Grávido? escrita por flice


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

oi,oi,oi genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Sentiram a minha falta?Eu sei que não. ENTÃO GENTE,eu estou aceitando sugestoẽs,críticas e elogios.



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Quando eles chegaram ao local destinado, não demoraram a atendidos pois não estava muito cheio. Em cerca de quinze minutos, os adolescentes já estavam sendo direcionado por uma secretária, que o Luan poderia jurar que estava dando em cima do seu namorado, para a sala médica.  

Ela entrou na sala deixando a porta entreaberta, falou com o doutor e em seguida,os avisou que poderiam entrar. Porém, antes de sumir de vista, ela lançou uma piscadela para o Matheus que foi ignorada por uma carranca e uma virada de cara.  

Luan o deu um selinho repentino aprovando a sua atitude. O mesmo achava um absurdo a cena que fora obrigado a presenciar, mas não deu importância,pois sabia o quanto o outro o amava e não seria aquela puta que o tiraria de si. 

Antes de entrarem na sala, Matheus entrelaçou os seus dedos com os do Luan para deixar bem claro o tipo de relacionamento que tinham, já que percebeu que não havia ficado evidente.Luan apenas sorriu o deixando ser conduzido. 

O consultório era repleto de cores frias contendo uma mesa com gaveta, três cadeiras e um cheiro bem enjoativo para o ruivo que estava com a cabeça apoiada no ombro do outro. O medico que parecia ter uns 50 e todos, estava vestido formalmente segundo o seu cargo, tinha uns quilos a mais e uma pequena cicatriz perto do olho direito, não parava de mexer na gaveta. 

—Achei-O senhor havia acabado de pegar uma caneta e um bloco de notas. 

—Qual é o nome de vocês?-Ele perguntou sorrindo. 

—Matheus e Luan-Matheus disse serio e o outro anotou no bloco. 

Ao voltar a atenção para os dois a sua frente, o pobre senhor notou um certo abatimento de um deles e inocentemente resolveu perguntar: 

—Você está bem?-O moreno arqueou a sobrancelha direita e deu um sorriso de deboche. 

—Se ele estivesse bem, você acha que estaríamos aqui?-Disse curto e grosso recebendo um soco de leve do ruivo. 

—Deixa de ser grosso-Luan disse fazendo bico-Desculpe, na verdade eu tenho quase certeza que  tenho um parasita na barriga. 

—Provavelmente é indigestão,por que a sua barriga está um pouco... 

—UM POUCO,O QUE?SEU VELHO ESTRUPÍCIO DOS INFERNOS-Gritou Luan se pondo de pé, e socando a mesa assustando os presentes. 

—N-nada-O médico disse levando a mão a testa. 

—Qual é o nome do senhor?-Sentou-se novamente abraçando o outro que ainda estava assustado. Onde fora parar o seu namorado super calmo? 

—César 

O doutor César se lamentava profundamente, por não ter seguido o sonho de ser dançarino quando era mais jovem. Agora ele estava ai velho, cansado e enfrentando a fúria de um pirralho. É aquele ditado: Se a vida te der uma manga e você trocar por um limão, agora se vira para adoçar ele. 

—Me sigam até a sala de exames-César iria fazer um diagnóstico para seguir o protocolo, entretanto decidiu evitar o estresse. Ele saiu da sala, logo sendo seguido pelos dois. Assim que o Luan atravessou a sala, se sentiu meio zonzo e der repente viu tudo escurecer caindo nos braços do Matheus. 

—AMOR,AMOR-Gritou o adolescente o sacudindo como se ele fosse um saco de batatas. 

—Jovem,me ajude a coloca-lo na cama-Sem questionar, obedeceu.  

O Doutor saiu da sala por alguns segundos, deixando o Matheus desesperado. Voltou rapidamente com dois enfermeiros que pareciam ser jovens-adultos. 

—Senhor,eu peço que saia-Eles travaram uma luta de olhares, sendo vencida por César. 

Matheus sabia que não adiantaria discutir naquele momento. Ele deu leves passos ate o outro até chegar bem perto do seu ouvido e sussurrou: 

—Eu não sei  quem te colocou aqui, mas se acontecer alguma coisa com ele, considere-se morto-Disse com uma voz assustadoramente calma causando calafrios no doutor, para em seguida deixar a sala. 

Minutos incontáveis se passaram sem que o moreno recebesse qualquer noticia. O mesmo, arrancava os cabelos de tanta aflição, que já não estava mais aguentando ficar sem o calor do outro. O que será que o outro tem? Por que não havia percebido nada de estranho antes? 

—Senhor—O moreno virou a cabeça dando de cara com o médico 

—Como ele está ?- 

—ótimo,-Ele ensaiou um sorriso-Ele mesmo irá te dar as boas novas. 

—Mas o senhor é da época jurássica mesmo hein- 

O doutor pigarreou tentando espantar o constrangimento. 

—CHEGA!PEGUE O SEU,AH SEI LA, E SUMA DA MINHA FRENTE-Disse por fim, sumindo nos corredores. 

Rapidamente, o moreno tentava abrir a porta em vão, já que a mesma estava trancada. Intrigado, ele olhou pela fechadura e viu aqueles dois enfermeiros alisando a barriga do seu ruivo que não fazia nada para impedir. Ao contrario, ao invés de afasta-los,  o outro sorria. 

O mesmo deu nove passos para trás e em seguida a deu uma voadora que a pôs no chão. 

Os dois o olharam de soslaio incrédulos, mas não se pronunciaram. 

—Amor-O ruivo disse sorrindo e  o outro ignorando os outros dois, o puxou para que o ruivo ficasse de pé e em seguida atacou a sua boca de um jeito tão possessivo, que o outro demorou um tempo para corresponder a altura. Enquanto as mãos de Luan seguravam a sua nuca, Matheus agarrava a bunda do outro, fortemente com as suas grande mãos. Como infelizmente, o ar faltou, eles se separam, mas em seguida, Matheus o deu um chupão no pescoço o fazendo gemer.  

Os que ficaram de vela, tiveram que sair as pressas. Digamos, que eles tiveram certos probleminhas baixos. Notando a ausência deles, o moreno não evitou de sorrir. 

Luan estava levemente corado e com os lábios inchados. Por outro lado,Matheus o olhava estreitando os olhos fazendo com que o outro abaixa-se a cabeça.

—Conversamos em casa


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Notas finais do capítulo

O matheus nem é possessivo,né?