Uma nova História escrita por Adhara Mckinnon Black


Capítulo 6
Confusões


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal! aqui estou com mais um capítulo.
espero que gostem. Acho que esse é um dos últimos, se não o ultimo, antes de certa coisa grande acontecer.
Espero que gostem, Boa leitura.



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Katherine logo se adaptou a escola. No começo fora complicado por causa das escadas que mudavam e portas que não eram portas, mas enfim, ela se saiu bem. Em relação às aulas, tinham de estudar o céu da noite pelo telescópio toda quarta-feira à meia-noite e aprender os nomes das diferentes estrelas e os movimentos dos planetas. Particularmente, ela amou aquela aula, já que sempre amava ver as estrelas, e secretamente se apaixonou por aquela estrela que mais brilhava a de nome Sirius. Três vezes por semana iam para as estufas de plantas atrás do castelo para estudar herbologia, com uma bruxa baixa e gorda chamada Profa. Sprout, com quem aprendiam como cuidar de todas as plantas e fungos estranhos e descobriam para que fossem usados.

Sem dúvida, a aula mais chata era a de História da Magia, a única matéria ensinada por um fantasma. O Prof. Binns era realmente muito velho quando adormeceu diante da lareira na sala dos professores e levantou na manhã seguinte para dar aulas, deixando o corpo para trás. Binns falava sem parar enquanto eles anotavam nomes e datas e acabavam confundindo Emerico, o Mau, com Urico, o Esquisitão.

O Prof. Flitwick, que ensinava Feitiços, era um bruxo miudinho que tinha de subir numa pilha de livros para enxergar por cima da mesa. No começo da primeira aula ele pegou a pauta e quando chegou ao nome de Harry soltou um gritinho excitado e caiu da pilha, desaparecendo de vista. Kathy ainda não sabia o porquê daquilo.

Já a Profa. Minerva era diferente. Severa e inteligente fez um sermão no instante em que eles se sentaram para a primeira aula.

— A Transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagens na minha aula vai sair e não vai voltar mais. Estão avisados.

Transformou, então, a mesa em porco e de volta em mesa. Todos ficaram muito impressionados e ansiosos para começar, mas logo perceberam que não iam transformar os móveis em animais ainda por muito tempo. Depois de fazerem anotações complicadas, receberam um fósforo e começaram a tentar transformá-lo em agulha. No fim da aula, somente Hermione Granger e a própria Kathy produzira algum efeito no fósforo; a Profa. Minerva mostrou à classe como o fósforo ficara todo prateado e pontiagudo e deu um raro sorriso às alunas. Katherine ficara orgulhosa de si mesma. Olhando para a colega piscou um olho e fizeram um toquinho de comemoração pelo feito, muito discretamente para a professora não ver, é claro.

A matéria que todos estavam realmente aguardando com ansiedade era a de Defesa Contra as Artes das Trevas, mas as aulas de Quirrell foram uma piada. Sua sala cheirava fortemente a alho, que todos diziam que era para espantar um vampiro que ele encontrara na Romênia e temia que viesse atacá-lo a qualquer dia. Seu turbante, contou ele, fora presente de um príncipe africano como agradecimento por tê-lo livrado de um zumbi incômodo, mas os alunos não tinham muita certeza se acreditavam na história. Primeiro porque, quando Simas Finnigan pediu ansioso para Quirrell contar como liquidara o zumbi, Quirrell ficou vermelho e começou a falar do tempo; segundo porque eles repararam que havia um cheiro engraçado em volta do turbante, e os gêmeos Weasley insistiam que devia estar cheio de alho também, de modo que Quirrell estava protegido em qualquer lugar. Katherine não gostara nada daquele professor estranho. Ela não sabia o que era, mas sentia que tinha algo suspeito naquele homem.

Kathy ficara muito amiga de Harry, Rony e mesmo que os garotos não gostassem, Hermione. Mesmo esta não gostando de dividir a gloria das respostas corretas.

— O que temos hoje? – perguntou Harry a Rony enquanto punha açúcar no mingau de aveia.

— Poções duplas com o pessoal da Sonserina. Snape é diretor da Sonserina. Dizem que sempre protege eles. Vamos ver se é verdade. – Gostaria que Minerva nos protegesse.

— tia Mimi nunca nos protegeria, Rony, ela é justa demais.

— tia Mimi?- indagou Harry e Rony.

— sim. A Profa. Minerva. Dei esse apelido pra ela. É mais fácil.

E os dois desataram a rir de Kathy.

A Profa. Minerva era diretora da Grifinória, mas isso não a impedira de dar aos seus alunos uma montanha de dever de casa no dia anterior. Naquele instante chegou o correio. Kathy agora já se acostumara com isso, mas levara um susto na primeira manhã quando centenas de corujas entraram de repente no Salão Principal durante o café da manhã, circulando as mesas até verem seus donos e deixarem cair às cartas e pacotes no colo deles, pelo menos não fora só ela. Suny nunca levava cartas à morena, mas Kathy já era acostumada, afinal, quem iria lhe escrever? Esta manhã, porém, Edwiges, a coruja de Harry, esvoaçou entre a geleia e o açucareiro e deixou cair um bilhete no prato de Harry. Ele o abriu imediatamente.

Prezado Harry, dizia, numa letra muito garranchosa.

Sei que tem as tardes de sexta-feira livres, então será que não gostaria de vir tomar uma xícara de chá comigo por volta das três horas? Quero saber como foi a sua primeira semana. Mande-nos uma resposta pela Edwiges.

Hagrid.

Harry pediu emprestada a pena de Rony e escreveu “Sim, gostaria, vejo você mais tarde” no verso do bilhete e despachou Edwiges outra vez. Foi uma sorte que Harry tivesse o convite de Hagrid com que se alegrar, porque a aula de Poções foi a pior coisa que lhe acontecera.

No início do banquete de abertura do ano letivo, Harry lhe dissera que tivera a impressão de que o Prof. Snape não gostava dele. No final da primeira aula de Poções, ele viu que se enganara. Não era bem que Snape não gostava de Harry – ele o odiava. Mas não era somente Harry. Kathy estava inclusa no pacote sabe-se lá porque. Talvez seja pelo fato que Kathy deixou bem claro que não aceitaria que Snape a humilhasse, mas era só um detalhe. Não que Snape ligasse para o que uma primeiranista pensava. A aula de Poções foi em uma das masmorras. Era mais frio ali do que na parte social do castelo e teria dado arrepios mesmo sem os animais embalsamados flutuando em frascos de vidro nas paredes à volta.

Snape, como Flitwick, começou a aula fazendo a chamada e, como Flitwick, ele parou no nome de Harry.

— Ah, sim – disse baixinho. – Harry Potter. A nossa nova celebridade.

Katherine ainda ficava perdida quando as pessoas olhavam pro amigo sem nem mesmo disfarçar. Ela percebia que Harry odiava essa atenção.

Draco Malfoy e seus amigos Crabbe e Goyle deram risadinhas escondendo a boca com as mãos. Kathy teve uma vontade enorme de dar um soco neles só pra tirarem aqueles sorrisinhos da cara. E em Snape também. O professor terminou a chamada e encarou a classe. Seus olhos eram negros como os de Hagrid, mas não tinham o calor do mesmo. Eram frios e vazios e lembravam túneis escuros. Parecia um morcegão.

— Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo de poções – começou. Falava pouco acima de um sussurro, mas eles não perderam nenhuma palavra. Como a Profa. Minerva, Snape tinha o dom de manter uma classe silenciosa sem esforço. – Como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocês podem pensar que isto não é mágica. Não espero que vocês realmente entendam a beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeluzir, o delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeitiçam a mente, confundem os sentidos... Posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até a zumbificar, se não forem o bando de cabeças-ocas que geralmente me mandam ensinar.

Mais silêncio seguiu-se a esse pequeno discurso. Harry e Rony se entreolharam com as sobrancelhas erguidas. Hermione Granger estava sentada na beiradinha da carteira e parecia desesperada para começar a provar que não era uma cabeça-oca. Katherine olhava para a unha com tédio.

— Potter! – disse Snape de repente. – O que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusão de losna?

Harry olhou para Rony, que parecia tão embatucado quanto ele; a mão de Hermione se ergueu no ar. Katherine sabia que isso na verdade não era matéria do primeiro ano, mas resolveu ficar quieta observando o professor.

— Não sei não senhor – disse Harry.

A boca de Snape se contorceu num riso de desdém.

— Tsc, tsc, a fama pelo visto não é tudo.

E não deu atenção à mão de Hermione.

Kathy levantou uma sobrancelha.

— Vamos tentar outra vez, Potter. Se eu lhe pedisse, onde você iria buscar bezoar? Hermione esticou a mão no ar o mais alto que pôde sem se levantar da carteira, mas Harry não tinha a menor ideia do que fosse bezoar. 

— Não sei, não senhor.

— Achou que não precisava abrir os livros antes de vir, hein, Potter?

Kathy viu que o amigo fez força para continuar olhando diretamente para os olhos frios do professor. 

Snape continuava a desprezar a mão trêmula de Hermione.

— Qual é a diferença, Potter, entre acônito licoctono e acônito lapelo?

Ao ouvir isso, Hermione se levantou, a mão esticada em direção ao teto da masmorra. Kathy já estava ficando nervosa, pois sabia que Snape estava fazendo aquilo para humilhar Harry. Segurou a língua, pois estava somente na primeira semana de aula e sabia que deveria apenas observar para, depois, agir.

— Não sei – disse Harry em voz baixa. – Mas acho que Hermione sabe, por que o senhor não pergunta a ela?

Alguns garotos riram; Katherine gargalhou com gosto e parou lentamente ao ver aqueles olhos frios olhando na sua direção. Snape, porém, não gostou.

— Sente-se – disse com rispidez a Hermione. – Para sua informação, Potter, asfódelo e losna produzem uma poção para adormecer tão forte que é conhecida como a Poção do Morto-Vivo. O bezoar é uma pedra tirada do estômago da cabra e pode salvá-lo da maioria dos venenos. Quanto aos dois acônitos são plantas do mesmo gênero botânico. Então? Por que não estão copiando o que estou dizendo?

Talvez porque você não falou pra gente fazer nada- pensou Kathy com ironia.

Ouviu-se um ruído repentino de gente apanhando penas e pergaminhos. E acima desse ruído a voz de Snape:

— E vou descontar um ponto da Grifinória por sua impertinência, Potter.

As coisas não melhoraram para os alunos da Grifinória na continuação da aula de Poções. Snape separou-os aos pares e mandou-os misturar uma poção simples para curar furúnculos. Caminhava com sua longa capa negra, observando-os e criticando quase todos, exceto Draco, de quem parecia gostar.

Morcegão - pensava Kathy.

Tinha acabado de dizer a todos que olhassem a maneira perfeita com que Draco fazia as coisas quando nuvens de fumaça verde invadiram a masmorra. Neville conseguira derreter o caldeirão de Simas, e a poção dos dois estava fazendo furos nos sapatos dos garotos. Em segundos, todos estavam nos banquinhos enquanto Neville, que se encharcara de poção quando o caldeirão derreteu, tinha os braços e as pernas cobertos de furúnculos vermelhos que o faziam gemer de dor.

— Menino idiota! – vociferou Snape, limpando a poção derramada com um aceno de sua varinha.

— Suponho que tenham adicionado as cerdas de porco-espinho antes de tirar o caldeirão do fogo? Neville choramingou quando os furúnculos começaram a pipocar em seu nariz.

— Levem-no para a ala do hospital – Snape ordenou a Simas. Em seguida voltou-se zangado para Harry e Rony, que estavam trabalhando ao lado de Neville. – Você, Potter, por que não disse a ele para não adicionar as cerdas? Achou que você pareceria melhor se ele errasse, não foi? Mais um ponto que você perdeu para Grifinória.

Katherine já estava perdendo a paciência com aquele morcegão. A injustiça foi tão grande que Harry abriu a boca para argumentar, mas Rony deu-lhe um pontapé por trás do caldeirão.

— Não force a barra – cochichou. – Ouvi dizer que Snape pode ser muito indigesto.

Mas Kathy já não conseguiu mais se segurar, respondeu a Snape, e se sentiu maravilhosamente bem por ter feito aquilo.

— Se o senhor não percebeu professor, aquilo foi um acidente, Harry estava concentrado em sua poção e não reparando no que os outros colegas estavam fazendo. O senhor não deveria culpar ninguém pelo erro de um aluno primeiranista que está aqui justamente para aprender. Então não seria melhor, ao invés de elogiar um babaca por ter cortado as lesmas corretamente, o senhor cumprir sua função e ensinar quem tem dificuldades a fazer uma poção corretamente- Kathy respondeu olhando-o nos olhos com desafio. Mas talvez tivesse sido melhor não ter feito nada.

—Senhorita Moore... –Snape veio se aproximando lentamente, com a voz mansa, mas ameaçadora- Não sabia que era defensora do senhor Potter- Malfoy, Crabbe e Goyle, desataram a rir- e também não sabia que era professora- parou em frente à mesa de Kathy e encarou-a bem no fundo dos olhos- Supondo que esteja me ensinando a dar aulas, presumo que seja perfeita em poções para querer chegar a minha sala de aula e querer me dar ordens. Eu sou o professor aqui e eu sei como comandar minhas aulas, então sugiro que a senhorita se sente e continue a preparar o que eu pedi. – e então virou-se bruscamente andando para frente da turma. –e menos dez pontos para a grifinória pela sua impertinência.

Os alunos da grifinória protestaram, e quando Kathy ia reclamar outra vez, levou um chute de Hermione.

Quando subiam as escadas para sair da masmorra uma hora depois, Kathy percebera que Harry se sentia deprimido. Perdera dois pontos para Grifinória na primeira semana. Katherine se sentia injustiçada, mas sabia que os pontos foram perdidos por uma boa causa.

— olha Harry, ele é um idiota. E sinto te dizer que essa injustiça vai continuar. Você vai à casa de Hagrid não vai? Então. Vá se divertir.

— É, ânimo – disse Rony. – Snape está sempre tirando pontos de Fred e Jorge. Posso ir com você à casa de Rúbeo?

Às cinco para as três eles saíram do castelo e atravessaram a propriedade. Hagrid morava numa casinha de madeira na orla da Floresta Proibida. Uma besta e um par de galochas estavam à porta da casa. Quando Harry bateu à porta eles ouviram uma correria frenética e latidos ferozes. Depois, a voz de Hagrid dizendo:

— Para trás, Canino. Atrás.

A cara barbuda de Hagrid apareceu na fresta quando a porta se abriu.

— Espere aí. Para trás, Canino.

Ele os fez entrar, lutando para segurar com firmeza a coleira de um enorme cão de caçar javalis. Havia apenas um aposento na casa. Uma chaleira de cobre fervia ao fogão e a um canto havia uma cama maciça coberta com uma colcha de retalhos.

— Estejam à vontade – falou Hagrid, soltando Canino, que pulou imediatamente para cima de Rony e começou a lamber-lhe as orelhas. Como Hagrid, parecia óbvio que Canino não era tão feroz quanto se esperava.

— Este é o Rony e esta é a Kathy. – Harry disse a Hagrid, que fora despejar água fervendo num grande bule de chá e arrumar biscoitos num prato.

— Mais um Weasley, hein?! – exclamou Hagrid vendo as sardas de Rony. – Passei metade da vida expulsando seus irmãos da floresta.

— você eu não conheço. - Hagrid disse simpaticamente.

— sou nascida trouxa. Katherine Moore, mas prefiro Kathy. – Sorriu do jeito que encantava a todos, e parece que Hagrid não foi diferente.

Contaram a Hagrid sobre a péssima semana que estavam tendo e Hagrid os consolou. Eles ficaram contentes de ouvir Hagrid chamar Filch de “guitarra velha”.

— Quanto àquela gata, Madame Nor-r-ra, às vezes eu tenho vontade de apresentar o Canino a ela. Sabe que todas as vezes que vou até a escola ela me segue por toda parte? Não consigo me livrar da gata. É Filch que manda ela fazer isso.

—deveria faze isso Hagrid. Sabe como é, educação dos bichinhos . – Kathy disse sorrindo inocente.

Os meninos seguraram o riso.

Harry contou a Hagrid a aula de Snape. Ele disse a Harry que não se preocupasse que Snape não gostava praticamente de nenhum aluno.

— Mas ele parecia que realmente me odiava.

— Bobagem! Por que o odiaria?

Mas Kathy e Harry não puderam deixar de pensar que Hagrid evitou encará-lo quando disse isso. Eles se entreolharam ao perceber que o outro notara aquilo também.

— Como vai seu irmão Carlinhos? – perguntou Hagrid a Rony. – Eu gostava muito dele. Tinha muito jeito com animais.

Viram que Hagrid mudara de assunto de propósito. Enquanto Rony contava tudo sobre o trabalho de Carlinhos com dragões, Harry apanhou um pedaço de papel que estava na mesa sob o abafador de chá. Era uma notícia recortada do Profeta Diário.

O CASO GRINGOTES

Prosseguem as investigações sobre o arrombamento de Gringotes, ocorrido em 31 de julho, que se acredita ter sido trabalho de bruxos e bruxas das Trevas desconhecidos.

Os duendes de Gringotes insistiam hoje que nada foi roubado. O cofre aberto na realidade fora esvaziado mais cedo naquele dia.

“Mas não vamos dizer o que havia dentro, para que ninguém se meta, se tiver juízo”, disse um porta-voz esta tarde.

— Rúbeo! – exclamou Harry. – Aquele arrombamento de Gringotes aconteceu no dia do meu aniversário! Talvez estivesse acontecendo enquanto a gente estava lá!

Katherine correu para ler a noticia.

Não havia a menor dúvida, desta vez Hagrid decididamente evitara encarar Harry. Resmungou alguma coisa e lhe ofereceu mais um biscoito. Releram a notícia. O cofre aberto na realidade fora esvaziado mais cedo naquele dia. Pelo que Harry contara, Hagrid esvaziara o cofre setecentos e treze. Seria aquilo que os ladrões estavam procurando?

Quando voltaram ao castelo para jantar, tinham os bolsos pesados com os biscoitos que a educação os impedira de recusar.

Kathy deixou os garotos e fora se encontrar com os gêmeos. Depois de conversarem um pouco, os gêmeos levaram-na para passear. Eles, melhor do que ninguém conhecia Hogwarts. E agora ela também conhecia.

Os três resolveram pregar uma peça na Madame Nor-r-ra, e voltaram para o salão comunal às gargalhadas.

Aquela pegadinha com certeza marcou o início de uma grande amizade que revolucionaria Hogwarts, como certo grupo um dia fez.

Mal sabiam eles que no dia seguinte, todas suas vidas mudariam.


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Deixe seu comentário para eu saber o que estão achando.
xoxo



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