Pontos de vista, e teorias sobre tudo escrita por Paloma Her


Capítulo 42
Platão e sua república ideal


Notas iniciais do capítulo

Para Platão, a filosofia era o último patamar do conhecimento, pois naqueles tempos a Filosofia ainda não se subdividia. Com passar dos anos, ela foi desmembrando-se e nasceu a Medicina, a Matemática, a Psicologia, a Astrologia, enfim.



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            Viajando através do tempo, até a Grécia antiga, berço de nossa civilização moderna, pois foram os gregos que inventaram o sistema democrático, é bom olharmos como os homens inteligentes pensavam.

            Para Platão, a filosofia era o último patamar do conhecimento, pois naqueles tempos a Filosofia ainda não se subdividia. Com passar dos anos, ela foi desmembrando-se e nasceu a Medicina, a Matemática, a Psicologia, a Astrologia, enfim. Nos tempos de Platão, todas essas áreas do saber faziam parte da Filosofia. E com essa concepção, ele escreveu sobre política, e sobre como deveriam ser governadas as nações.

Platão afirmava que nem todos os homens eram iguais, portanto nem todos possuíam condições para governar. E o que mais chama a atenção é como Platão subdividiu a inteligência humana.

Para Platão, a classe inferior eram os fazendeiros, lavradores e negociantes.

A classe média eram os soldados, os guardiões do Estado.

E a mentalidade SUPERIOR era composta pelos Filósofos.

Os filósofos seriam, então, os homens instruídos para governar, conforme Platão. Com igualdade entre os sexos. Ele falava para seus discípulos: aos 50 anos, vocês serão reis e rainhas-filosofas.

Na República ideal de Platão, somente o filósofo seria digno de dirigir, pois o Estado sempre deveria ser governado pelo mais capaz que o Estado pode apresentar. Platão sugeria que para assegurar a honestidade desses funcionários públicos, eles não teriam propriedade privada. Tomariam suas refeições em restaurantes públicos e dormiriam em barracas. Não tendo interesses pessoais, falava Platão, estes dirigentes estariam acima de subornos, e teria só uma ambição, estabelecer e perpetuar a justiça entre os homens. E é preferível não haver religião, pois ela é incompatível com a razão humana.

Platão também escreveu sobre outras coisas, como por exemplo, sobre a existência da alma. Ou seja, acreditar na existência da alma, tem sido preocupação de gente muito inteligente, que colocou a espiritualidade junto as grandes ideias, ao pensamento erudito, ao raciocínio lógico, desde os tempos mais antigos da humanidade.


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Notas finais do capítulo

Platão sugeria que para assegurar a honestidade desses funcionários públicos, eles não teriam propriedade privada. Tomariam suas refeições em restaurantes públicos e dormiriam em barracas. Não tendo interesses pessoais, falava Platão, estes dirigentes estariam acima de subornos, e teria só uma ambição, estabelecer e perpetuar a justiça entre os homens.



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