O mistério de Emily-Interativa escrita por Popcorn


Capítulo 4
Capítulo 2-Seja otimista. Estamos em 1963, e ninguém está morto


Notas iniciais do capítulo

Desculpem ter deixado a história durante um tempo. O meio com que eu escrevo partiu, blá blá blá. Eu já expliquei isto mas não deu para postar, portanto contentem-se com o capítulo.



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Após a conversa com o diretor Emma e Camile deixaram de ter uma "vida". Elas acordavam, treinavam a viagem do tempo e Camile comia uma bolacha antes de dormir, ao contrário de Emma, que não comia nada. Ambas andavam pálidas e pareciam que iam desmaiar a qualquer momento. Emma treinava sem descanso por vontade própria, como sempre, queria ser a melhor. Camile, pelo contrário tinha sempre a voz do diretor na cabeça, a dizer-lhe para treinar sem parar. Camile comia a mísera bolacha da noite e Emma nem comia e só dormia três horas, tinha de ter a certeza de que tudo corria perfeitamente bem.

Por causa de seus esforços, Emma conseguia viajar até tempos antes de Cristo e, começou a alimentar-se. Já estava segura de que faria a viagem sem problemas. Camile, por outro lado, só no último dia antes da partida conseguirá viajar até 1964, e ainda não era o suficiente.

O dia chegara, quando todos acordaram (religiosamente ás sete da manhã, por um despertador que existia em todos os dormitórios.) foram para a sala principal.

–A China alega, junto do Canadá, que existem humanos com capacidades extraordinárias, e que houve uma guerra em 1963 entre eles e os humanos. Ao ouvir isto, pessoas começaram a dizer que tiveram uma "recuperação de memória" e que, sim, houve essa guerra. E, ao contrário do que todos possam pensar, não são só 10 pessoas.... São todos os que ouvem está história... - ouvia-se a voz da locutora a ecoar por todo o salão principal. - Novas informações, a Austrália e a China formaram uma aliança, de acordo com as nossas fontes, existe uma forma de os localizar. Esta nova aliança está a recrutar novos países, para exterminar está espécie de super humanos... - Liz deixou de prestar atenção á notícia. O sexteto levantou-se em sincronia e dirigiram-se em um passe muito acelerado para a sala do diretor.

–Levem estas mochilas e está carta. Só a leiam quando a menina Camile tiver voltado para este tempo. Primeiro, viagem para Cathedral Grove, ainda neste tempo, pelo que sei Elizabeth e Nathan conseguem se teletransportar, levaram os outros quatro para lá. Quando estiver em na floresta viagem pela Emanuelly e pela Camile para 1963. Depois, a menina Camile voltará para este tempo, já que será inútil. Leiam a carta e façam aquilo que vos peço. Boa viagem.

Nate segurou Camile pelo pescoço e Emma pelo braço e os três desapareceram. Liz pegou no de Lorcan e Flinch. Sentiram a mesma sensação do que a descolagem de um avião. Beth abriu os olhos, viu uma floresta verdejante e sentiu-se cansadissima fechou os olhos e quando os abriu estava deitada no chão, dessa mesma floresta, mas as árvores eram apenas fetos. Havia uma tenda enorme em que, lá dentro, um quarteto se olhava entristecido, pensando sobre aquilo que fariam ao corpo morto da amiga. Ema começou a chorar do nada.

–NÃO! Ela não está morta! É impossível alguém se cansar tanto com isso! - falou Ema

–A culpa é minha. Eu devia ter levado um dos dois e ela levava a Camile. Assim ela não se cansava. Eu sou um parvo. Um estúpido. Igual ao meu avô.

–A culpa não foi sua. E culpa de quê já agora? - Beth entrou na tenda enorme. Ema llevantou-se é correu até ela dando-lhe um abraço. - Nós achávamos que você estava morta! - falou Ema com lágrimas nos olhos

–Vaso ruim não quebra fácil, mesmo. - falou Flinch enquanto ele e Lorcan abraçavam a loira

Nate olhou para ela como se fosse uma alucinação ou como se fosse Ema a enganar todos.

–Theiss, se for você usando a ilusão eu juro que te mato. - ele falou sem tirar os olhos da loira

–Ema é muito boa pessoa para fazer isso. Eu só carreguei o meu peso mais o de 150 quilos por mais de 1000000000 de kilómetros, é óbvio que eu ia aguentar enquanto o senhor indo aí carregava com mais 70 kilos do que o seu corpo. Idiota!

–Nunca me senti tão feliz de alguém me chamar de idiota, loirinha. - Falou Nate com um sorriso na cara. - E antes de dizer que não é loirinha olhe para a cor de seu cabelo.

–Não vou gastar meu latim com isso enquanto há assuntos mais importantes a tratar. Em que país estamos? Parece-me o Canadá, mas o diretor não nos mandaria para uma floresta em um dos países principais apoiantes da guerra, não é? Já leram a carta? - Negaram em sintonia e até deu para ouvir um "Estávamos mais preocupados com a perda de uma chata" - Por aquilo que percebi Camile não está mais aqui, portanto deêm-me a carta. - Ema estendeu o envelope branco-amarelado. -  espero que a viajem vos tenho corrido bem, senhores e senhoritas. Estão atualmente no Canadá. Os radares para encontrar guardiões não existem aí. Só tem uma desvantagem: os poderes só funcionam bebendo aquela poção que eu dei a Nathan. Quando alguém bebê essa poção terá as partes mais desenvolvidas do cérebro a funcionar a 100%. Em todos os guardiões a parte mais desenvolvida é aquela que tem os poderes, e está sempre a 10% daquilo que é capaz. Portanto, imaginem que vocês são um télémovel, há rede na maior parte das zonas, mas também pode não haver rede. Quando não há rede é impossível ser rastreado. E pronto, explicação dada. Elizabeth beberá a quantidade que Nathan indicar de poção e vocês, levados por Nathan e Elizabeth, vão para Canterlote, e digam que fui eu quem os enviei. Se ele duvidar peçam-lhe para ele perguntar a Nércia. Outros grupos de alunos irão chegar aí, provavelmente. [N|popcorn estes outros alunos serão mais seis vagas para alunos do presente. Haverá 4 vagas para os alunos de 1963, podem escolher vocês a era] Boa sorte, é cuidado.

–Eu não achei adequado interromper enquanto você lia, mas... - começou Lorcan

–A poção estourou na viagem. - Nathan foi mais direto- Eu não consigo levar todos, seria impossível, mesmo que fizesse duas viagens poderia ter o mesmo do que o seu suposto destino, loira...

–Sim, é mesmo que você quisesse, eu não te deixaria ir. Demasiado perigoso. - cortou Liz-E se nos separasse-mos correríamos mais perigo. Ficaremos aqui até amanhã é depois partiremos para América, que, de acordo com o que li, estava contra a exterminação. Até parece que os ideais dos países foram trocados.... Os Estados Unidos sem participar na guerra é os chineses todos dentro? Impossível mesmo. Amanhã partiremos para sul:América. Eu sei fazer uma bússola mas não sei se conseguirei arranjar uma agulha...
–Estamos ferrados.
–Seja otimista. Estamos em 1963, e ninguém está morto


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Eu amo teorias, suposições e tal.
Bjs açucarados