War Between heroes escrita por CandyStarkWinchester


Capítulo 1
Viagem


Notas iniciais do capítulo

Hi! Espero que amam minha fic do Quarteto Fantástico e Homem Aranha tbm! Kisses babys



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Narradora On_

Nova York era a cidade mais afetada por caos, destruições e invasões no mundo. E para uma cidade assim, precisava de super-heroes para a defender do mal. E esse era o trabalho do Quarteto Fantástico, defender Nova York... ou o mundo. Integrado por Reed Richards ( Senhor Fantástico), Sue Storm ( Mulher invisível), Johnny Storm ( Tocha humana) e Ben Grimm ( Coisa). Seus poderes de elasticidade, invisibilidade, fogo e força eram muito uteis para o mundo. Mas quem disse que em NY só tinham eles como heroes? Um garoto prestes a se formar no colegial, é picado por uma aranha radioativa e a partir dai ganha seus poderes, tendo força sobre-humanas, reflexos sobre-humanos, aderência nas paredes, fator de cura entre outros poderes. Agora conhecido como Homem Aranha, e sua verdadeira identidade é Peter Parker, um recém formado, amigo do Quarteto Fantástico por ter muitas vezes se aliado a eles para batalhas em NY.

Tudo estava correndo muito normal na vida dos cinco, o quarteto gastava suas horas do dia salvando vidas, ou no prédio Baxter aproveitando seus tempos podendo “descansar”. Peter ao contrario, procurava emprego, ou salvava vidas como o Homem Aranha. Mas tudo iria mudar quando Blake Grimm Allen chegasse a NY. Algo nesse nome não é familiar? Sim, ela é a sobrinha de Ben Grimm, o famoso Coisa. E a pergunta que não quer calar é, como uma garota de 22 anos iria mudar a vida desses heroes em meio a tanto oque fazer?

É isso que irei contar a vocês, e essa história não promete um final feliz, e um mundo cheio de arco-ires. Então vamos lá, irei contar como tudo começou...

Washington D.C -

− Ben, preciso de um favor seu. – Ashley falou por telefone com seu irmão, Ben Grimm.

− Pode falara maninha. – disse Ben com sua foz grossa do outro lado da linha.

− Blake tem que sair de Washington, aqui não esta sendo um bom lugar para ela.

− Porque esta falando isso Ashley? Washington é um bom lugar para  Blake começar a vida dela.

− Não é disso que estou falando Ben. Eu só preciso que fique com ela, por algum tempo até eu conseguir acertar algumas coisas por aqui. Por favor me faça esse favor.

− Olha Ashley, eu moro com meus amigos aqui no Baxter, e não posso garantir muita segurança pra ela em NY. Mas farei oque for possível para deixar ela em segurança.

− Sei que posso confiar em você meu irmão. Obrigado. Mandarei ela amanhã de manhã.

− Tudo bem. Tchau.

− Tchau.

− Eu não vou para Nova York. – Ashley se assustou ao ouvir a voz da filha atrás de sí.

− Querida, eu preciso que me escute. Você precisa ir para Novo York, é mais seguro para você lá.

− Você quer dizer, seguro para sua consciência, prefere me manter longe de você quando as coisas estão indo mal. – Blake estava se esforçando para não acabar chorando naquele momento.

− Você terá uma vida melhor lá, terá tudo oque precisar. Por favor, não encista em ficar.

Depois daquelas palavras, Blake viu que sua mãe não a deixaria ficar, então só restava ir para Nova York para ficar com seu tio Ben.  Blake não sabia quanto tempo iria ficar, mas do jeito que as coisas estavam ela iria ficar por muito tempo com seu tio. Ela não podia ficar sozinha, já foi abandonada uma vez por seu pai, e agora será abandonada por sua mãe mesmo que por contra a vontade dela. Não havia oque fazer, o caso estava perdido, tudo estava indo por água a baixo. Tudo que um dia ela construiu em Washington vai se destruir. Blake virou as costas e foi para seu quarto, arrumou as malas e deitou-se em sua cama. A manhã seguinte seria cheia e turbulenta.

[...]

Manhã seguinte – Nova York

− Reed, Sue. Falar algo com vocês. – Ben disse para seus amigos que estavam com ela na mesa do café.

−  Pode falar Ben. – Sue disse.

− Minha irmã me ligou ontem a noite. Ela me pediu para cuidar da minha sobrinha por algum tempo. Se vocês não se importarem de deixar ela ficar um tempo por aqui.

− Eu não vou ser baba de criança, e ela que fique bem longe do meu quarto. – Johnny falou enquanto comia seu cereal matinal.

− Johnny! – Sue mandou um olhar ameaçador para o irmão. – Claro que ela pode Ben.

− Quando ela vira? – Reed perguntou

− Hoje. Tenho que busca-la a tarde no aeroporto.

− Porque não falou antes. Tenho que preparar um quarto para ela. – Susan se apresou para pegar seu telefone.

− Calma aí Susan, não precisa exagerar, ela é uma garota simples.

− É uma garota de qualquer jeito Ben. A quanto tempo não há vê?

− Talvez uns cinco anos.

− Eu to vazando, não quero estar aqui quando a sobrinha do pedrita chegar.– Johnny falou se levantando.

− Onde você vai? – Sue perguntou vendo o irmão pegar a chave do carro.

− Me encontrar com Peter, vamos procurar um emprego para ele.

− Peter esta desempregado? – Reed perguntou tirando a atenção do celular.

− sim, há quase uma semana.

− Diga para ele vir falar comigo mais tarde.

− Pode deixar cunhadinho. – Johnny fez sinal de ok, e saiu.

[...]

Washington D.C –

− Estou pronta. – Blake estava com suas duas malas em mãos perto da porta.

− O taxi esta esperando. Boa viagem filha. – Ashley abraçou Blake.

− Por favor, cuide-se. – Blake pediu antes de sair pela porta.

Blake entra no taxi, seus pensamentos ficam congelados na imagem de sua mãe, agora que esta sozinha em casa, sem ninguém por perto. O que ela iria fazer agora que tudo ira mudar? Viajar não ira fazer Blake esquecer sua mãe, nunca.


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Notas finais do capítulo

Comentem meninas!



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