The Game of Life escrita por anabfernandes8


Capítulo 21
Capítulo 20 - A primeira luta de Ino e a teoria de Shizune


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Caramba, achei que ia demorar mais! Como disse a vocês, o último capítulo pronto foi aquele e não mentir que foi só o sufoco para escrever esse. Eu me mudei recentemente e estou sem wi-fi em casa. Ou seja, não podendo fazer nada. Consegui internet hoje para poder postar isso aqui pra vocês, sem atrasos ^.^ Estou muito feliz que consegui fazer tal proeza! Bem, sem falar muito, mas já falando, espero que gostem. Um grande beijo, nos vemos nas notas finais!



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O barulho de algo caindo me desperta de meu sono leve, fazendo-me abrir os olhos para verificar onde estou e o que está acontecendo à minha volta. Quando sento na cama, Temari está abaixada, perto da cama, um objeto desconhecido em mãos.

— Desculpe, não quis acordá-la. Apenas caiu. - Levanto minha sobrancelhas, porque não acho que ela seja o tipo de pessoa que deixa as coisas caírem assim com tanta facilidade. Ela é como todos nós, afinal?

— Está na hora de acordar?

— Não. você pode dormir mais um pouco. Eu porque não estou conseguindo mesmo.

— Alguma coisa está lhe incomodando? - Pergunto, com cautela, e ela abre um sorriso sarcástico que não sei decifrar o significado.

— Qualquer coisa me incomoda, acredite. Mas não há nada com o que se preocupar. Você pode dormir mais um pouco, você precisa. Sua luta será em quatro horas, ainda há tempo para descansar.

— Você acha que tenho chances de ganhar? - Ela recoloca o objeto no lugar e senta-se no seu lado da cama. Não diz nada por um momento, mas isso não me deixa apreensiva, porque ela parece realmente estar pensando sobre a situação e analisando as minhas chances.

— Eu não sei. - É o que diz, finalmente. São as três palavras mais sinceras que ouvi ultimamente; não há mentira nelas, percebo pelo seu tom de voz. Não tenho tempo para pensar demasiadamente sobre o que significam, porque ela retoma sua frase. - As chances são 50/50. Eu não sei como você luta, mas há algo que eu posso afirmar: os Hyuuga são fortes. Você não deve temê-los e ser afogada pelo medo, mas também não deve subestimá-los e ter surpresas. A regra é simples. Lute! Se cair, levante. Quando atacar, use toda a sua força. Quando defender, preste atenção. Esteja atenta o tempo todo. Quando conseguir atingí-lo, não pare. Você não pode dar a eles tempo para pensar, porque eles não darão a você. E esteja atenta. Uma distração que seja e você já era.

Suas palavras me provocam um calafrio. Não quero pensar na luta, apesar de ser inevitável, então acho que dormir, no momento, é a melhor solução. Para esquecer. Mesmo que momentaneamente.

Temari não parece incomodada quando eu simplesmente fecho os olhos, não respondendo o que ela havia dito. Na verdade, não havia o que responder, apenas o que refletir. Então também não me incomoda não falar nada. Tudo o que pretendo é entrar no mundo dos sonhos e esquecer que vivo em um inferno de provações diárias.

***

Quatro horas depois, me sinto pior do que quando acordei mais cedo. Temari parece sentir meu humor rapidamente e não fala nada. Respeita o meu espaço e os meus pensamentos e admiro isso nela. Muitos em seu lugar estariam tentando me animar ou algo assim e o que menos preciso no momento é gente em cima de mim.

Quando chegamos, juntas, para o café da manhã, não me anima ver que todos estão presentes, contando com o Hio-Sama. Bem, eu não tinha para onde escapar, já que ele estava ali para recolher o prêmio do bônus. Aliás, nem tive curiosidade de saber o que era. Tudo o que sabia era que o irmão Sabaku estava cuidando do meu. Temari estava cuidando do bônus do Hyuuga, mas passei uma boa parte da noite com ela, que não parecia nenhum pouco disposta a ir atrás disso.

Bem, pensando melhor e por cima de todo o turbilhão de emoções que me invadia, ela não precisava. Tecnicamente. Ela e o irmão eram obviamente do mesmo clã e se ele ganhasse o bônus, a bonificação era mútua para ambos, ou seja, ninguém perde. Ou o irmão perderia se ela também não tivesse conseguido? De qualquer forma, e mesmo conhecendo-a tão pouco, duvido muito que ela se importasse com algo como isso.

Só tenho tempo de sentar-me com minha refeição antes que a cadeira ao meu lado seja ocupada por um ruivo eufórico.

— Eu sei, você se sente muito agradecida. Não precisa me retribuir de nenhuma forma, acredite Aliada, tudo o que eu faço é para te ajudar com todo o meu sincero coração. Na verdade, foi muito fácil conseguir essa planta, só tive que acionar os meus contatos mais próximos...

— Gaara, você está piorando as coisas. Por que não para de falar por um minuto e olha em volta para perceber que a Ino simplesmente não está a fim de te ouvir? - A loira se senta do meu outro lado e ela cutuca a cabeça como se sentisse dor. Tenho vontade de rir, mesmo com todo o nervoso, porque ela é simplesmente uma pessoa incrível.

O irmão a olha como se visse uma espécie nova nunca antes vista e isso também me faz querer rir, aliviando um pouco o que estou sentindo. Um pouco.

— Temari?

— O que foi? Por que está me olhando assim? Tem alguma coisa errada com meu cabelo ou com o meu rosto?

— Não... é só que... tem tempo que não te vejo de bom humor.

— Eu pareço estar de bom humor? - Ela faz uma carranca, mas ele continua olhando-a com aquela careta estranha. Então se volta para mim e suspira.

— Ela definitivamente está de bom humor e isso é raro. Vamos aproveitar o momento e fazer um minuto de silêncio em comemoração a este evento especial.

Infelizmente, não temos tempo para nem um mínimo minuto de silêncio. Porque Hio-Sama se levanta, com toda a sua imponência, e o Sabaku, ansioso, nem o espera começar a falar para entregar seu prêmio. O líder recebe com uma careta estranha, como se não estivesse exatamente feliz. As emoções deste ser são incomuns, de certa forma, então não me questiono muito sobre o assunto.

— Pois bem, contando que Sabaku no Gaara trouxe o que lhe foi pedido, Ino têm o direito de começar trinta segundos antes de Neji. Nesse meio tempo, Neji, você não pode se mover. O sinal irá apitar quando for a sua hora de começar. - Minha mente entra em pane com o que ele acaba de dizer. Trinta segundos antes. Em um jogo como o The Game, em uma luta como esta, trinta segundos é tempo demais. Um oponente poderia acabar com o outro neste espaço de tempo. Não aplico a situação a mim, porque com meu nível de luta atual, eu não poderia derrotá-lo tão fácil; talvez ter uma grande vantagem em relação à barra de força. Apesar de tudo, começo a ter uma pontinha de esperança e animação em relação à isso.

O ruivo ao meu lado me cutuca e olho apenas para vê-lo me dar um "joinha". Estou com sentimentos positivos, então é inevitável sorrir para ele, por mais idiota que ele seja.

— Estão preparados? É hora de lutar. - Estou tudo menos preparada. Mas preciso ser otimista, porque se eu me enrolar com esse tempo a mais, já era. Estarei fora e perderei. Quando exatamente foi que comecei a me importar se ganho ou perco?

Tenten surge ao meu lado quando estamos nos dirigindo à Arena. Não diz nada, mas segura minha mão entre as suas quando ninguém está vendo. É a sua forma de me dar forças e agradeço imensamente por isso; e também pelo fato de que ela não está falando como uma matraca louca, o que iria me deixar ainda mais nervosa.

Chegamos rápido e recebo cumprimentos dos irmãos Sabaku e de Tenten antes que eles entrem para a caixa de vidro. Caminho, ainda nervosa, com o Hyuuga ao meu lado. Ele me lança olhares estranhos o tempo todo, mas finjo não ver. Consigo ignorar até o ponto em que ele se aproxima mais, incomodando-me.

— Se eu ganhar, você vai falar comigo. - Paro para olhá-lo, a petulância em sua frase, mas ele segue andando, ainda mais rápido do que estava antes. Esse homem está doido se ele acha que tudo o que diz vale para todas as pessoas.

Continuo indo em meu próprio ritmo, parando apenas quando já estamos em nossos próprios lugares. No meio do campo, a Arena se mostra um pouco mais ameaçadora do que no princípio. Olho para os lados, sentindo-me sufocar. O clima parece pesado e forço-me a respirar três vezes, para bombear ar para os meus pulmões.

A voz de Hio-Sama vem do alto, mas não consigo ouví-la bem. Coço os meus olhos, para fazê-los se acostumar ao ambiente, mas quando torno a abrí-los tudo o que consigo ver é um borrão. As vozes parecem distantes e sinto-me sozinha em um abismo. Não sei mais o que está acontecendo ao meu redor e isso me faz entrar em pânico. Por que não posso estar tendo uma lembrança justo no momento em que tenho uma vantagem tão grande em relação ao meu oponente. Não tenho muito tempo para pensar, porque logo em seguida minha mente é levada para outra dimensão, alguns anos atrás.

— Você não parece nervosa. - Shizune diz ao meu lado, distraída com seu suco. Ela está certa. É o dia da minha primeira luta, mas estou, de certa forma, conformada. Meu pai me preparou para este momento, então não há nada a se fazer a não ser honrá-lo.

— Estou tranquila. Estou preparada para o que vier.

— Onde está o Itachi?

— Não sei. Ele me disse que ia estar ocupado com algo em relação à família. Não sei bem sobre o que estava falando.

Continuo a comer, o clima entre nós não pesa apenas porque não estamos falando nada. Levanto meus olhos apenas quando ouço expressões de choque ao meu lado. Olho ao redor e todos parecem de boca aberta em relação a algo no recinto. Volto meu olhar para a porta e então percebo porque todos parecem perplexos.

O moreno vem andando, com uma expressão limpa e despreocupada, mas há algo diferente nele. As pinturas que ele usava no rosto sumiram. Podemos ver claramente o seu rosto e ele é incrivelmente bonito. É claro como um céu azul. Sabaku no Kankuro.

Sou atingida por alguma coisa e o impacto me move alguns metros do lugar onde eu estava. Minha lembrança é cortada de forma brusca e não tenho nem um segundo para pensar quando outro ataque vem. Abro bem os olhos para perceber que é o Hyuuga que está me atacando, seus cabelos vibrando ao redor de si.

Tudo bem, estou no meio da minha luta. E com toda a certeza perdi meus trinta segundos de vantagem, já que ele já está atacando. Além disso, sei exatamente quem da Aliança está me ajudando e porquê. E me sinto extremamente estúpida por não ter visto algo que estava bem na minha cara, mas, no momento, não há muito tempo para pensar sobre isso. Por que o homem Hyuuga está exatamente à minha frente, atacando-me sem parar. Mal tenho tempo para me defender entre um golpe e outro. Ele está sério e não tem um pingo de piedade; também não quero que ele tenha.

Sou atacada de tantas formas diferentes e tão rápido que perco o controle sobre o que está acontecendo. Ele só usa os braços, especificamente movimentos com a palma das mãos. Em nenhum momento usa as pernas para efetuar chutes e seu único movimento que não é unicamente com as mãos é uma técnica giratória que cria um campo de chakra ao seu redor. Pode não parecer tão perigoso de fora, mas com certeza isso me tira um monte de vida da barra de força.

E me esgota fisicamente. E mentalmente, porque só consigo acertar um mísero chute nele. Apenas um. O resto da luta se resume em seus golpes e, quando o sinal toca, avisando que a luta acabou, é inevitável não ir ao chão, tamanho o cansaço que me possui. Meus olhos se fecham sem a minha vontade e a última coisa que sinto antes de mergulhar na inconsciência são os braços de alguém ao meu redor, levantando-me.

***

Quando acordo, ainda meio grogue, não demoro a reconhecer onde estou. Na enfermaria, especificamente na sala de Shizune. Não preciso olhar ao redor, uma olhada ao teto já me proporciona reconhecimento. Já estive tantas vezes aqui que já estou familiarizada com o local.

Levanto-me, devagar, procurando-a pela sala. O recinto é pequeno e não demoro a encontrá-la. Ela está sentada em sua mesa, percebendo assim que começo a me mover. Isso a faz sair de onde está e aproximar-se, com preocupação evidente em sua expressão.

— Tudo bem? Fiquei preocupada! A luta foi tão intensa que…

Não deixo que ela termine de falar, interrompendo-a com um assunto mais urgente do que o meu estado de saúde. Não lembro imediatamente, mas assim que a vejo, percebo que há algo que eu preciso saber mais do que respirar.

— É o Sabaku, não é? O mais velho. - Vejo ficar pálida perante à minha frase e isso significa que estou certa. Muito certa. E que não era algo para falar agora. Não era algo que eu nem ao menos devia saber agora. Talvez, a depender dela, eu nunca soubesse. Se eu não tivesse visto na lembrança, provavelmente ela nunca teria me contado.

— Como você sabe? - Ela se recompõe mais rápido do que eu esperava dela. Não gagueja ao perguntar, já aparentando estar com a situação sob seu controle.

— Eu o vi. Nas lembranças, quando estava na Arena. Vi seu rosto limpo, em um dia em que ele apareceu sem os desenhos no rosto. Não sei como demorei tanto tempo para reconhecê-lo, apesar da forma dos desenhos ser diferente. Eu sabia o tempo todo. O tempo todo. Como pude ser tão idiota, sendo enganada pela minha mente durante todo esse tempo?

— Ino, não era para você saber. Sim, eu e o Kankuro somos amigos, mas não queria que se envolvesse com ele novamente. Eu já vi isso acontecer uma vez e, acredite, não te faz bem.

— Shizune, com todo o respeito, eu sou muito agradecida por tudo o que você fez por mim. Mas não é direito seu decidir o que me faz bem ou não. E muito menos esconder isso de mim. Eu não te dei autorização para isso. - Sou firme ao falar. Meu rosto está sério, porque realmente estou muito séria sobre esse assunto. Não é porque não me lembro de toda a história que qualquer pessoa pode fazer o que quiser sobre mim. Não é assim que funciona e acho que as pessoas se esqueceram de quem eu sou.

— Eu sei. Desculpe, eu sei. - Ela bagunça os cabelos, nervosa. Com toda certeza ela não tinha planos de ter que conversar comigo sobre esse assunto tão cedo. Mas estou aqui e vim para saber. Não vou embora até descobrir toda a verdade que ela vem escondendo durante todo esse tempo.

— Você pode começar a falar sobre o que está acontecendo comigo, sobre o que você sabe. A partir disso, e do que me contar, conseguirei tomar uma decisão do que fazer a respeito. - Ela parece receosa, mas vê que não tem outra escolha. Estou irredutível sobre isso e ela sabe que se eu não souber aqui, irei atrás do Sabaku aonde quer que ele esteja e, então, isso pode ser bem pior.

— Ino, você foi posta sob um jutsu. Eu não sei exatamente qual é ele e nunca encontrei nada sobre isso nos livros ou em qualquer pergaminho sobre o assunto. Eu já esgotei minha cota de entrevistas e, novamente, ninguém sabe muito sobre. Tudo o que sei no momento, por pura lógica e ligação dos fatos, é que você está conectada à pessoa que fez este jutsu. E essa pessoa está aqui, dentro do The Game. Foi por isso que você começou a ter essas lembranças. Também não sei até que ponto isso afeta essa pessoa, se ela está consciente ou inconsciente. A única coisa que tenho certeza até agora é de que precisamos achar o fim da linha, essa pessoa. Só assim você terá acesso a todas às suas memórias.

— Você está dizendo que alguém apagou minhas lembranças.  - Tento assimilar a história. É algo muito mais profundo do que eu havia imaginado inicialmente. - Mas porquê?

— Aconteceu uma coisa ruim no passado e essa pessoa provavelmente queria te poupar deste sofrimento de enfrentar isso. O que, na verdade, não adiantou nada, já que cá está você. Mas, não sei, tenho minhas dúvidas em relação a toda a situação. Você pode estar aqui para ser punida também, que é a explicação mais óbvia. Apesar de que não creio muito nessa. Não acredito que precisariam tirar suas memória para trazê-la aqui novamente para sofrer. Há algo que estamos perdendo.

— Por que o Sabaku está envolvido? - A pergunta de ouro. - Eu sei que nos envolvemos no passado e o Hio-Sama faz questão de deixar claro aos quatro ventos que estou aqui dentro para ser punida por isso. O que fizemos de tão grave? E por que ninguém fala sobre o assunto?

Ela demora um pouco para responder. Estou olhando para ela sem afastar o olhar por nenhum momento e percebo sua hesitação. Será que é uma coisa muito grave? Não posso sequer imaginar.

— Vocês se apaixonaram. Isso por si só já era um problema, já que a cirurgia da deliria nervosa era exatamente para que coisas assim não acontecessem. Vocês eram incapazes de ter sentimentos e mesmo assim se apaixonaram. Um dos dois era imune aos efeitos da cirurgia e “contaminou” o outro. Kankuro te convenceu a fugir. Do The Game. Desde sempre, uma parte da família Sabaku é ligada à Aliança do Norte. Isso significa que ele sempre cresceu ouvindo coisas assim, então a ideia de fugir, e acabar com o sistema, para ele, não era assim tão ruim. Com a fuga de vocês, e só Kami sabe como vocês conseguiram escapar, a edição anual ruiu. As pessoas começaram a questionar a necessidade da atração e o jogo ficou sem acontecer por alguns anos. A volta ocorreu recente, quando as notícias já não rondavam tanto as cidades. Ninguém sabe o que aconteceu a você e sua descoberta no Mercado Inferior foi recente. Kankuro também não sabe o que lhe ocorreu, vocês foram pegos no meio da fuga e separaram os dois. Por sorte, e alguma influência, ele se livrou e conseguiu voltar para a família.

Não digo nada depois que ela encerra sua fala. Seus olhos se movem pela sala e então param em mim. Tenho sorte em estar sentada, caso contrário teria desabado com o excesso de informações. Informações cruciais para entender quem sou e o que estou fazendo no The Game atual. Finalmente a situação toda está clara em minha mente. Ainda há algumas perguntas a serem feitas, mas, no geral, acho que estou bem situada com o que ocorre.

E perplexa. Shizune percebe meu estado e me oferece um copo de água gelada.

— Se você quiser um tempo para si mesmo… eu digo, para pensar no assunto mais a fundo. E fazer perguntas, se quiser...

Sim, eu com certeza precisava de um tempo para refletir sobre o assunto. Dou um suspiro alto. O buraco é bem mais embaixo do que eu imaginava. E sair dele provavelmente seria muito mais trabalhoso.

 


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Notas finais do capítulo

Sim, o "mistério" finalmente chegou ao fim sobre o que aconteceu. Eu coloco a palavra mistério em destaque aqui porque acredito que não foi realmente uma surpresa, algumas coisas já estavam bem clara juntando as peças de todos os capítulos. Espero que tenham gostado e espero ter correspondido às expectativas! O próximo capítulo vem daqui a um mês sim, podem ter certeza. Beijo a todos, feliz páscoa!



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