As pedras guias da Geórgia, são um monumento dos EUA com uma lista de atitudes humanas para o nosso futuro.  Elas foram esculpidas por pessoas anônimas, em algum lugar secreto, e foram plantadas no chão da noite para o dia. Encabeça essa tabela de premonições que, para a nossa salvação, devemos diminuir o número de pessoas para Se bem que o escultor esqueceu-se de gravar alguns zeros. Vários na verdade, pois a quantia certa são 5 bilhões. Esse é o número de pessoas que a mãe Terra pode alimentar. Ela não pode dar comida para 7 bilhões, ou para 10 bilhões, pois o excedente dessa superpopulação morrerá de fome. Não é a toa que temos hoje UM BILHÃO de miseráveis pelo mundo afora.

Mas, por incrível que pareça, esse BUM de superpopulação aconteceu depois da liberação da mulher e após a segunda guerra mundial. A liberdade sexual aumentou a natalidade, pois a mulher começou a perder a virgindade a tenra idade e, embora tenham varias maneiras de evitar filhos, ela engravida, e não uma vez, senão que, variadas vezes e de homens diferentes.

O sexo é para dar felicidade ao casal de apaixonados! E a mulher deveria saber que a maioria dos homens não é responsável pelos filhos que geram as namoradas. Eles fogem! Sempre fizeram isso! E quando um homem se apaixona, ele casa para ter sexo ao acordar, depois de almoço e quando regressa do trabalho. Os homens recém-casados não gostam de chegar a casa e ser recebidos com bebes chorando e uma mulher cansada. Além do que, a mulher moderna SABE que cuidar de uma casa, trabalhar, ter filhos, e fazer sexo com o marido todos os dias é impossível! Não há matemática que resolva o problema. E o divorcio não é a solução, pois o divórcio AUMENTA a natalidade. Os divorciados se casarão de novo, e terão OUTROS filhos a mais com outros parceiros.

Então, o que é que essa nova mulher desimpedida e livre sexualmente deveria fazer?  Evitar a natalidade e deixar isso para os 35 ou 40 anos, pois depois dessa idade a mulher no máximo vai gerar UM, ou DOIS filhos. As famílias do Oriente Médio e da África, com 10 meninos ao redor, começam a produção de bebês com 13, ou 15 anos, pois transam para isso, ter mais um, e mais um, e infinitamente mais UM.

O certo seria que, as damas só tivessem filhos com homens que realmente desejam serem pais responsáveis tanto pela educação quanto pelo sustento da criança. Porque filho é responsabilidade do HOMEM! A mulher é a terra que recebe a semente e a germina.  Mas o agricultor que semeia a vida humana é ELE! E é ele quem deve cuidar dessa planta chamada filho, até o fim de seus dias.

E o que fazer com os pobres? Com essas pessoas com 10 filhos esqueléticos em redor? Ajudá-los em TUDO! Mas, com uma cirurgia de vasectomia para esse pai que não pode sustentar a filharada.

O programa “bolsa família” do Brasil, que nasceu no tempo de Fernando Henrique Cardoso, e foi ampliado pelo Presidente Lula e continuado pela Presidente Dilma, só tem uma falha, não é exigida a vasectomia paterna para essas famílias. Os pobres do Brasil encontraram no programa “bolsa família” a solução de seus problemas, com a possibilidade de tirar MAIS proveito se gerar MAIS filhos. Ter filho virou negócio, gerou muita grana para a classe social mais baixa, e hoje nenhum político sabe como acertar as contas, pois cortar o sustento aos desprovidos de fortuna não é a solução.

A Índia, que oferece aos jovens a vasectomia de graça, já nos mostra também que deixar a decisão para as pessoas de forma individual deu errado. Acredito que os jovens indianos que fazem a cirurgia para não terem filhos são as melhores pessoas do mundo. Jovens conscientes dos problemas sócias da Índia, da explosão demográfica, que tomam essa atitude com altruísmo. E para meu ver, são esses indianos que seriam os melhores pais do mundo, cuidariam dos meninos e os amariam.

Quem deveria fazer a vasectomia então?

Os homens que FOGEM das namoradas grávidas! Os pais solteiros! Os homens casados que abandonam a mulher com 4 filhos,  casam novamente  para terem mais filhos, se divorciam, e vão repetindo a dose.  Há homens  com 5 ex esposas. Isso hoje é brincadeira. Os homens casam e descasam e vão espalhando meninos pelo país todo. Filhos abandonados aos cuidados das mães, das “bolsas famílias”, ou das ONGs que existem em todo lugar. E, quem deveria fazer vasectomia por lei, aliás, está na hora de escrever essa lei, é vagabundo que não quer estudar, não quer trabalhar, é viciado, maconheiro, ladrão, ou criminoso.

A mulher que deveria fazer ligadura de trompas pelo SUS é a mãe solteira irresponsável. Nem sempre as meninas são vitimas, algumas jovens vêm na maternidade uma oportunidade para ganhar pensão, e viver à custa do pai do menino. Também a dama que não quer estudar, não quer trabalhar, é viciada, maconheira, ladra e criminosa deveria ser internada por lei. E a prostituição não deveria ser considerada “trabalho”, ou negócio, ou qualquer for o nome que se invente para isso.

Um escritor famosíssimo criou uma ficção interessante num de seus livros, a terceira parte do planeta fica estéril através de um ato terrorista. E eu calculo pelo meu lado, que a terceira parte da humanidade é composta de pessoas irresponsáveis. Então, empatamos nos cálculos. Se esterilizarmos as pessoas apropriadas, e se as damas evitarem engravidar antes dos 35, ou 40 anos, entraremos na diminuição da população mundial, e daqui a alguns anos chegaremos aos 5 bilhões. E também, salvaremos nosso planeta.

Lista completa das pedras guias:

Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza;

Controlar a reprodução sabiamente— aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade;

Unir a humanidade com um novo idioma vigente;

Controlar a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada;

Proteger povos e nações com leis e tribunais justos;

Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial;

Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários;

Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais;

Valorizar a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito;

Não ser um câncer sobre a terra – Deixar espaço para a natureza.