O mistério de Emily-Interativa escrita por Popcorn


Capítulo 9
Capítulo 6- a Sala


Notas iniciais do capítulo

*Escritora a proteger-se das pedras* Me desculpem! Eu sei que demorei mais do que muito tempo. (28 dias de acordo com a Cota) E depois estraga tudo eu ainda ter uma combinação terrível de 3 testes por semana+uma grande dose de preguiça. Eu prometo que não vos deixarei ficar assim tão mal desta vez. Então... Sem atirar mais pedras á autora, vamos ao capítulo!



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Nathan roía as unhas. Ele não podia contar a verdade até que todos soubessem quem era Emily e o que ela era ao diretor. Decidiu ficar de boca fechada, e nem ele sabia se fora por covardia ou não.

"Eles merecem saber" dizia uma voz na sua cabeça "Mas se souberem estarão em perigo quando forem ver Canterlote" Dentre estas e muitas mais discussões internas.

—A colheita de sangue é a coisa mais mundana de todas, a não ser que sejas sangue puro, se fores irás começar a ficar tonto por causa de um pó que está na ponta. Depois ele leva-te para a Sala e não sais mais. - falou Cota. - Eu como tenho uma parte minúscula de sangue de guardiã senti-me mal, com tonturas e isso.

A porta abre-se com um estrondo. O pai de Carlota entra de rompante. Trás cinco tubos de ensaio com seringas pequenas dentro de cada um. Sem dizer nada a ninguém espeta a seringa no braço de Liz com quase nenhum cuidado. Tirou-lhe uma seringa inteira de sangue líquido e vermelho. Fez o mesmo processo com todos até que chegou a vez Nate. Espetou-lhe a seringa (N/A só agora é que eu entendi o quão mal isto soa.) no braço com ainda menos cuidado e ao tentar tirar sangue só conseguiu tirar ar. (N/A será que Nathan ser um vampiro? Não se preocupem ele não é vampiro coisíssima nenhuma) Carl abriu a boca.

—E eu a achar que ainda se safaríam todos.- Nathan já estava no chão.- óxigénio do mais puro que eu já vi até hoje. O sangue dele é passado de geração em geração desde a.C!-ele fez uma cara pensativa-Ou mais! 

—Eu é que sou sangue puro.-Liz interrompeu os pensamentos do homem- Uma pessoa das nossas já tomou a poção, e fez com que o senhor o confudisse comigo. Leve-me antes a mim, já que ele não é. - no final olhou suplicante para Elly

A seringa de Liz tornou-se transparente e a de Nathan ficou com um líquido vermelho sangue. Nathan de repente levantou-se e Liz caiu ao chão. Liz olhou Nathan como se dissesse para ele não dizer nada.

—Eu é que sou sangue-puro.-disse Emanuely

—Não, eu é que sou sangue puro-disseram Lorcan e Flinch ao mesmo tempo.

Agora já todos os frascos estavam transparentes e Ema estava branca como o cal. Sentiram borrifadelas na cara e ouviram a Carlota e a Hazel chamarem por eles. Ele deixou os frascos caírem ao chão e deixou de haver algum rastro de que quase nenhum deles era puro-sangue.

...

Liz acordou. Estava acorrentada a uma cadeira como todos os outros. Todos olhavam para ela.

—Porque merdas é que você disse que era puro sangue, Voldemort? -perguntou Nathan, com os olhos mais vermelhos que o costume

—Mais importante ainda, como você é puro sangue? -retrucou Liz

—Irias saber se tivesses seguido o plano.

—E qual era o plano? Seguirmos todos em frente tendo em conta que írias morrer sem dar nenhuma explicação a ninguém? Quem você acha que é?

—Owwnn a pequena Liz preocupa-se com o Nathan. Que lindo. -intrometeu-se Lorcan.

—Agora, se faz favor, podem parar! O plano não vai ser seguido graças a um simples impulso! -falou Ema. -Hazel bem que podia tentar falar connosco pela telepatia... É isso! Cria um martelo, ou algo que dê para bater no chão sem o partir, Horwartan.

Um martelo surgiu nas mãos amarradas de Nathan. -Não devia primeiro soltar-me com uma tesoura ou algo assim, miss sabichona?

—Não. É isso que ele quer. Bate com o martelo no chão, duas rápidas, três lentas, quatro rápidas e por fim outras três lentas. Código morse. - falou Liz que tinha entendido o raciocínio da amiga.

Nathan seguiu exatamente as instruções. Liz ficou um bocado parada e com os olhos fechados. A porta foi aberta pelo Bento, que virou-se de costas para eles. Nathan rápidamente desatou as suas mãos com uma tesoura e em seguida desatou as dos outros. Correram até á porta e fecharam-na. Nesse momento ouviram um grito de Carl. Ele tinha posto os dedos entre a porta enquanto Ema e Lorcan fechavam a porta, o que fez com que os dedos dele caíssem. (N/A eu vi uma cena destas quando tinha cinco anos, a dos dedos a caírem, fez-me tanta impressão que ainda me lembro! Mas imaginem, entalar em os dedos numa porta de aço fechada com pressa e brutalidade. Óbvio que os dedos caem! Agora que já vos deixei com alguma desconfortabilidade posso continuar.)

Ema pôs as mãos na boca e Liz limitou-se a dizer um curto "nojento". Os outros nem pensaram muito naquilo. Carlota e Hazel esperavam-os.

—Vamos logo. - falou Cota - Há seis anos eu não sei o que é ar puro. Quase correram para a saída, que Cota tivera a preocupação de obrigar o seu pai a deixa-la aberta.

Hazel murmurou algo incompreensível.

—Alguém do seu grupo sobreviveu, não foi? -Nathan foi direto

—Jason Froster. Eu solicitei-me para ir até ao passado ao diretor, e mal ele soube, mesmo acreditando que iriamos morrer, ele decidiu vir, pois achava que eu sofreria menos. Ele é meio sangue, e não sabe de onde veio, por isso o Carl topou-o cono puro-sangue. Eu falava com ele por telepatia, e de acordo com aquilo que eu sei, ele ainda deve estar vivo. Demasiado na sua para alguém pensar nele e tem personalidade demasiado forte para alguém chegar a pensar em aproximar-se. A culpa seria minha se ele estivesse morto. -Lágrimas encheram os grandes olhos verdes da menina, Hazel não gostava de mostrar fragilidades, mas aquele era o ponto fraco dela, que quebrava todo o seu orgulho.

—Não chores, Hazel. Ele deve estar bem.- reconfortou-a Liz Passaram uns minutos parados, em silêncio. -Gente, por aonde é o Alasca? - perguntaram Flinch e Lorcan ao mesmo tempo. Todos deram de ombros e Ema deu um facepalm.

—Oeste! Cem kilômetros. Se aquilo que o Carl tiver dito for verdade... - disse Ema

—Demoraríamos três dias em passe continuo e rápido. Portanto... Devemos demorar... -Hazel fez cara de conta-Uma semana.

—Daqui a uma semana é quando os guardiões deixam de existir, esqueceram?- falou uma voz sarcástica atrás deles. Hazel levou as mãos á boca ao ouvir aquele timbre irritantemente familiar.

—J-j-jason?-gaguejou Ali, em sua frente, com os seus 1.75 metros estava um rapaz com olhos escuros e cabelo ondulado que formava uma espécie de topete, e com um sorriso na cara.

—Estava a ver que não, Marie! -eles abraçaram-se. - Eu te disse que ias morrer aqui, neste tempo, mas não, a menina prefere ir ajudar o burro do diretor para depois eu ter de ir buscar a menininha, né?

—Estou viva, não estou? E ainda por cima, saí sem ti, portanto não te armes em herói.

—Eu poderia armar-me em herói se eu consegui-se levar-te a ti e a 50 porcento dos teus novos amiguinhos para o Alasca, logo depois de se apresentarem?-perguntou com um sorriso brincalhão na cara

—Carlota, Emanuelly, Elizabeth, Nathan, Flinch e Lorcan. Feliz? - apresentou-os Hazel

—Muito!- E lançou mais um sorriso á garota

—São namorados, né? - Liz sussurrou para Cota.

—Não, mas eu shippo. - falou Cota

—Também. - e deram um high-five

—Querem parar com a conversa e dizerem logo como vamos chegar ao Alasca antes de morrermos todos? - perguntou Flinch, com o seu tom motivador de sempre.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que está pequeno, mas eu o escrevi com intervalos de cinco minutos de estudo! Gostaram de saber que estou viva?