Canção do Infinito escrita por Benihime
Poder
E se você acordasse amanhã com um grande poder?
Poder para mudar o mundo
Brincar com todas as mentes, forjar a realidade
A seu bel-prazer?
Mas não, acho que isso seria ruim
Afinal, com um poder tão grande qual seria a garantia
De que não acabaria sendo usado para seus próprios fins?
E quem poderia impedir, caso fosse assim?
Não, é melhor que não aconteça
Mesmo que alguém comece com boas intenções
O poder sempre corrompe
Um poder como este seria maldição
Pois quanto maior o poder, maior a tentação
Infelizmente, esta é a natureza humana
Fraca e de fácil corrupção
Assim é, e sempre será
Sobre aves
Curicaca
Que ave engraçada
Tão estranha, tão elegante
Tão barulhenta, tão irritante
Tão bonita, tão intrigante
Quem me dera ser uma delas
Ter um grito potente como um sino que soa
Grandes olhos vermelhos, para longe enxergar
E um par de asas bem fortes para voar
Ah, sim, curicacas, morro de inveja!
Cegonha, de penas tão brancas
Como a nuvem mais pura
Ter a sua liberdade
Ir e vir a meu bel-prazer
Seria minha cura
Cegonha, que vive nos campos
Voando majestosa sobre todos nós
Me empreste suas asas por uma tarde
Ah, belas aves
Por que não posso ser uma de vós?
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