Pov David 

—O que você faz aqui ? - Ela me pergunta ainda surpresa  

—Preciso falar com você - falo direto, preciso tirar aquela história a limpo 

—Comigo ? Isso só pode ser brincadeira – ela parece estar nervosa, ótimo era só o que me faltava 

—Juliana por favor 

—Espera, você lembra do meu nome ? - ela me pergunta  

—Claro que sim – respondo estranhando a sua pergunta  

 -Jura, quem diria, imaginei que assim que saísse do Rio você teria esquecido até do meu rosto ou melhor encontrado alguém para chamar de gata, quer saber não quero falar com você  

—O que faço com a minha vida não e problema seu – falo já me alterando, por que ela esta me tratando desta maneira, e ainda mais no meio da rua  

—Que bom, porque não faço questão alguma de saber com quantas mulheres você já dormiu deste que fui embora – ela fala já vermelha - Então me faça um favor volta para o seu mundinho carioca 

Ela fala e continua andando até o carro a sigo, não vim até aqui para ela não me ouvir isso não vai ficar assim  

Quando ela se aproxima do carro eu a puxo pelo braço  

—David me solta – ela fala olhando em meus olhos, e solto e a prenso contra a porta do carro, como hoje esta um clima não muito propicio para saídas tem poucas pessoas na rua  

—Eu só quero falar com você não quero brigas  

—Eu não posso falar com você - ela me olhando parece querer chorar – não posso fazer isso  

—O que aconteceu ? - pergunto olhando em seus olhos  

—Nada, vamos conversar mais apenas alguns minutos  

Ela da a volta no carro abre a porta e entra  

—Vamos ? - ela me pergunta, abro a porta e entro  

Depois de algum tempo paramos em frente a um café 

—Aqui poderemos conversar melhor  

—Ok  

Compro cafés e um bolo de chocolate, sei que ela gosta, levo até a mesa estamos sentado em lugar afastado de todos bem no final do café praticamente não seremos notados  

—Obrigada –ela fala assim que sento na mesa  

—Então Juliana  eu... 

—Me desculpe, não deveria ter lhe tratado daquela maneira  

—Sem problemas – preciso pergunta sobre a vida dela - Você - sou interrompido novamente pelo toque de seu telefone, ela pega o aparelho em cima da mesa vejo o nome Marcos escrito nele, ela ignora a ligação  

—O que falava ? - ela tenta ignora o que acaba de acontecer 

—E com ele que estava ontem a noite ? - pergunto  

—O que ? - ela fala com a boca aberta  

—Ontem você me ligou, provavelmente foi um acidente digamos que estava em uma situação um tanto intima -  o seu rosto perdeu a cor ela está pálida 

—Eu não sei do que está falando – ela fala vermelha de vergonha  

Me aproximo dela e falo próximo ao seu ouvido  

—Ele e melhor que eu ? - falo em um sussurro  

—Sabe o que me motivou vir aqui? Provar para você que eu posso te satisfazer – Mordo o seu pescoço - Me diga você me quer?  

Vejo a sua respiração se desregular, e seu rosto fica corado mas desta vez não vergonha e sim tesão  

—Me responda, eu sei que me quer – falo me aproximando de sua boca  

—Você quer que eu te beije ? - me aproximo lentamente de sua boca, ela fecha os olhos  

—Peça que lhe darei tudo que quer – vou faze-la esquecer esse idiota  

—Me beije – ela fala em um sussurro  

A beijo, e no momento do beijo percebo o quanto senti a sua falta, saímos ofegante do beijo 

—Eu não podia ter feito isso – ela fala e se levanta da mesa indo embora. Jogo o dinheiro sobre a mesa e saio correndo em sua direção  

A encontro já próxima do carro  

—Juliana – ela para 

—Por favor não - ela está chorando  

—O que fiz ? - pergunto sem saber o que aconteceu 

—Não consigo mais dizer não - ela fala me olhando 

—Então não me fale – falo colocando um mecha de seu cabelo atrás da orelha  

Falo a beijando 

—Vamos sair daqui ? - falo em seu ouvido – preciso de você - sinto sua pele se arrepiando  

—Vamos – ela sorri e seguimos até o carro  

Ela nos levou até uma casa que acredito ser a sua, Juliana colocou o carro na garagem e seguimos ao interior da casa  

A puxo pela cintura, e a beijo nossa como esse corpo pequeno me faz falta  

—Subindo a escada segunda porta a direita – ela fala em meu ouvido – meu quarto  

A pego no colo e a levo, assim que chegamos a jogo na cama e esqueço do mundo a única coisa que vejo e seu corpo