Entre a esperança e o medo escrita por luar
Notas iniciais do capítulo
(...)"alguns instantes assim, até que ele me beija a bochecha e sai rindo, me deixando aqui de pernas bambas.... e sorrindo"
O dia passou tranquilo, fui a floresta enquanto Peeta foi a cidade, recebeu a equipe da reconstrução e os instalou em uma casa na cidade.
Almoçamos sozinhos, Haymitch teve uma idéia meio insana pra passar o tempo e foi a cidade comprar gansos... isso nos garantiu grandes risadas, sobrou pra nós a responsabilidade de fazer um cercado pros gansos, não demorou e foi bem agradável... os gansos chegaram em dois dias, é estranho mas Haymicht esta ansioso e quase feliz.
Voltamos pra casa e jantamos, os três juntos... Peeta fez uma torta de peixe muito boa, e tomamos um vinho com o Haymicht, tivemos que falar antes com o Dr. Aurelius por causa das medicações, mas como ele disse: " Não sendo demais tudo bem"... nos divertimos e Peeta carregou nosso amigo ate sua casa.
Quando ele voltou ficamos na sala, sentados no tapete em frente a lareira tomando nosso vinho.
— Kat...
—Oi..
—Hoje, você fica com a chave do meu quarto- ele diz me olhando firme
— Peeta, não precisa disso
— Precisa sim, eu preciso...preciso ter certeza que você estará em segurança
— Peeta... eu estou segura- falo enquanto me aproximo mais dele
— Eu estou segura porque você está aqui...- lhe faço um carinho no rosto
— Mas Kat, e se eu não me controlar? é ariscado demais
— Bem... então, eu assumo o risco!- falo olhando firme nos seus olhos que brilham mais ao ouvir minhas palavras, não sei se é o vinho mas estou segura disso.... me aproximo e junto nossos lábios em um beijo lento e delicado.... mas quente, sinto de novo aquela sensação que me invadiu na praia da segunda arena, quando admiti o quanto eu preciso dele... suas mãos me enlaçam pela cintura nos deixando mais próximos, em um único gesto ele me deita no tapete enquanto me beija com ânsia, com urgência... o calor da lareira é pouco perto do calor que nos domina, então em um instante ele se solta de mim.
—Kat... eu, eu- gagueja
— O que houve? - pergunto em duvida
— Eu não quero que se arrependa de nada- ele diz enquanto me acaricia o rosto
— Peeta... está tudo bem... eu quis também, lembra? - respondo beijando-o
Ficamos ali abraçados até que eu adormeço, e ele me carrega até meu quarto... e segue pro seu, deixando sua porta aberta.
—
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(...)"Ficamos ali abraçados até que eu adormeço, e ele me carrega até meu quarto... e segue pro seu, deixando sua porta aberta."