Mônica estava deitada na cama. Então, Luísa chegou e disse:

- Tem aqui a visita de uma amiga sua.

- Traga-a, mãe.

Ela viu-a. Ficou boquiaberta quando soube quem era.

- Olá Mônica! Estou muito feliz por você!

- IRENE?!?!?!?!?!?!?!

- Sim, sou eu, querida. Fique a saber, que não podia estar mais contente por si. Afinal, acontece tudo de bom na sua vida!

- Você é uma mulher que não vale nada, Irene!

E quando Irene se preparava para dar um estalo em Mônica, Magali chegou e deu um tabefe a Irene. Mônica agradeceu, e disse:

- Eu não lhe desejo mal, Irene. Mas é melhor você desaparecer da minha vida!

- Ai querida, você me vai ver poucas vezes. Agora que você não está pagando pau pro Cebola, eu vou ter uma oportunidade com ele! Vai dizer que não se importa?

Mônica empurrou Irene brutamente até à saída de casa. A seguir, disse a Magali:

- É a pior criatura no mundo inteiro que eu já vi, que me tenta azucrinar a cabeça. E eu que pensava que ela tinha desaparecido da face da Terra!

- Credo, Mônica!

Já depois, Magali se tinha ido embora, e recebeu mais uma pessoa em casa: Toni.

- Toni? - perguntou Mônica.

- Sim, eu, Mô. - respondeu ele.

- Você não é ninguém da turma para me chamar isso!

- Eu não lhe quero arruinar a vida desta vez. Apenas lhe quero... pedir em namoro.

Mônica se aguentou, mas logo a seguir, ela se começou a rir histericamente.

- Você, a namorar comigo? Nem morta!

- Pense bem!

- Eu não vou namorar consigo só porque já não gosto do Cê! Eu até o Cê fazer aquilo eu nunca namorei ninguém só para parecer bem! Portanto, desapareça daqui! E nunca mais me visite!

- Você é que sabe.