Julho 1982

 As gostas se cessava a cada passo dado, carros não eram mais visto e tão pouco pessoas naquela madrugada tão gélida e chuvosa, segurava com firmeza e selo aquele pacote em seus braços, não parara de correr mesmo vacilando muitas das vezes, suas respiração já se encontrava descompassada e seus pés latejava sobre o asfalto frio e molhado, olhará muitas das vezes para trás em busca de visualizar a silhueta tão conhecida nessas 12 horas, mas não havia mais, não sabia se fosse o cansaço ou se realmente deixará para trás. Sem diminuir seus passos corria na rua deserta de Storybrooke cercada por casas das mais belas e grandiosas, sabia que se encontrava na rua mais requisitada da cidade, todavia seu coração disparava suas mãos suava e sua garganta se encontrava seca pelos gritos que dera mais cedo.

O pacote que se encontrava em seus braços já se mexia alertando que a pequena havia acordado e que logo começaria a chorar novamente, parando sorrateiramente seus passos balançado a pequena que murmurava, a mesma olhava para todos os lados em horror e medo, observando cada casa com cautela presenciara algo que vez seu coração se aperta e seus olhos arderem, todo ao qual mais queria estava naquela casa, uma família feliz, sem medos e ameaças. Se perguntava onde Deus poderia está? Se realmente teria alguém olhando para ela? Se havia alguém que podes-se salvar sua pequena das mãos de pessoas miseráveis e desumana. Fechando os olhos em um suspiro dolorido sabia o que deveria fazer mas lhe custava.

— Me perdoe meu amor! – Disse com a voz trémula e as lágrimas já banhado seu rosto machucado Retirou do rosto da pequena a manta que lhe cobria, visualizando a cena que lhe mais enchia o peito e lhe dava alegria e esperança, sua pequena dormia tranquilamente, como se nada estivesse acontecendo, mas infelizmente estava, e como estava.

— Minha pequena, irei voltar, talvez só quando você for rainha, mas irei.. – Soltou um soluço em meio as lágrimas, se odiava por isso e por tudo. Se perguntava porque com ela? Não era justo. - Me perdoe, aqui você estará segura – Sorriu tristemente, colocando a pequena na maciça madeira seca, olhando novamente para os lados, agradeceu mentalmente por não te ninguém.

Voltou sua atenção para o pequeno e frágil ser, relutante se afastou com cautela, pegando uma pequena pedra se afastou mais e acertou uma das janelas da mansão, se escondeu sobre um muro a espera da porta se aberta, mas ninguém apareceu então novamente jogou outra e com sucesso imediatamente um homem surgiu acompanhado de uma mulher que supôs ser sua mulher, se encolheu sobre o muro, fechando fortemente os olhos para não ver o que lhe machucava tanto, quando finalmente tomara coragem abriu e quando olhou em direção a casa ambos não se encontrava mais na porta e muito menos sua pequena, permitiu chorasse como queria mas não fizera por ela. Infelizmente mau notou a presença de outra pessoa que bruscamente segurou seu braço chocando o corpo magro e frágil no duro e forte, poderia se confundindo com uma parede. Encostando o metal gélido sobre a garganta da morena

— Pensou que poderia fugir assim, tente mais uma dessas e veja o que ira lhe acontecer – Ameaçou com um sorriso maligno e satisfeito pelo olhar amedrontado da mesma – Agora cadê aquela coisa?  –Precionou a lamina sobre a jugular da mesma

— Deixe-a! Ela não é nenhuma ameaça – Proferiu com dificuldade

— É o que veremos, agora.. – Lhe acertando um suco em cheio na mulher quase cairá se não fosse os braços do mesmo a lhe sustenta

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— Porque demorou tanto seu imbecil? – Gritou em tamanha irritação

 - Desculpe senhor, mas ela não e tao fácilcomo parece – Proferiu sem olhar o mesmo, colocando o corpo sobre a maca.

— E onde esta a criança? Não me diga que.. seus incompetentes não é possível que não de conta de uma mulher que acabara de fazer uma cessaria e tão pouco de um ser prematuro que não anda! – Vociferou o mesmo em descrença sua boca espumava e seus olhos transmitia fúria – Sai daqui! – Gritou impaciente O mesmo saiu de cabeça baixa imediatamente.

 A porta se fechou e o homem voltou sua atenção para a mulher desacordada a sua frente, em um ato impensável percorreu sua mão sutilmente sobre as curvas do rosto da morena - Isso não estaria acontecendo se você estivesse me escolhido, e tão pouco se aquela coisa fosse fruto do nosso amor – Disse serenamente mas seus olhos carregados de ódio – É tudo culpa de Michael Morgan

FLASH BLACK OF

 - Sinto saudades Olivia, muita, eu não irei desistir até encontra nossa filha – Disse Morgan depositando um beijo carinhoso sobre a imagem de sua falecida esposa – Eu irei encontra-lo Humbert ira pagar – Sussurrou amargamente

 - Licença Sr. Morgan, hora do remédio – Comunicou a enfermeira

— Novidade – Murmurou deixando com delicadeza o porta retrato no criado mudo ao lado de sua maca

— Essa e sua mulher? Ela e muito bonita – Disse fitando o quatro

 - E no que isso lhe diz respeito? – Disse secamente

 A mesma engoliu em seco pela arrogância do senhor mas decidiu ignorar e fazer seu serviço 

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 - Vocês se conhecem? – Indagou Robin surpreso, não havia escutado nitidamente o que o amigo dissera mas pela sua expressão, suspeitava

— David..- Chamou Mary receosa

— Mas e claro que sim! Oh meu deus, Regina – Disse exasperado se aproximando da mesma que recua

— Não, não encoste em mim, eu não sei de quem você está falando – Proferiu levantando seu dedo indicador em direção do mesmo

 - Regina.. – Sussurrou Robin tentando digeri o que acabara de acontecer

— David. Regina não esta mais entre nós, você sabe todos sabem ela morreu – Declarou Mary segurando o braço do mesmo em busca de lhe chamar atenção, o que não adiantou.

— Você esta vendo o mesmo que eu Mary, ela é idêntica, não a como negar, são a mesma pessoa – Disse o mesmo finalmente levando seu olhar de desespero para a mesma

 - Robin por favor vamos embora as pessoas já estão começando a olhar – Alertou Regina em suplica recebendo olhar de tormento que possuía os oceanos de Robin 

 - Robin você sab...- Fora cortado por Mary que se apresou em dizer

— Regina esta morta! Ela não e a Regina, pode a ver outra explicação.. David por favor vamos você precisa se acalmar – Suplicou Mary mais alto que o normal

 - Acabamos de chegar – Rebateu sem retirar os olhos de Eva (Regina) que parecia assustada

 - Robin.. – Retornou a dizer esperando se correspondida 

Sem precisar chamar mais uma vez Robin se apresou em tocar subtilmente a cintura da morena se retirando as presas com a mesma. David iria seguir o casal mais fora interrompido por sua noiva que já se encontrava irritada. 

Pov Robin

 Quando ouvir a voz de Eva me chamar, me tirando do meu pequeno transe com a noticia, rapidamente não pensei em fazer outra coisa a não ser saímos dali, ela parecia assustada e confusa com o dialogo que David e sua noiva estavam. Sem pensar muito me aproximei da mesma tentando não transparecer minha confusão com tudo aquilo.

Mas que diabos aconteceu agora?

 Só conseguira pensa nisso enquanto caminhávamos ate a saída mais próxima, sentir os dedos suados de Eva tocar sobre o meus e subitamente entrelacei os meus aos dela que suspirou buscando conforto, mas como poderia lhe dar tal ato se eu estou perdido.

 David e um dos meus melhores amigos se não o único. Havíamos conversado essa manha sobre Regina, mais especifico sobre a mulher responsável por ele ter sido detido, a mulher que e idêntica a mesma. Era ela Eva, mas como? O destino e uma coisa surpreendente . Me pergunto porque nunca vi uma foto da tal Regina? Eva e ela era realmente idêntica como David falou? Será que são a mesma pessoa? Ate porque encontrei Eva em um acidente de carro, ela perdera suas memorias, ma não, não, definitivamente não, não poderia amar a mesma mulher que meu amigo, poderia? Regina ate onde eu sei era adotada, Eva pode ser sua irmã apenas isso, mais nada.

Quando percebi já estávamos dentro do carro. Vire-me para olha-la, era parecia esta olhando para o nada perdida em seus pensamentos, nossas mãos ainda estava juntas, não pode evitar e sorrir

— Ele é o seu amigo – Manifestou-se ainda com o olhar vidrado sobre a rua 

 -Sim – Minha voz saiu fraca

— Ele disse que me conhece, Robin e se..- Agora ela olhava para mim, me aproximei antes que ela terminasse de falar selei nossos lábios em um beijo desesperado e urgente

— Não sabemos, conheço David e pelo que sei de Regina ela esta morta e ela era adotada – Disse tentando passar conforto a ela mas não sabia o que poderia ou não ser verdade, estava com a testa encostada a dela, meus olhos permanecia fechados

 - Eu te amo – Proferiu a mesma me fazendo abrir os olhos e fitar aqueles castanhos marejados que eu tanto amava, sorrir e ela vez o mesmo, tocando delicadamente em minhas bochechas sabia que minhas covinhas estava a mostra

 - Eu também te amo – Depositei um selinho em sua testa

 Céus que Eva não seja Regina!

Fim do Pov 

Ligação On

 - Robin está? – Indagou Marian antes mesmo que Tinker se pronunciasse 

— Não ele não está, e sim Olá Marian – Disse Tinker fingindo educação 

 - Roland está ou também saiu? – Perguntou ríspida

 - Não, não está, mais alguma coisa? – Indagou pacientemente

— Já sei estão em um passeio de família, na qual você não foi convidada – Soou sarcástica 

— Bom acho que Eva e Robin que queria mais alguém para o jantar e afinal não sou de ficar segurando vela, e por outro lado não estou afim de ficar pagando de baba enquanto Roland brincar com seus amiguinhos – Era palpável o sarcasmo da loira

 - Robin não sabe no que está se metendo – Ameaçou 

— Sim, ele sabe – Rebateu Tinker em um revirar de olhos, finalizando a Ligação

 Ligação Of 

— É maninho péssimo dia que você conheceu essa dai – Proferiu Tinker para si mesma em negação

 FLASH BLACK ON

 - Robin essa e Marian sua secretaria e ela ira lhe ajudar – Comunicou o sr. Lockesleyeducadamente direcionando a uma jovem bonita de aparência simples

— Olá prazer eu sou o Robin – Estendeu uma de suas mãos a morena que imediatamente o cumprimentou com um aperto de mão

 - Bom agora vou deixa-los a sós preciso trabalhar, Marian cuide dele por mim, confio em você – Declarou o homem se afastando

 - Sim senhor – Murmurou acanhada

 - Você não me parece muito de conversa não e.. Marian – Disse em um sorriso amigável para a mesma

— Só se a conversa e sobre trabalho, pelo menos aqui – Disse se encaminhando em direção a sua mesa que ficava em frente a do mesmo

— Ótimo – Declarou ainda no mesmo lugar fitando a morena que parecia concentrada em algo que acabara de pegar

As horas foram passado e logo todos já estava saindo para suas casas

— Quer que eu te leve? – Indagou Robin educadamente

 - Não precisa, eu vou sozinha – Declarou em um sorriso doce

—Eu não mordo, ande Marian é só uma carona até sua casa –Disse se aproximando da mesma que congelou

—Uma carona até a minha casa? Depois será o que? Um jantar? –Indagou se afastando do mesmo

—Não se você não quiser –Disse recebendo um olhar reprovado da mesma –É brincadeira –Brincou divertido

—Você não me conhecer Lockesley –Disse em um som quase inaudível

—Não mesmo, tudo bem se você não quer, estou indo –Já estava se retirando quando a mesma o chamou

—Tudo bem, eu não estou afim de esperar um taxi –Comunicou em um sorriso sem jeito

Foram passando os mês e assim Marian e Robin estava cada vez mais próximos, se tornaram amigos, e não demorou muito, engataram um namoro. Ambos pareciam felizes e apaixonados. Todavia, as brigas começaram, mas como em toda relação. Mas logo o que era normal de um relação começara a ficar mais constantes.

Marian sempre com ciumes de todos que se aproximava de Robin, sempre insultando seus amigos e colegas, sempre com intrigas e fofocas, mas como todo homem loucamente apaixonado Robin preferiria não dar atenção.

 E logo pedira a mesma em casamento, Marian engravidou e o que antes já incomodava passara a ser um pesadelo, Marian não largava do seu pé, sempre impaciente, brigavam sempre, e já nem se amavam como antes.

Aos poucos Robin foi se distânciando, Roland nasceu e Robin dedicou todo seu carinho e amor ao mesmo, mesmo Marian dando surtos de ciumes até mesmo pelo próprio filho. Fora ai a gota d'água, percebera que já não a amava mais e que todos os sentimentos que havia tido pela mesma, Marian vez questão de desfazer.

Robin pedira o divórcio. Todavia Marian se negava a lhe dar, foi quanto saiu de casa e só aparecia para ficar com Roland. Marian já exausta de tanto negar acabou sendo obrigada, e assim o vez. Deis de então Robin prometera a si mesmo que nunca mais entregaria seu coração novemente a outra mulher.

FLAHS BRACK OF

—Céus que não seja Regina, não posso perde-la, não irei –Sussurrou abraçado a mesma que já dormia tranquilamente com a cabeça apoiada em seu peitoral 

(...)