Meu Viver escrita por Mariane


Capítulo 1
Capítulo 1: Molly e sua Rotina


Notas iniciais do capítulo

Tenham calma, tem momentos das quais demoro postar novos capítulos, devido a meu ritmo de vida... por outro lado, espero que gostem, não deixem de comentar. OBGD ;)



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Em uma manhã tranquila, ouço o tocar de meu despertador.

Abri os olhos com dificuldade, pois fui dormir tarde organizando os convites importantes de casamento da minha prima, daqui dois meses ela vai se casar e pediu para que eu me encarregasse de cuidar dos convites e da distribuição dos mesmos, ou seja, tenho que de tempos em tempos está atualizando a lista de convidados que por incrível que pareça, aparenta infinita.

Levantei arrastada, tomei um banho morno, pois me desperta mais que o gelado (por mais estranho que pareça), e segui enrolada na toalha até meu guarda roupa, pus as peças intimas e em seguida meu uniforme sem graça, uma calça usada devido ao regimento escolar e uma farda de identificação.

Prendi meu cabelo castanho em um rabo de cavalo alto e em seguida passei um batom de leve passei um lápis de olho para realçar meus lindos olhos escuros, peguei minha mochila e pus a organizar. Logo o celular tocou.

Eu: diga! – Coloquei meu celular no ombro enquanto arrumava as coisas.

Pessoa: Molly, estamos chegando, não espere que gritemos.

Eu: tá bem, estou terminando de arrumar minhas coisas.

Pessoa: beleza, nos vemos já. – E desligou.

Guardei meu celular no bolso fundo da calça escolar, e desci. Ainda era cedo, devia ser umas 06h30min, meus pais já deviam ter ido para o trabalho, meu irmão do meio devia está dormindo e o caçula levado à creche, o do meio se chamava Kyle, era loiro, branco e chato, se achava o dono do próprio nariz, tinha 13 anos de idade ainda, o caçula por nome de Max David, tinha um ano e meio de idade, e era agitado e muito apegado comigo.

Tomei um simples café da manhã, acompanhado de pão e maionese com suco de melancia, joguei a mochila nas costas e sai, foi prazo de trancar a porta para da de cara com minhas duas melhores amigas: Amy Wood Lee e Kayla Green. Amy era a meiga e extrovertida amiga escandalosa, Kayla a reservada e simpática amiga, uma característica dependente da outra.

Amy: bom dia, Molly, como está? – Simpatia em pessoa.

—bem, apenas cansada, queria eu ser apenas uma simples convidada de minha prima. – Pus a andar na companhia delas.

Elas riram.

***

Caminhamos animadamente, conversamos como se nunca tivéssemos nos falado antes, rimos como nunca rido antes e relembramos bons momentos como se nunca tivesse acontecido tal coisa. Com toda essa diversão, chegamos sem nem mesmo percebemos em frente ao portão do colégio.

Esse seria nosso ano mais produtivo, pôs ano que vem será nosso último ano na escola, e já temos que causar boas primeiras impressões, a faculdade nos aguarda. Portanto nos esforçaríamos ao máximo, para que pudéssemos ser aceitas em boas universidades.

Amy: finalmente chegamos. – Disse ela toda entusiasmada.

Kayla: somente você mesma, para gostar tanto da escola.

—sabe como ela é não é mesmo, Kayla? – Ri da expressão de ambas.

Ajeitamos nossas mochilas, respiramos fundo e adentramos o colégio, o percurso até ele era demorado, a entrada era um belo jardim com bancos, mesas e grandes árvores que nos protegia dos raios solares de manhã na hora do intervalo, a escola da qual estudamos era a segunda melhor da cidade, mas quando se tratava de estrutura, era considerada a melhor do estado, muitos concorriam vagas nesse lugar, e pouquíssimos eram os que conseguiam.

Já no meu caso, meus pais conhecem a diretora, que aliás, é amiga da família, portanto fora mais fácil por a mim e meu irmão do meio para estudarmos aqui...

Pegamos o papel que nos informava a nossas salas, a metade das aulas que eu teria nessa manhã seria na companhia de Amy e Kayla, portanto seria mais divertido, naquele momento direcionávamos ao laboratório químico, nossa primeira aula seria com o gentil professor Luther. O loiro cobiçado das alunas assanhadas.

Quando as meninas e eu adentramos a sala, logo nos demos com as três pestes da escola; Peyton Danna Paola , Taylor Mitchell Collins e Zoey Baker. E garanto-lhes, Taylor era a pior entre elas.

A Peyton era uma mexicana bonita e muito detestada por Amy, ambas batiam-se de frente, Zoey era uma loira de cabelos curtos e arrogantes, já Taylor era a loira dos olhos azuis e seios fartos mais abusada do colégio, ela simplesmente pintava e bordava na cara das alunas, mas ninguém tinha coragem de enfrenta-la, talvez devido o pai dela ser um grande executivo na cidade, e devido a isso muitos tinham medo de um dia chegar a depender dele, inclusive por que ele vive abrindo vagas de emprego para recém formados.

Mas comigo o buraco já era mais embaixo, Taylor e eu batíamos totalmente de frente, portanto ela aprendeu, ou melhor, ainda está aprendendo a se por em seu lugar, vou ser curta e grossa, o que não é meu forte, mas sou louquinha para encher a cara dela de hematomas permanentes. (risada maligna).

O professor atraente adentrou a sala, e as meninas e eu sentamo-nos perto da janela, para que de vez em quando apreciássemos a paisagem do campo de futebol.


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