— Como vamos chegar lá, meu traseiro não agüenta outra viagem no rino-express! – disse Bianca.

— Relaxa, para tudo na vida existe um jeito, até para morte. – eu disse rindo.

— Vamos ali naquele restaurante, eu vou conseguir um transporte. – eu disse apontando com o indicador para o maior restaurante da cidade.

Não demorou muito até uma linda Vam preta parar no estacionamento, era nossa carona.

— Quer que eu estacione chefia? – perguntei fazendo uma voz típica de manobrista.

— Não arranhe moleque. – disse com uma voz arrogante o cara que saiu do carro, jogando as chaves, e entrou no restaurante.

— Vamos entrem. – eu disse abrindo as portas.

— Existe o risco da policia mortal nos pegar? – perguntou Silena.

— Eles vêem um carro diferente por causa da nevoa que eu estou manipulando. – eu disse enquanto ligava o motor.

— Você sabe que isso é MUITO errado, não sabe? – disse Annabeth naquele tom irritante.

— Eu não ligo, mas se você quiser você pode ir ao rino-express. – eu disse enquanto arrumava o retrovisor.

Ela bufou, mas entrou e logo nós saímos e disparada rumo a Las Vegas.

— Você sabe mesmo dirigir? – perguntou Luke, após eu quase atropelar uma vaca.

— Eu sei dirigir desde inventaram os carros. – eu disse.

— Então por que você está a 120 km quando o limite maximo da pista e 80? – perguntou Annabeth, aquela garota tava de perseguição:

— Eu gosto assim.

— Você disse que essa planta só cresce em Las Vegas, existem plantações lá? – perguntou Bianca.

— Essa planta serve para, para fazer uma bebida especial. – eu respondi torcendo para eles não perguntarem qual.

— Qual? – minhas preces não foram ouvidas.

— Nenhuma que Quíron me deixaria falar para que servem. – eu disse, apesar de saber que isso deixaria eles mais curiosos.

Depois de 1 hora de perguntas e choramingos, até minha paciência se esgota:

— Meu santo Posseidon, vocês não tiram algo da cabeça, acho que no seu país chamam essas bebidas de “afrodisíacas”, é claro que eu diria outro nome, mas eu espero que Vocês pelo menos suspeitem a utilidade. – eu disse e ouve uma vermelhidão geral, e eles finalmente se calaram.

Quando finalmente chegamos, eu disse:

— Chegamos em Vegas, vamos logo procurar Skadi para dar tempo de nós nos divertir, e fiquem longe do Cassino Lótus. – eu disse enquanto descíamos do carro.

Não demorou muito, depois do 3° cassino e disse:

— Não era quem eu esperava, mas achei. – eu disse.

— Quem, Skadi? – perguntou Nico.

— Não Tyr, o deus da guerra.