Adão e Eva, e os filhos de Agarta. Primeira parte escrita por Paloma Her


Capítulo 3
Cap. 3. Conhecendo o mundo


Notas iniciais do capítulo

Inês, convertida numa bela adolescente, estava radiante. Viajaria pelo mundo, e quem sabe ela encontraria esse príncipe que seu pai sempre falava.
E, finalmente, eles saíram de Atlântida. Eva olhou para cima, dilatou as pupilas e abriu uma porta metálica, e em seguida, afastou o mar, com a força mental. Subiram, ficaram levitando no túnel, esperando que a porta inferior fechasse e a água invadisse o túnel novamente. Voejaram sobre a América do Sul, despontaram para o Pacífico e começaram a procurar as Ilhas habitadas. Sobrevoaram por cima da Nova Zelândia, em cujas terras os homens viviam em estado muito primitivo. Voaram por cima da atual Papua-Nova Guiné, uma Ilha grande, em cujas aldeias os homens viviam seminus.



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Quando os aborígenes da Península de Iucatã já escreviam e faziam equações matemáticas, Adão pediu aos professores de Lemúria que os encaminhassem para o aprendizado do esporte. Por um período de 6 anos, os garotos aprenderiam luta livre, corridas, saltos, ginástica, natação e lançamento de disco.

Como as salas de Alfabetização ficaram vazias, Adão e Eva programaram uma viagem ao redor do mundo para selecionar outros moleques. Além do mais, só conheciam de perto os Koisans. Faltava entrar nas tendas dos nômades, ver de perto os índios das ilhas, enfim. A única coisa que os pegou de surpresa, foi o fato dos filhos alegarem que era injusto não levá-los junto.  Adão explicou que desta vez desceriam entre escravos, lugares com epidemias, falou dos bandidos do deserto, mas Amon-rá com sua mente rápida tinha uma resposta para tudo. E como ele jurou cuidar de Inês como cão de guarda, Adão acabou concordando.

            Enquanto os filhos enlouqueciam com a viagem preparando as malas e selecionando o que deveriam levar, Adão e Eva examinaram as roupas que os homens de Atlântida usavam quando percorriam as tribos da terra. Para os climas quentes havia vestidos decotados, frescos e rodados, com sandálias trançadas para as mulheres, e para os homens bermudas folgadas, camisas frescas, e sandálias de borrachas. Para os climas frios usavam uniforme espacial, pois ele era antitérmico. E, por último, Adão preparou uma vacina contra todos os germes da terra e aplicou no pescoço dos filhos, de sua mulher, e nele mesmo.

Fernando e Mônica chegaram para dar-lhe as últimas dicas sobre essa viagem. Debruçados sobre um mapa, Fernando mostrou fotos dos rios Nilo, Tigres, Eufrates, Indo, Amarelo, marcando os povoados maiores. Também lhes assinalou povos em inúmeras Ilhas, pois por incrível que fosse os homens da Terra estavam em toda parte.

Amon-rá olhou para Noemi, a filha de Mônica, e sorriu. Ambos tinham 7 anos de diferença em idade. Ele já era considerado um jovem, pois sabia todas as Ciências e ela mal sabia falar e cantar. Para namorá-la teriam que esperar com paciência uns dez anos ainda. Deu-lhe um beijo no rosto, enquanto ela chorava abraçada ao seu pescoço.

Inês, convertida numa bela adolescente, estava radiante. Viajaria pelo mundo, e quem sabe ela encontraria esse príncipe que seu pai sempre falava.

         E, finalmente, eles saíram de Atlântida.

Eva olhou para cima, dilatou as pupilas e abriu uma porta metálica, e em seguida, afastou o mar, com a força mental. Subiram, ficaram levitando no túnel, esperando que a porta inferior fechasse e a água invadisse o túnel novamente.  Voejaram sobre a América do Sul, despontaram para o Pacífico e começaram a procurar as Ilhas habitadas. Sobrevoaram por cima da Nova Zelândia, em cujas terras os homens viviam em estado muito primitivo. Voaram por cima da atual Papua-Nova Guiné, uma Ilha grande, em cujas aldeias os homens viviam seminus.

            Adão desceu sozinho, examinou as crianças e só encontrou medo e desconfiança. Era uma tribo que acreditavam em deuses sanguinários e faziam oferendas sagradas com sacrifícios humanos. Entrou na mata fechada, à procura de um povo mais amável e doce.  Finalmente, depois de cinco horas de caminhada, achou o “Paraíso terrestre”.  Homens pacíficos e lindos que viviam em completa harmonia com a natureza, ao lado de um rio que desembocava no mar, no lado oposto dessa ilha. Eram uma miscelânea de antigas migrações de Taiwan, homens de olhos rasgados, que se misturaram aos aborígenes da Nova Zelândia.  Adão chamou Eva por telepatia e pediu para descer. Amon-rá levantou uma barraca de lona para curtir a paisagem privilegiada, enquanto Inês colocava um maiô para nadar nesse rio maravilhoso. Eva e Adão caminharam de mãos dadas, pois ninguém nesse lugar tinha medo de nada. Aliás, já os conheciam, e os chamavam carinhosamente de “extraterrestres”. Enquanto o povo se juntava, o mais lindo pôr do Sol começou a pintar suas cores no firmamento, e as danças dos nativos ao redor do fogo deram início.

Em pouco tempo, Adão conseguia aprender o dialeto deles.

Um chefe, com colar de dentes de animal pendurado no peito, contou que seus ancestrais haviam cruzado o mar, fazia muitas Luas, escapando dos homens que sacrificavam crianças em homenagens aos Deuses. E nessa Ilha, o velho costume foi adotado mais uma vez, numa família que tomara posse do poder. Por isso haviam fugido, e agora tentavam evitar qualquer contato com essas tribos.

Pela sua vez, Adão contou-lhes que eram mesmo homens extraterrestres. Haviam cruzado o espaço, a imensidão, para ajudar as tribos da Terra em tudo. Contou-lhes de Lemúria, cujas crianças aprenderiam a desenhar, pintar, mostrando para eles rolos escritos sobre papiro, trazidos junto com eles.

Tarde da noite, Inês e Amon-rá rebolavam encantados entre os nativos, ao som de flautas de osso, enquanto Eva e Adão entravam nesse rio para nadar, iluminados por uma Lua cheia maravilhosa. Longe dos olhos humanos, namoraram dentro da água, enquanto o canto noturno dos bichos entoava uma alegre melodia. Tudo era instigante. O calor tropical, o verde do mato, os ruídos, e o canto dos nativos ao longe. Adão entendeu que evolução nada tinha a ver com civilização. No fim das contas, essas pessoas eram um povo evoluído. Índios atrasados no conhecimento científico, mas boas pessoas vivendo na simplicidade da vida primitiva.  

Depois de uma semana de convívio, Adão sabia que havia certa liberalidade sexual entre os aborígenes, e que os adolescentes transavam desde cedo. As moças evitavam a gravidez com ervas na vagina, e só procriavam depois de uniões duradouras. A poligamia era comum, mas ninguém matava por causa disso. Havia homens com duas esposas, uma jovem e outra velha, para garantir o nascimento de muitos filhos.

E os dias se passaram nesse lugar que era mágico. Durante o dia, Adão caminhava em trilhas encantadoras com sua família, subiam nas árvores em busca de flores, ou frutos, e ao pôr do Sol ajudavam os nativos a preparar a fogueira de todas as noites. Enquanto os filhos rebolavam encantados nessas festas sem fim, Adão sentava com as costas contra uma árvore firme, vigiando-os, pois estava cheio de solteiros olhando para eles. Eva sentava por cima com o vestido rodado, tampando as pernas e namoravam se beijando com naturalidade. Parecia que os tambores excitavam os sentidos e mexia com o sangue. Amon-rá e Noemi, cujos remelexos seduziam as meninas moças e todos os rapazes, viveram esses dias alheios da “hipnose” coletiva dos nativos. Todos os apaixonados de Inês, noite após noite, viravam estátuas, até que a dança terminava, e as admiradoras de Amon-rá tinham que olhar para outros guris, por causa de um “torcicolo” estranho. E teriam ficado ali pelo resto da vida, se não houvesse um trabalho esperando para ser feito. Abraçaram os nativos com carinho, sem escolher alunos por enquanto, pois todos os velhos acharam desnecessário aprender a escrever ou a pintar. E partiram num voo rumo ao continente Asiático, prometendo aos índios visitas vindouras. Ficaram para trás as gostosa  lembranças de dias felizes.

            Sobrevoaram por cima da bacia do rio Hsang-Ho, que Fernando chamava de Amarelo pela cor terrosa, onde estavam as províncias de Shensi, Shansi e Ho-Han, ao norte da China. Desceram em meio do povo Lung-shan, que assim que viu a nave correu a rodeá-la, pois eles já os conheciam, e esses visitantes traziam sempre “presentes lindos”.

Desceram, estranhados, pois o povo estava com a cabeça para baixo, ajoelhados no chão, dando-lhes as boas-vindas. Adão abaixou a cabeça também, e finalmente pode ver a cara desse povo. Assim que os nativos levantaram o rosto, ele ficou atônito. Todos eles tinham a mesma fisionomia de Carlão, cunhado de Eva, que morrera numa missão com sua irmã Joana.  Puxa! Os mesmos olhos puxados, a cara impávida e inexpressiva dele, e um caminhar com elegância e altivez. Era incrível! Carlão não passava de um símio evoluído, e com certeza todos esses nativos eram seus descendentes diretos.

Abraçados aos filhos, Adão e Eva caminharam em meio de edifícios redondos e retangulares, cuja matéria de construção era argila e folhagens secas. Chegaram numa estranha construção primitiva, mas lindíssima, onde um homem velho, considerado sábio pelo povo, trajava um quimono de um tecido finíssimo, cujas fibras eram obtidas do gusano de seda. Como todo mundo se ajoelhava frente o soberano, Adão se curvou com educação e se apresentou como Chefe de um povo que ficava além do mar. Ele estava ali para oferecer sabedoria, conhecimento, e para impressionar, lhe mostrou uma lente de aumento, explicando que se podiam ver as estrelas com esse instrumento.

Mas, Adão, teve uma pequena surpresa. O sábio os convidou para se alojar no seu palácio, e em seguida bateu palmas. Imediatamente, moças lindíssimas apareceram do nada, carregando presentes para ele, para Eva, Inês e Amon-rá. Eram cumbucas de cerâmica entalhadas, a maioria vermelhas, pequenas esculturas de jade verde, pequenas esculturas em bronze, e facas de marfim sabiamente decoradas. Eva até corou de vergonha. Em Atalanta, sua irmã Ana lhe dera como presente de casamento, cerâmicas iguais. Lindíssimas! Adão também ficou mudo, pois elas tinham decorações com símbolos primitivos, com os quais se podiam escrever.

Depois dos presentes, apareceram às dançarinas, os lutadores de sumô, dando um espetáculo artístico fascinante. Mas foi a comida que mais os impressionou. Além da carne de porco, assado nas brasas, havia o arroz e as verduras cozidas, servidos em cumbucas de argila, fumegantes e gostosos, que os surpreendeu de vez. Eva comeu o arroz, adorou, e se preparou para visitar as lavouras e conhecer esse grão delicioso.

No fim da noite, Adão convidou esse rei a Lemúria na sua máquina voadora, para conhecer seu reino. O monarca agradeceu com educação, mas não aceitou o convite. Mas falou que podia levar junto todos os dançarinos, todos os lutadores, todos os ceramistas, os escultores e os mestres de engenharia. Em seguida, se retirou aos seus aposentos, caminhando altivamente, com a certeza de ter humilhado o suficiente suas visitas pretensiosas.

Adão caiu na gargalhada. Na verdade, estava novamente numa civilização encantadora. Um povo inteligente, trabalhador, que obedecia ao soberano com respeito.  Mesmo assim, fez o convite aos artistas.  E para que perdessem o medo de voar, deu uns giros com eles por cima do povoado.

Durante a noite, Inês ficou num dormitório onde havia 15 moças de sua idade, amantes do reinante, e Amon-rá dormiu entre os filhos do senhor. Eva e Adão deitaram no chão, por cima de um colchonete de palhas, numa sala com cortinas de papel, escutando com sutileza os sons desse palácio. Gente que caminhava sem sapatos arrastando os pés, murmúrios discretos, e nos aposentos do soberano, houve uma orgia que durou a noite toda. Adão estendeu-se de costas nesse chão, rindo, e Eva dormiu sobre seu corpo. Sem fazer sexo, pois tudo se escutaria atrás dessas paredes.

Adão e sua família ficaram na China trinta dias, passeando, dando conselhos ecológicos aos agricultores, dando instruções aos mestres de construção, mostrando aos tecelões novas maneiras de misturar os fios, e pesquisaram a reprodução do bicho da seda, e a maneira como obteriam as finas fibras. Eva visitou os ateliês de cerâmica, onde o torno já era conhecido, e cujas cerâmicas eram pintadas de cor vermelha e cinza. Subiram morros altos em busca do jade verde, duríssimo na hora de esculpir, e conheceram os ursos Pandas. Animais de duas cores, belíssimos, que eram os reis das montanhas por causa da comida farta.

No fim dessa visita, o monarca era amigo de Adão, e queria que todos os jovens de 15 anos fossem a Lemúria estudar. Difícil foi convencer o rei de autorizar o envio de meninas. Eva mostrava sua filha, persuadindo-o de que só aprenderiam músicas, danças, todas as artes, e voltariam completamente virgens. Ficariam aos cuidados pessoais de Eva, que as trataria como suas próprias filhas.

A partida desses alunos para Lemúria foi barulhenta.

Fernando chegou com uma nave grande, inclinou uma escada, e Noemi desceu aos trancos e berros, com o cachorro peludo no colo. Abraçou Amon-rá, gargalhando como criança que era, enquanto o cão peludo latia de felicidade e lambuzava o rosto dele. Depois, Noemi se abraçou a Inês, feliz, enquanto as crianças da China olhavam petrificadas para o seu cabelo vermelho fogo. Ele estava na altura da cintura, encaracolado, brilhando embaixo do Sol. Sem dúvidas, não havia uma criança mais linda do que ela, em lugar nenhum.

Depois da partida de Fernando com os novos alunos para a Escola, Adão teve que ficar mais uns tempos, pois o povo queria que o cachorro de Amon-rá acasalasse com vinte cachorras pequeninas. Os longos pelos desse cão haviam enfeitiçado os homens. Adão explicava que os filhotes não nasceriam iguais, mas parecidos. Depois deu uma injeção no bicho, para ele não se desnutrir, e o colocou numa jaula de madeira, com as fêmeas.

A maratona desse cachorro ficou famosa nesse reino. Entre cada trepada, ele comia sua ração, fazia seu cocozinho numa caixa de areia, e atacava fundo. Ao redor da jaula, olhos curiosos seguiam esses acasalamentos, passo a passo, na espera de uma nova raça de cachorros tão lindos como aquele.

No dia da partida, o monarca os acompanhou até a nave com seu séquito caminhando atrás dele. Mais ou menos 50 pessoas, que carregavam presentes de despedida. Desta vez todos subiram na nave, deixando os objetos dentro dela, enquanto Adão mostrava para o soberano os controles, os jardins internos, as suítes, e o presenteava com o que havia de mais valioso. Um jogo de pratos de ouro, trazidos de Atalanta.

E então, rumaram para outras províncias, onde tudo era similar. Em todas elas, havia um monarca, um povo inteligente e trabalhador, cultivando o arroz em grandes planícies.

Os povos da China também haviam desenvolvido formas de luta, para manter o equilíbrio e harmonia do corpo. Batalhavam com lanças de bambu, cara a cara, fazendo barulho no bater das madeiras. E Adão e Amon-rá se divertiram como guris lutando com os homens, pois o esporte era praticado desde pequenos pelos chineses.

A surpresa desagradável aconteceu, quando um monarca, de uma pequena província mais ao Sul, ofereceu para Adão 30 virgens como um presente para formar um harém. Adão agradeceu o presente, e enviou seu “harém” imediatamente para sua nave, aos cuidados de Inês. Em seguida, Adão pediu para esse governante 30 homens, tão jovens quanto elas. E o monarca bateu palmas, e 30 eunucos seminus ficaram ao redor de Adão, que petrificou desta vez. Fechou os olhos, para se acalmar, e optou pela “hipnose” sobre esse monarca. Nunca mais, pelo resto de sua vida esse monarca cometeria tamanha barbárie. Inclusive emitiria uma ordem geral, proibindo a castração de meninos.

Sem vontade nenhuma de ficar nessa província, Adão subiu na nave com todos os 60 futuros alunos de Lemúria, e levou-os até a Escola pessoalmente. Deixou-os cair pelo raio levitando-os, aos cuidados dos médicos da cidade, e rumou para a Índia.

A chegada desses eunucos mexeu com Fernando e todo o pessoal de Lemúria. As meninas foram encaminhadas para os dormitórios femininos, onde descobriram mais uma atrocidade. Elas tinham os pés enfaixados para não crescerem.  Enquanto os 60 garotos dormiam hipnotizados em cabines de cristal, os médicos estudavam o que fazer para devolver pés normais para elas, e testículos férteis para eles. Optaram por tirar as faixas dos pés das moças, e colocá-los sob luz verde, e em seguida cores vermelhas, para repor tecidos e músculos. Quando as púberes acordaram do longo sonho, elas estavam num dormitório feminino, estendidas em camas macias, cheirosas, rodeadas de outras jovens, tão lindas quanto elas. Só não podiam caminhar, pois seus pés terminaram numa cirurgia plástica para lhes devolver a forma normal de um pé.

Devolver os testículos aos meninos foi mais demorado e difícil.

 Fernando enviou 5 naves com robô para os campos da Mongólia, cujos homens se matavam uns aos outros todos os dias, por ninharias. Os cadáveres espalhados nas planícies, após conflitos sangrentos, foram içados pelos robôs, e colocados em congeladores. Dez médicos transplantaram os testículos dos mortos para esses rapazes, numa cirurgia inédita, jamais realizada em lugar algum. Pelo menos num mundo superior. Ligaram condutos seminais, trabalharam na próstata, colocaram agulhas para reativar as gônadas, e esperaram que a natureza fizesse sua parte. Quando esses jovens abriram os olhos, estavam isolados numa cabine com uma boneca de borracha, pronta para o teste final. Foram acariciados, excitados, e levados à loucura do sexo sem fim. Como todos os moços que chegavam a Lemúria ficavam estéreis temporariamente, para não gerar filhos indesejados, após o teste sexual foram encaminhados aos dormitórios masculinos, onde outros adolescentes barulhentos da América os receberam com felicidade.


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Notas finais do capítulo

Mas, Adão, teve uma pequena surpresa. O sábio os convidou para se alojar no seu palácio, e em seguida bateu palmas. Imediatamente, moças lindíssimas apareceram do nada, carregando presentes para ele, para Eva, Inês e Amon-rá. Eram cumbucas de cerâmica entalhadas, a maioria vermelhas, pequenas esculturas de jade verde, pequenas esculturas em bronze, e facas de marfim sabiamente decoradas.



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