Double Trouble escrita por Mandy


Capítulo 11
Hold On


Notas iniciais do capítulo

Can you hear me screaming? Please don't leave me. Hold on, i still want you. Come back, i still need you.

Antes de tudo vamos começar com um trechinho desse HINÃO DA PORRA do Chord Overstreet, 'Hold On', que é a música tema desse capítulo.

O recado é simples e básico: DELENA FOI ENDGAME, PORRA!

Chorei tanto nesse último episódio de The Vampire Diaries que vocês não fazem ideia, sério. Acompanhei essa série por quatro anos e me desvencilhar dela não foi fácil. Ter que lidar com o fato de que o hiatus agora é pra sempre tá sendo pesado. Desculpinha a demora pra postar, mas tô passando por uns probleminhas pessoais e também escolares, espero que entendam.

A personagem Amanda Oliveira inserida a partir desse capítulo vai ser de GRANDE importância na fanfic. Ela é minha xará de nome e sobrenome porque foi inspirada em mim mesma. Espero que simpatizem com ela (ou comigo?)!

E, ah! A partir de agora, por enquanto, as partes da Luiza vão ser narradas por mim. Isso pra reforçar mais a ideia de como ela se fechou pra tudo e todos. Aproveitem o capítulo! ❤



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Londres, Empresas Malfoy, 11h30 da manhã.

POV - Scorpius Malfoy

— Claro! Vou adorar ter uma boa companhia como você. – Ela sorriu. Talvez fosse pela bebida que me deixou inebriado, ou a noite bonita cheia de estrelas, ou o sorriso dela que me hipnotizava. Eu a olhei, quase em transe pelos seus olhos verdes penetrantes. Me aproximei, lentamente. Isabella não demonstrou relutância quanto a isso. Enlacei minhas mãos em sua cintura, enquanto ela colocava as mãos em meus ombros. Estávamos muito próximos. – Tem certeza de que é isso que quer?

 

— Absoluta. – Então a beijei. Seus lábios eram macios e doces. Seu beijo era viciante. Isabella levou as mãos até minha nuca e puxou meu cabelo com certa força. Sorri entre o beijo. Mordi seus lábios, o que a fez arfar. E foi exatamente naquele momento que eu percebi que poderia ser feliz novamente.

 

— Scorpius? – Ouvi a voz de Albus tirar de meus devaneios enquanto adentrava em meu escritório. Como de costume, foi até a mesinha que havia perto do sofá, servindo-se de um copo de firewhisky. – No que estava pensando?

 

— Isabella. – Fui direto. Ele ia saber de qualquer forma mesmo.

 

— Isabella Scott? A secretária? O que você tem nessa sua cabeça, Malfoy? – Ouvi Albus me repreender. – Você tá saindo com a garota pra esquecer sua ex mulher? Que absurdo é esse?

 

— Ah, faça-me o favor, Potter. – Reclamei, levantando da cadeira. Minhas mãos seguravam um cigarro entre os dedos e eu os tragava de vez em quando. – Qualquer coisa que eu faça agora é pra esquecer a Rose?

 

— Bem, vocês se divorciaram a…

 

— 3 meses, Albus. Eu não vou viver o resto da vida pensando em Rose. – Disse. Albus deu de ombros, ainda descordando com a ideia de eu sair com Isabella.  

************

França, 12h30 da manhã, Casa dos Weasley.

POV - Rose Weasley

— Ela está distante demais, Lily. Eu não sei o que fazer… as notícias que eu recebo dela são suas, de Brian ou de Eliza. Nunca dela. Faz semanas que ela não me manda nada, o que aconteceu?

 

— Rose, talvez ela esteja dando um tempo. Mas você é mãe, assim como eu. Se fosse Brian ficaria tão desesperada quanto você… enfim, sabe aquela psicóloga que eu te falei? Ela mora em Londres, mas pode dar uma passadinha aqui, talvez possa ajudar nisso. Garanto a você que ela é especialista em adolescentes. – Lily concluiu, pegando o aparelho celular para discar o número da mulher. Esperei ansiosamente enquanto ouvia o aparelho chamando.

*******************

Londres, 11h50 da manhã.

POV - Isabella Scott

— Você beijou seu chefe, Isabella? – Ouvi a voz de Amanda perguntar da cozinha. Estávamos em sua casa, já que eu havia pedido o dia de folga. – Inacreditável.

 

— Ele também tem uma grande parcela de culpa aí, Mands. Ele me chamou pra sair e eu aceitei, ora. E foi ele quem me beijou. – Retruquei. Amanda Oliveira era minha melhor amiga/confidente desde que cheguei em Londres. Ela era brasileira, mas havia decidido exercer a carreira profissional fora do país. Era psicóloga, e pelos comentários, muito boa, por sinal.

 

— Você estava me contando que ele era casado e se divorciou a três meses? – Ela questionou. Trazia nas mãos dois copos de whisky, sentando-se no sofá ao lado do meu. Assenti positivamente a sua pergunta. – E qual é o problema, exatamente?

 

— Ele tem duas filhas, Amanda. Gêmeas. – Contei. Amanda ainda não entendia a situação, ou fingia não entender. – Sempre vai haver algo entre ele e Rose.

 

— Rose Weasley, a estilista? – Amanda perguntou, surpresa. – Ela é talentosa pros vestidos. Pena não ser pra segurar um homem desses… – Joguei um dos travesseiros do sofá nela, enquanto Amanda desviava ainda com o copo em mãos.

 

— Eu tenho medo, só isso, Mands. E se Scorpius estiver me usando pra esquecer a ex-mulher? Não seria o primeiro homem a me enganar, você sabe disso. – Eu disse. Amanda entendeu o que eu queria dizer com aquilo.

 

— Você precisa superar essa história do Bruno, Isabella. Isso já faz quatro anos! – Repreendeu Amanda. Virei o copo de whisky de uma só vez, sentindo ele queimar minha garganta e revirar meu estômago vazio.

 

— Você acha que é fácil, Amanda? Ele me largou na porra de um altar. – Retruquei. A mulher deu de ombros, repetindo o mesmo gesto que eu de segundos atrás. Amanda era uma pessoa muito difícil de lidar. Conseguir sua confiança era algo difícil. Sofreu a vida toda desde os sete anos. Ainda sim, estudou em Hogwarts durante toda a vida e decidiu se especializar em psicologia pelo Brasil. Voltou pra Londres assim que se formou e foi quando nos conhecemos.

 

Amanda não era o tipo de mulher que a sociedade estava acostumada a ver. Desde os primórdios, a mulher nasceu para ser esposa, dona de casa e mãe. Amanda quebrava toda e qualquer regra da sociedade tradicional. Formou-se no curso de psicologia, exerce sua profissão e não pretende de casar, muito menos ter filhos. Vivia sozinha em sua casa e mantinha uma coleção de whisky/vodka em uma mesa da cozinha. Diz que apesar de tudo, está feliz porque conseguiu exatamente o que queria.

 

— Você sabe que eu não ligo pra desilusões amorosas. Você sabe o que eu sou, não sabe? – Questionou, mexendo nos cabelos agora lisos e encaracolados.

 

— Puta, debochada e alcoólatra? – E sim, ela mesma dizia isso de si mesma. Colocava um sorriso no rosto e se orgulhava em dizer que não era a típica mulher tradicional. Se queria alguém, ia atrás. Mas não ficava mais de um mês com a pessoa, seja homem ou mulher. – Queria ser como você. Olha onde eu tô… preocupada se meu chefe está me usando para esquecer a ex mulher, que por pura ironia do destino é minha estilista favorita.

 

— Seja lá o que você for fazer, Isa… pelo amor de Merlin, agarra esse homem. – Ela completou, sorrindo maliciosamente. Fomos interrompidas pelo celular de Amanda, que agora tocava insistentemente. – Alô? Ah, sim, olá, Lily! – Amanda sorriu singelamente ao ouvir a voz da mulher do outro lado da linha. – Sim, sim. Claro. Posso ir hoje mesmo.

 

— O que houve? – Vi a expressão preocupada da mulher, que levantou-se rapidamente do sofá.

 

— O dever me chama, Isa. – Ela disse, se dirigindo até o corredor do quarto. Segui-a, enquanto a via pegando uma bolsa de tamanho médio e pondo-se a preenchê-la com algumas roupas.

 

— O que houve agora? – Perguntei casualmente. Era normal Amanda deslocar-se de onde morava para atender pacientes em outros lugares. Provavelmente, aquele era mais um caso urgente.

 

— Lily. Lembra que eu falei dela? Uma colega minha da universidade. – Assenti positivamente com a cabeça. – Me ligou, disse que a filha de uma das melhores amigas dela tá passando por problemas… e pelo o que ela me falou, é sério. Se quiser pode ficar por aqui, tá? Só cuidado e não acaba com meu whisky importado. – Ela me repreendeu, fazendo-me rir. – Até depois, Isa.

***************

POV - Amanda Oliveira

Joguei minhas malas em um canto do banco de trás do carro, ligando-o e saindo da porta de casa. Não iria de avião. O caminho até a França era um pouco longe, mas nada que um carro não pudesse resolver. Dirigir sempre foi uma das minhas atividades favoritas, me fazia pensar.

 

Enquanto observava a civilização de Londres se afastando aos poucos que entrava em uma estrada “deserta”, fiz o que sempre fazia enquanto dirigia: pensava na vida. Era engraçado como as pessoas podem mudar bruscamente. Quem me vira na adolescência ou na infância, jamais acreditaria no que “eu me tornei”.

 

Na minha infância até certa idade da adolescência, eu sempre fui uma pessoa completamente diferente de quem sou hoje. Carinhosa e delicada como uma flor. Foi preciso de muito tapa na cara, pra aprender que a vida era cruel e não perdoava quaisquer erros.

 

A questão é que eu sofri mais que alguém pode imaginar. Algumas pessoas já me disseram que não justifica nada aquilo ter me tornado a Amanda fria de hoje. Eu digo que sim. Diga-me, eu seria fria se ainda tivesse minha família? Se tivesse todos os amigos que me prometeram lealdade? Todos os amores correspondidos?

 

No final das contas, aprendi que a gente tem que viver sozinho, sem esperar ninguém. Achar sua felicidade em si mesmo e nunca implantá-la em outra pessoa, pois quando ela se for, levará toda sua vida com você. Saíram muitas lágrimas desses olhos, se quer saber. Hoje em dia, se quiser me ver chorar, terá que ter um motivo ótimo pra isso.

 

Ouvi o telefone tocar no banco ao lado. Sem tirar os olhos da estrada, apertei para atender, colocando no viva voz. Dali saiu uma voz conhecida. Revirei os olhos ao reconhecer.

 

Amanda? Graças a Merlin você me atendeu.  

 

— O que você quer, Gabriella? Eu já disse que a gente não tem nada pra conversar. – Disse, firme e forte, sem tirar os olhos do caminho.

 

Tem sim! Eu preciso me explicar, aquilo não foi intenção, você sabe que não…

 

— Gabriella, você não precisa se explicar. Não vai fazer a menor diferença. – Apertei o botão de desligar, voltando a me concentrar na estrada. Gabriella Brooke tinha sido a última pessoa com quem me envolvi emocionalmente. O que eu vou dizer pode ser meio idiota, mas sim, eu me apaixonei. Acabamos ficando por alguns meses quando eu descobri que ela me traía com outra. Não precisei que ela me traísse novamente para terminar.

 

Gabriella e eu nos conhecemos quando uma amiga nos apresentou. Ela dizia que eu precisava parar de ser tão durona e precisava me envolver em algum relacionamento de amor, afeto e carinho. Esses sentimentos bobos. Nós conversamos e nos demos bem logo de cara. Uns meses depois, Gabriella teve coragem em me pedir em namoro. Aceitei, pois estava cegamente apaixonada pela Brooke.

 

O começo era tudo maravilhoso, até a traição. Se ela não ficasse nessa insistência toda, até poderia procurá-la para mais uma noite. Sem compromisso, claro. Mas ela era boa de cama. Muito boa. Gabriella Brooke era uma traidora, mas sabia me dar um orgasmo como ninguém.  

 

Avistei uma placa cada vez mais perto, com os dizeres “Bienvenue en France”. Embaixo do francês, tinha outra dizendo o mesmo, só que inglês. Liguei o GPS afim de encontrar a casa da amiga de Lily (que por acaso ela me esquecera de dizer o nome). Não foi tão difícil. Logo, cheguei a uma casa grande e bonita. Havia um jardim na frente e a casa era aberta, o que trazia uma sensação de paz a quem quer que olhasse ou entrasse ali. Estacionei o carro em frente esta, tirando uma pequena bolsa do carro e vestindo um jaleco branco.

 

Me posicionei em frente a porta de vidro. Uma mulher logo avistou-me ali e se dirigiu a porta. Aos poucos, fui a reconhecendo.

 

— Pois não? – A mulher disse, sorrindo singelamente. Sorri de volta.

 

— Rose Weasley? – A ruiva sorriu ao ser reconhecida. Voltei a postura normal e apertei a mão dela, me apresentando em seguida. – Me chamo Amanda Oliveira, amiga de Lily. Sou psicóloga.

 

— Ah, sim, sim. Por favor, entre, doutora. – Adentrei a casa. Avistada primeiro, havia uma sala de estar confortável. Uma mesinha com várias fotos também. Não venci a curiosidade e passei os olhos por cada foto. Metade delas era acompanhada de um homem. Loiro, alto e olhos extremamente azuis e penetrantes. Imaginei que fosse o ex-marido. Em outras, o casal vinha acompanhado de um casal de gêmeas, uma ruiva como ela, e outra loira como ele. Rose pareceu perceber meu encanto diante das fotos. – São minhas filhas, Eliza e Luiza.

 

— São lindas. – Confessei, fazendo-a rir singelamente. Virei-me novamente para a mulher, que agora me convidava a sentar em um dos sofás. Fui direto ao ponto. – Então, você me chamou aqui, não é?

 

— Sim. Estou passando por um problema que só você pode resolver…

 

— E o que seria? – Assumi a postura profissional, mostrando interesse no que ela teria a dizer.

 

— Minha filha, Luiza. – Ela começou, olhando para a foto da menina ruiva em cima da mesinha. – Algumas semanas atrás, ela fez aniversário. Os amigos dela decidiram fazer uma festa então. Disseram que a Lu não estava muito animada pra ir, mas a convenceram. – Ouvia atentamente o que a Weasley dizia. – Durante a festa, ela ficou o tempo todo perto dos amigos, até​ certo ponto. Depois disso, ela sumiu. Os amigos ficaram preocupados, é claro. Procuraram e então acharam ela… – Percebi que ela tinha dificuldade de falar, mas respirou fundo para o que viria a seguir. – Ela estava numa pequena salinha. Desacordada e machucada. Levaram a ala hospitalar e descobriram que ela fora vítima de estupro. Além de tentativa de homicídio.

 

— E onde ela está agora? – Perguntei.

 

— Ela estuda em Beauxbatons. Voltou pra lá a poucos dias, mas já soube que seu comportamento têm sido estranho e isolado. Eu estou preocupada, doutora. – O desespero da mulher a minha frente me tocou. Era poucas as vezes que eu me comovia com algo, mas minha profissão praticamente me obrigava a isso. Era praticamente impossível ser uma psicóloga sem se emocionar com as inúmeras histórias que se ouve.

 

— Isso é bastante comum, sra. Weasley. – Fui formal, apesar de já conhecer a mulher. – Meninas, principalmente com…

 

— 15 anos. – A mulher completou, adivinhando a pergunta que eu faria.

 

— 15 anos. Após serem vítimas de abusos sexuais, muitas se fecham, com medo de serem julgadas ou não acreditarem se ela se abrir. Ela não sabe que vocês têm conhecimento da situação, então se fechou. Provavelmente, Luiza vai ter dificuldade em se relacionar com as pessoas daqui pra frente, principalmente se for do sexo masculino. – E eu sabia disso como ninguém. – Luiza estereotipou a imagem da figura masculina em uma monstruosidade. É completamente normal e reversível. Só levará um tempo a mais.

 

— Faço o que for para ter minha filha de volta, doutora. – Pude ver o desespero nos olhos de Rose Weasley.

 

— Não se preocupe, Srta. Weasley. Estarei indo para Beauxbatons amanhã mesmo, tentarei conversar com Luiza. Será um pouco difícil, afinal não nos conhecemos, mas com o tempo acredito que será mais fácil para ambas de nós conversarmos.

**************

1 dia depois.

Beauxbatons, 8h da manhã.  

POV - Author

Acordou abafando um grito, apesar de saber que seria muito difícil alguém ouvi-la. Estava assustada, tanto é que seu travesseiro e lençóis estavam cobertos com seu próprio suor. Levantou-se, ainda em choque e dirigiu-se até o banheiro. Olhou seu rosto mais uma vez no espelho. Estava pálida. Seus cabelos ruivos estavam completamente desgrenhados. As olheiras eram visíveis marcas de quem não dormia a dias. E quando dormia, tinha pesadelos.

 

No pesadelo, Kyle a estuprava. Assim como aconteceu na festa. Porém desta vez Harper não utilizava de nenhuma poção polissuco. Sua voz assustadora e imperativa sussurrava em seu ouvido e o ato que este fazia dentro dela era agressivo. Gritou. Como em um susto, abriu os olhos, recordando-se de que era apenas um sonho ruim.

 

Tirou a camisola que ainda tinha um resquício se suor, dirigindo-se ao box. Ligou o chuveiro, deixando cada gota de água percorrer seu corpo e limpar ela por si só. Dificilmente, tocava seu corpo. Lembrava dele. Sentia nojo. Nojo de si mesma. Passou as mãos pelos cabelos ruivos, deixando-os molhar.

 

Não demorou muito para vestir-se com o uniforme de sua casa e pegar seu material. Embora isolada, ainda teria que assistir às aulas. Saiu do dormitório, saindo um tanto rapidamente do andar.

 

Encontrando-se quase para entrar no Salão Principal, ouviu voz de Olympe chamar-lhe.

 

— Srta. Weasley? – Ela virou para ver a mulher de estatura alta que se aproximou. – Venha comigo. Alguém quer vê-la.

 

Curiosa, seguiu a diretora. Entrou na sala e deparou-se com uma mulher. Estatura baixa (mas nem tanto), cabelos encaracolados escuros e os olhos castanhos. Usava um jaleco branco, o que era comum aos seus olhos, pelo menos naquele ambiente. Ao vê-la, a mulher abriu um sorriso, dirigindo-se a ruiva.

 

— Então é a famosa Luiza Weasley? – Indagou. A mesma ficou em silêncio, apenas esperando a próxima fala da moça. E ela não estava pronta para o que viria a seguir. – Sou Amanda Oliveira, psicóloga. Temos muito o que conversar, mocinha. 

 

Nos próximos capítulos de Double Trouble...

— Luiza, sua mãe me chamou porque está preocupada com você. Ela acredita que uma terapia possa fazê-la a ser a mesma Luiza de antes. – O silêncio se fez presente no local. Amanda compreendeu o que a ruiva queria dizer com o olhar. – Entendo. Você não vai falar agora. Só quero que saiba que sou bastante insistente. Vou continuar vindo aqui todos os dias e vamos tratar de trazer você de volta, não importa o tempo que levar. 

********

— Anda, Brian. São só uns copos de firewhisky, não vai doer. 

***

— LUIZA! EU EXIJO QUE VOCÊ ABRA ESSA PORTA! – Esmurrava a porta de madeira que separava os dois. Luiza olhava assustada para a porta, mas nada fazia. A embriaguez na voz de Brian era clara. – FALA COMIGO, LU! FALA! 

 


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Notas finais do capítulo

Esperamos que o próximo capítulo não demore, ta? A fanfic ta ficando boa, vale a pena esperar, vai. Até o capítulo 12, lindões! ❤

P.S: A ausência de Eliza foi clara nesse capítulo, porque nesse momento é interessante citar o que está se passando com a irmã. Mas não se preocupem, daqui a pouco as duas entram de férias e vão ficar juntas novamente! ♥



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