primeiro e abriu a porta para mim.

 Eu saio meio tonta do carro.

— Adorei o almoço Lana. - aceno para ela.

— Vamos repetir isso um dia desses. - ela sorri lindamente- Xau Sam. - ela acena- Xau Austin. - Lana mantém o sorriso e seu olhar brilha.

Eu tomo coragem e olho para o Freddie pela última vez, ele também me olha, um olhar de sofrimento. Eu sei o que queríamos agora. Só queríamos estar em um único lugar do mundo, e esse lugar se chama "nos braços um do outro".

Eu desvio o olhar primeiro, me distancio do carro e faço meu caminho junto com o Austin até a porta da nossa casa.

Sei que não é possível, mas posso jurar aqui e agora que meu coração falhou durante uma mínima batida. Ele nunca mais vai bater da mesma forma de novo.

Será que um dia... Eu o terei de volta?

 

 

 

 

Povs Freddie:

Deixo Lana na casa da minha mãe, onde ela está morando. Ela disse que preferia ficar lá por um tempo, mas ela nunca tem um lugar fixo. Ela é tão querida e amada que fica indo do meu apartamento para a casa da minha mãe o tempo todo.

Eu estou tão devastado após o que aconteceu entre a Sam e eu no banheiro, que mal consigo respirar. Duas vezes o Embryl teve que parar o carro para que saísse e respirasse um pouco. Ele não perguntou nada e eu não quis comentar sobre o ocorrido.

Embryl estacionou o carro na nossa garagem particular e eu vi o Mustang estacionado ao nosso lado. Fui dominado por uma raiva tão abrangente que só consegui pensar em uma coisa: em como eu gostaria de voltar no tempo e não ter abandonado a Sam naquele dia.

— Embryl. - eu falo ainda dentro do carro- Me traga um taco de beisebol.

— Ham? - ele me olha confuso.

— Não pergunte. - eu saio do carro e bato a porta.

Eu fico parado na frente do Mustang esperando o Embryl retornar com o que eu pedi. Respiro duramente, as malditas lágrimas de angústia voltam para me irritar ainda mais.

Embryl retorna com um taco de beisebol após uns cinco minutos. Ele me dá o taco sem saber o que dizer, eu pego da sua mão e o giro no ar.

— Eu sei que você disse para eu não perguntar, mas... - Embryl começa a dizer, porém eu acerto o farol da frente do carro com o taco e isso o faz ficar quieto.

Eu bato de novo, dessa vez no farol do lado direito. Eu começo a bater com o taco no capô, nos retrovisores, no vidro da frente. Eu detono o quanto posso, até eu ficar sem forças e o carro ficar levemente amassado. Caio de joelhos e solto um grito de dor, Embryl se abaixa e se ajoelha na minha frente.

— Nunca a perca Embryl... - eu murmuro sentindo meu corpo pedir para morrer, sentindo meu coração implorar para que tenha um jeito de acabar com toda essa dor.

— Ela vai voltar Freddie. - Embryl tenta me acalmar.

— Não. Ela nunca mais vai voltar!- eu grito e me deito no chão frio- Porque eu que fui embora! Fui eu! Eu a abandonei e a agora a perdi. Estou condenado a viver o resto da minha vida em agonia, estou condenado a viver o resto da minha sem ela. - eu deixo meus pensamentos falarem em voz alta.

Eu continuo ali, soltando um grito de dor após o outro. Qualquer realidade, qualquer universo seria melhor do que esse em que me encontro agora.

 

 

 

 

Passaram-se dias, semanas... Já estamos em novembro. Faz tempo que eu não a vejo.

Oh, Sam... Eu penso em você. Eu não tenho dormido. Eu acho que consigo. Mas eu não consigo esquecer. Meu corpo se move, vai para onde eu quiser, mas, embora eu tente, meu coração continua parado. Ele nunca se move, só não sai do lugar. E a minha boca saliva para ser satisfeita E você está sempre na minha cabeça... Sempre na minha cabeça. Isso, eu acho, é para te dizer que te escolhi de todo o resto.

Eu me levanto da cama. É minha rotina de todos os dias. Antes do café da manhã, que não passa de um café expresso, já que não consigo ingerir comida de verdade ultimamente, eu pego meu taco de beisebol e vou até a garagem. Eu espanco o que sobrou do Mustang todos os dias. Tenho até pena do carro inanimado que se transformou em uma sucata que é parecida com um Mustang. Não importa se gastei mais de 100 mil dólares nesse carro na hora de compra-lo, agora para mim ele não significa nada. Eu desconto toda a minha dor nele. O Mustang representa o meu coração, a cada dia que passa, pior fica. Eu o destruo. Dia, após dia, após dia, após dia.

Faço como todos os dias, eu deito no chão frio após perder as forças e me desligo do mundo. Eu não emito nenhum som, não movo nem um músculo, apenas fico ali existindo em vão. Eu não choro mais. Não tenho mais nada para chorar.

Meu celular toca no meu bolso. Saio do modo inativo aos poucos. Eu me sinto um morto-vivo.

Eu atendo o celular sem pressa.

— Benson. - informo à pessoa do outro lado da linha.

Escuta aqui, eu levei meses para me recuperar do que a Lana fez comigo. Mas acredite, eu ainda a amo por ela ser minha filha, só que alguém precisa pagar pelo ocorrido.— uma voz ameaçadora rosna no telefone, pelas coisas que disse, só pode ser uma pessoa.

— Pai? - eu me sento no chão assustado.

Mais esperto do que eu pensei.

Volto a pensar no que ele disse.

— Isso foi uma ameaça? - sinto minhas mãos tremerem.

Não foi uma ameaça. Foi uma promessa, eu disse para sua mãe que alguém pagaria se um dia a Lana soubesse a verdade. Eu não consegui controlar aquela garota e agora ela está vivendo com vocês como uma família. Eu sou a única família dela e agora ela foi tirada de mim, sendo assim, agora sua mãe vai perder você.— ele diz lentamente, o bastante para eu começar a soar frio.

— Saiba que eu já vou avisar a polícia. - rebato trincando meus dentes com força.

Chame Freddie, mas a sua linda Samantha irá pagar no seu lugar.— quando ele fala seu nome meu coração para por uma fração de segundo.

— Não... - eu fecho os olhos imaginando seu corpo frio e imóvel nos meus braços.

Que linda, está sentada no jardim com uma garota morena, me deixa adivinhar, Carly? Ela não tem serventia para mim, mas a loira...— meu pai age como se estivesse vendo-a agora.

— Não se atreva a tocar nela.

Então me dê sua palavra que não chamará a polícia, por que tudo que eu tenho que fazer é puxar o gatilho neste exato momento. Se você não cumprir com a palavra saiba que realmente seu último beijo com ela foi naquele banheiro.— ele solta uma risada seguida de uma tosse, creio que deve ser para eu ter um tempo para pensar.

Banheiro? Meu Deus! Ele me seguiu esse tempo todo! Foi ele o homem que esbarrou no meu braço, depois a Sam olhou para trás e ficou preocupada por algum motivo.

— Não vou ligar e nem contar a ninguém. - eu digo prezando a vida da Sam.

Vejo que ela realmente vale muita coisa para você... Eu entrarei em contato Freddward, até lá não faça nada, aproveite para passar os últimos momentos com as pessoas que você ama.— ele desliga depois de dar a sua sentença.

Eu não podia nem pensar duas vezes antes de escolher. A Sam tem direito de ser feliz, tem direito de viver a vida dela. Uma vida alegre ao lado do Austin, formar uma família, realizar sonhos e tudo o mais que ela quiser. Não importa se eu vou morrer. Estarei morrendo no lugar de alguém que eu amo. Teria uma melhor maneira de partir?

 

 

 

 

 

Em breve:

— São poucas vezes na vida, em que descobrimos que alguém nos ama de verdade e que amamos da mesma forma de volta. O amor é a melhor coisa que Deus criou. Deus é amor. Assim todos nós somos frutos de algum amor que um dia existiu ou ainda existe. - a voz dele tem um tom de paz, amor e carinho, mas não entendo aonde ele pretende chegar com toda essa ladainha, apesar de que está indo muito bem até agora. - Então quando encontramos alguém para dar o nosso amor, o mundo se torna um lugar melhor para todos. Certamente se tornou para mim. Eu sou grato por muitas coisas, com certeza sou grato por todos vocês. E sou especialmente grato, pela Sam. Não há palavras possíveis que descrevam a minha gratidão por essa linda mulher, que faz tanto a minha vida e os meus dias, serem muito mais felizes. – eu começo a mexer as mãos sabendo o que ele pretende fazer, não posso permitir que ele termine.

— Por que o discurso todo? – Carly pergunta, mas sei que no fundo achou bonito.

— Por que eu gostaria de ter a honra de avisar a todos, que a senhorita Samantha Puckett, consentiu em ser minha esposa. – ele ergue a xícara e eu quase caio da cadeira.

Eu mesma soltei um suspiro de espanto, além de todos os meus amigos na mesa. Jenner ficou chocada com Aurora nos braços, sei que se o bebê compreendesse alguma coisa, teria a mesma expressão. Spencer parece ter comido algo ruim. Lana leva a mão à boca. Gibby aplaude contente. Carly olha para mim com raiva por eu não ter contado a ela... E o Freddie... Céus, ele não consegue se mexer. Está paralisado. Apenas suas mãos estão tremendo. Ele respira como se estivesse com falta de ar. Lanço um olhar de pânico a ele, balançando a cabeça dizendo que eu não sabia de nada. Que não era para isso acontecer, mas não dá tempo, ele já está lançando um olhar fatal ao Austin. Um olhar perigoso. Um olhar de vingança.


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Notas finais do capítulo

Muahauahuaaua, querem me matar com o que está por vir né? Vocês ainda nem sabem oq vai ocorrer depois, mas querem saber da boa? Casal Seddie estará mais próximo do que nunca no próximo capítulo. Vcs devem está se perguntando "Putz Samzinha, como assim?" Aguardem e vão descobrir, apenas escolham:

OPÇÃO 1: Freddie opta por passar um tempo com a Sam, e revela a pessoa que ele menos esperava para guardar o segredo sobre a ameaça do seu pai. A pessoa compreende o seu lado e buscando tirar vantagem da situação faz um erro imperdoável. Lana não acredita no que foi forçada a fazer. Carly leva todos a igreja onde pretende se casar.

OPÇÃO 2: Carly conta a Sam sobre o homem que viu no Obelisco Espacial durante uma manhã no jardim, onde revela que se sente observada por alguém. Embryl conta a verdade ao pai sobre Sam. Lana confronta Sam sobre o relacionamento com o Austin. Sam toma uma decisão que a faz se arrepender.




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