Save the day escrita por Fabiih


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeey guys!
Como estão? Eu tô bem, espero que estejam também.
Well... Essa One é meio velha, eu só reescrevi ela para deixar melhorzinha e tenho que confessar que foi uma das que eu mais gostei de escrever, então espero que gostem, certo? Certo!
Ok, só mais uma coisa: é bem difícil para mim escrever sobre eles dois, então espero que levem isso em consideração kkkk



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'Cause they needed each other to save the day

O mundo bruxo nunca havia passado por uma situação como a que se encontravam agora — exceto, talvez, na época em que os Potter haviam sido assassinados —, e todos temiam pela própria vida. Não havia mais lugar seguro a se esconder, Azkaban tivera as portas abertas para que todos os assassinos e criminosos pudessem sair e fazer o que quisessem. Inclusive, e principalmente, a submeter os bruxos inocentes a obedecê-los rigorosamente, como estava acontecendo atualmente.

Resumindo de maneira simples, era como se o verdadeiro Apocalipse bruxo estivesse acontecendo, todos andavam na rua com medo de cruzar o caminho de um dos partidários de Voldemort, pois sabiam que caso isso acontecesse coisa boa não aconteceria. Até a melhor escola de Magia e Bruxaria do mundo inteiro, Hogwarts, não era mais segura, pois fora tomada por Comensais da Morte que ensinavam Artes das Trevas a todos, e quem não fazia o que lhe era imposto recebia castigos como, por exemplo, a própria maldição Cruciatus. No entanto, ainda havia um pequeno raio de esperança, e ela possuía nome e sobrenome. Harry Potter, o menino que sobreviveu.

E ele estava fazendo de tudo para salvar o mundo bruxo e trouxa de Voldemort e seus seguidores, mas isso estava sendo um tanto quanto exaustivo, por assim dizer. Desde o casamento de Fleur e Gui — ele, Rony e Hermione — andavam caçando Horcruxes para que enfim pudessem destruí-las, e com elas as metades de Voldemort, até que apenas sobrasse o próprio Lorde das Trevas para que finalmente Harry pudesse acabar com ele. Mas ao contrário do que lhe parecia antes de ingressar nessa missão, estava sendo muito difícil, pois não sabiam onde e nem o que procurarem.

Harry não conseguia se alimentar direito, tomar banho todos os dias, e vivia cada segundo sabendo que algo poderia dar muito errado ou que seria apanhado pelos sequestradores, ou pior, pelos seguidores de Voldemort. Isso, levando em consideração que teria sorte o bastante para não ser apanhado pelo próprio. Viver fugindo era algo tão apavorante quanto perturbador, e só perdia para procurar algo que não fazia ideia do que seria, e ainda saber que o mundo bruxo e trouxa contavam com que ele apanhasse e destruísse tudo.

A cada dia que passava ele ficava mais deprimido, era como se houvesse dementadores rondando-o, prontos para sugar sua alma por completo. Sua esperança escorria por seus dedos como água a cada segundo que se passava, e ele sentia-se completamente sozinho, mesmo que Rony e Hermione não os abandonassem um só segundo, temendo que ele fugisse.

{...}

Gina nunca havia imaginado que um dia estaria infeliz em Hogwarts, mas também nunca a imaginara tão sombria e assustadora, assim como não imaginara que um dia o mundo bruxo fosse passar por uma situação como aquela, com Comensais dando aulas no lugar dos professores. Comensais “protegendo” os terrenos de Hogwarts contra os Aurores... Era como se o mundo estivesse pelos avessos, ela não sabia mais pelo que esperar.

Ela não era de aguentar desaforo dos Comensais da Morte, e não conseguia fazer o que lhe pediam como praticar as maldições imperdoáveis nos alunos mais novos que nem tinham como se defender. Essa rebeldia, no entanto, andava lhe causando muitos castigos, e era nessa hora que sentia saudades dos castigos que Filch, que para a infração mais grave ele mandava limpar todos os troféus da Sala de Troféus. Não, aqueles castigos não eram nem de longe como limpar troféus, na verdade era algo como levar Crucius até ficar desacordado, ou apanhar até que se cansasse de fazer aquilo, ou ficasse desacordado também.

Gina já estava coberta por hematomas, havia manchas roxas pelos olhos, braços, pernas, barriga... Onde pudesse imaginar. Chegou até ter um dos braços quebrados, tendo que pedir ajuda para Luna, que o concertou com ajuda de sua varinha. Tudo o que ela queria era um dia de paz, um minuto para descansar ou apenas ficar sentada em um canto sem correr perigo de ser pega por algum louco psicopata por sede de tortura.

 {...}

Harry sentia que a próxima Horcrux devia estar em Hogwarts, e que tinha alguma relação com a Corvinal, porém ele sabia o quão perigoso era retornar para a escola, onde havia Comensais por toda parte prontos para que ele retornasse e o capturasse para entregá-lo ao Lorde das Trevas e assim ganhar algum crédito com o mestre, mas ele sabia que teria que correr esse risco, pois todo o mundo dependia disto.

Além disso, lá ele teria seus amigos para ajuda-lo a procurar pela Horcrux e... Teria Gina! Quanto tempo eles não se viam? Já perdera a conta dos dias e meses, sabia que já havia passado o Natal, Ano Novo... E agora, que ele considerava a possibilidade de vê-la nem que fosse por um mísero segundo, ele tinha que ir o mais rápido possível, porque se isso acontecesse ele teria finalmente um segundo de paz.

Já fazia tanto tempo que ele não sentia aquela sensação de felicidade e de invencibilidade que sentia quando estava com Gina, que só de pensar em sentir aquilo novamente já ficava quase feliz.

— Temos que ir Hermione, e precisamos ir já! — disse após Hermione cansar de lhe dizer o quão era perigoso àquela ida até Hogwarts, nada que ele não já soubesse.

— Mas como entraremos lá, Harry? Tem seguidores dele por toda parte. — o lembrou, evitando dizer o nome de Voldemort.

— Hermione tem toda razão, Harry. É muito perigoso. — Rony reforçou, mas a opinião de Rony era a que menos importava naquele momento, pois concordava com tudo que Hermione dissesse desde que voltara da sua fuga, na esperança que ela o perdoasse.

— A passagem secreta no porão da Dedos de Mel. — lembrou de repente — Podemos aparatar para Hogsmeade, entramos lá e seguimos até a passagem da estatua da bruxa de um olho só, e de lá usamos a capa de invisibilidade do papai.

— Harry, essa capa já era pequena para nós três desde o terceiro ano. Como vamos caber todos embaixo dela sem que ninguém veja nossos pés? — Hermione questionou, tentando fazê-lo enxergar que a ideia era ridícula.

— É apenas um plano B, Hermione. Vai dar tudo certo. — Harry estava decidido a ir, e ela sabia exatamente que não era só pela Horcrux que estava lá, conhecia o amigo bem demais para isso.

Logo após um longo planejamento Hermione concordou que tinha a possibilidade de não serem pegos, e então desaparataram para Hogsmeade, o mais próximo que conseguiram da Dedos de Mel. Mas assim que seus pés tocaram ao chão um alarme ensurdecedor soou, fazendo-os correrem para se esconder dos bruxos que estavam por perto.

— Eu falei que não daria certo! — os lábios de Hermione se moveram sem fazer som algum, repreendendo Harry.

Sem dizer ou fazer nada ele apenas ficou esperando os homens que os procuravam se afastarem e correram para se esconder em algum lugar, e quando menos esperavam uma porta se abriu para eles, e um homem muito familiar pediu que eles entrassem. Sem perguntar nada eles entraram o mais depressa que conseguiram e a porta se fechou atrás deles pelo homem que havia a aberto, e teve um breve momento que pensaram ser Dumbledore.

De certo modo eles não estavam loucos. Era realmente Dumbledore, mas não os que imaginavam e sim o seu irmão. Irmão de Alvo Dumbledore, Alberforth Dumbledore.

— O que fazem aqui? Estão tentando se matar? — indagou furioso.

— Viemos atrás de uma Horcrux que está em Hogwarts, e precisamos entrar lá. — Harry disse.

{...}

Gina não suportava mais ficar um segundo em Hogwarts. Ela estava cansada de ver todos serem torturados, e de ser torturada. Ninguém escapava, ninguém a não ser toda a Sonserina, a casa preferida dos Comensais da Morte, e obviamente a Grifinória era a que mais sofria, todos os alunos dela ficavam escondidos em um refúgio que encontraram na Sala Precisa, juntamente com os alunos da Lufa-Lufa e Corvinal.

— Ai! — Neville reclamava enquanto Gina limpava todos seus novos ferimentos.

— Fica quieto Neville, e me conta como conseguiu esses machucados desta vez? — perguntou tentando distraí-lo.

— Queriam que eu usasse a maldição Cruciatus em um garoto do primeiro ano. — murmurou com raiva.

— O que?! — exclamou indignada com tamanha covardia daqueles Comensais. — Isso está indo longe demais. Até quando vamos ser obrigados a fazer o que eles querem? Daqui uns dias será a maldição da morte que teremos que executar.

— Neville, é a Ariana de novo. — Simas anunciou ao ver a garotinha acenando no quadro que estava pendurado em um das paredes — Se quiser eu posso ir em seu lugar.

— Não Simas, tudo bem. Eu consigo ir. — disse levantando — Ah, Gina, estão chamando você na sala de Transfiguração.

— Professora Minerva? — indagou com esperança.

— Não, Carrow. — lamentou.

Gina respirou pesadamente e concordou com a cabeça saindo do seu refúgio, para entrar na toca da cobra, quase que literalmente.

Hogwarts não era mais aquele lugar dos sonhos. Não era mais encantador e iluminado pelas chamas douradas das tochas que havia por todo o castelo, dando um clima confortável tão parecido com o lar. Na verdade, muito pelo contrário, sua atmosfera era pesada e escura, até as chamas tinham mudado de cor para um azul frio e deprimente. Não havia mais quadros com pinturas se mexendo pendurados nas paredes, que agora eram apenas cinzentas e depressivas.

Ao chegar à frente da sala ela bateu na porta e ouviu o Carrow manda-la entrar. Obedecendo-o, ela entrou e aproximou-se da mesa onde ele estava sentado com uma cara mais feia do que o normal, o que significava que boa coisa não estaria por vir.

— Me chamou? — indagou sem emoção na voz, pois só o que sentia era nojo ao dirigir-se a ele.

— Sim. E quero que me responda a verdade ou serei obrigado a usar a poção Veritasserum em você. — ameaçou.

— Sim, senhor.

— Fui informado que seu amigo, e possível namorado, Harry Potter, foi visto em Hogsmeade. Onde ele está?

Foi quase impossível ela conter o sorriso que teimava em surgir em sua face sardenta, mas com muito esforço ela conseguiu.

— Não acredito que isso seja verdade. — disse tentando parecer convincente — Ele não se arriscaria a aparecer nos arredores de Hogwarts. Ele sabe que todos estão esperando por isso.

— Está me chamando de mentiroso? — Carrow praticamente gritou.

— Não, apenas quem lhe deu tal informação. — disse ignorando o grito que ele deu tentando assustá-la. — Eu o conheço bem o suficiente para saber que ele nunca faria algo tão idiota assim. Ele pode ser corajoso, mas não é estúpido. — pontuou — Além disso, o que ele viria fazer aqui? Ter aulas?

— Ora quanta insolência! — disse e deu-lhe um tapa em sua face.

Gina pode sentir o gosto de ferrugem do sangue que brotava de seu lábio inferior, no entanto ela não se deixou abalar. Estava acostumada com agressões do tipo.

— Desculpe, mas não queria a verdade? — indagou — Não disse nada mais do que a verdade. — ousou dizer e teve mais um tapa.

— Saia! — rosnou — Antes que eu lhe jogue uma maldição Cruciatus, ou a própria Avada.

Ela apenas virou-se e saiu andando calmamente, e só quando estava no corredor da Sala Precisa foi que colocou a mão sobre o lábio para limpar o sangue, e anotou mentalmente que precisaria de gelo para colocar ali, ou ficaria bem inchado. No entanto, ela sabia que tivera sorte em ter sido apenas tapas e não um corte profundo como da última vez.

Ao entrar na Sala Precisa foi logo contar a novidade a todos.

— Ei! Disseram que Harry foi visto em Hogs... — mas ela se interrompeu ao ver os olhos verdes tão conhecidos.

Harry estava lá, e todos a sua volta, Rony e Hermione ao seu lado com apenas alguns arranhões. Então era verdade, Harry estava lá. E se ele estava lá nada mais importava, e ao perceber isso ela ficou extasiada e talvez até com o corpo todo dormente, pois não sentia as pernas, braços... Nada, nem mesmo a dor latejante que sentia em seu lábio cortado. A única coisa que conseguia sentir era seu coração batendo descompassado e o sangue pulsando em seus ouvidos, dando a impressão de silêncio absoluto na sala em que cochichos rolavam soltos. Era como se todos houvessem desaparecido, e a única pessoa que ela conseguia ver era ele.

— Harry! — disse seu nome com certo sacrifício, não pelo corte no lábio, mas porque estava impossibilitada de produzir qualquer som devido à surpresa.

— Gina! — suspirou ele aliviado ao vê-la viva — O que houve com você? Está sangrando...

— Oh! Não é nada, estou bem. — disse sorrindo e limpando o sangue que escorria.

{...}

Harry havia ido lá, Gina percebeu, para procurar mais uma Horcrux e todos resolveram ajuda-lo na busca. Não faziam ideia do que poderia ser a principio, a não ser que tinha alguma ligação com Rowena Ravenclaw, até que Luna teve a brilhante ideia de que poderia ser o diadema perdido da fundadora da Corvinal. E que, agora, estava na possa de sua filha, Helena Ravenclaw, mais conhecida como a Dama Cinzenta, o fantasma da Corvinal.

No entanto, antes mesmo que pudessem sair à procura do diadema, foram convocados pelo diretor, Severo Snape, a se apresentarem no salão principal, pois com a notícia da suposta aparição de Harry no povoado, ele provavelmente queria intimidá-los à entrega-lo.

Assim que todos estavam presentes e em formação, como em um exercito, Snape começou a dizer com aquele seu jeito que só ele tinha, dando longas pausas entre as palavras de modo que tudo o que dizia saia ameaçadoramente da sua boca.

— Fui noticiado de que Harry Potter foi visto nos arredores de Hogwarts. — anunciou causando certo movimento entre os alunos — Então, devo avisar de que qualquer aluno que esteja acobertando-o será igualmente castigado. Porém, aquele que saiba de alguém que esteja escondendo-o será poupado. — noticiou, olhando para cada rosto — Quem sabe dê um passo a frente.

No começo, ninguém ousou a se mover ou muito menos a fazer contato visual, todos olhavam para a enorme janela no final do salão, ou para os próprios pés. Até que o próprio Harry Potter saiu do meio dos alunos da Grifinória com sua capa e foi enfrenta-lo:

— Sabe, você tem um problema muito grave com a sua segurança. — disse, e os seus amigos entraram.

Remus, Arthur, Molly, Fleur, Tonks, Gui, Rony, Hermione e todos os outros integrantes da Ordem postaram-se ao seu lado.

— Como ousa tomar o lugar dele? Ele confiou em você Severus, e você o traiu. — ele gritava com raiva, referindo-se a Dumbledore. — Conte a eles que você olhou nos olhos do homem que confiou todo esse tempo em você e o matou.

Snape parecia tão perplexo com o que acontecia que mal piscava, mas não hesitou em apontar-lhe sua varinha, e nesse momento Minerva McGonnagal entrou no meio dos dois, pronta para duelar com Snape, mas algo o impediu de continuar e ele fugiu como um covarde pela janela.

Então, naquele momento, tudo melhorou. As chamas azuis foram substituídas pelas calorosas e acolhedoras chamas douradas dando de volta o ar aconchegante que a velha Hogwarts sempre tivera.

 {...}

Após alguns probleminhas mínimos, como um ouvir uma longa e tenebrosa mensagem do próprio Voldemort, todos começaram a lançar feitiços para proteger todo o castelo dos Comensais da Morte e outros seguidores de Lord Voldemort, que estavam prontos para iniciar de vez a tão adiada batalha.

 Entrementes, Harry corria pelo castelo a procura do diadema. O que não demorou muito para acontecer, destruindo-o em seguida, no entanto, como em guerras assim não se pode ficar muito feliz, pois sempre algo ruim acontece, Voldemort entrou novamente em contato anunciando que todos deveriam parar de lutar, mas que Harry teria que se entregar dentro de uma hora, ou então ele mataria todos.

Gina, neste momento, saiu correndo à procura dele, pois sabia que ele era bom o bastante para se entregar desde que todos ficassem a salvo. Bom e ingênuo, pois deveria saber que a guerra não acabaria com sua morte, na verdade só ficaria pior.

— Harry espere! — gritou ao avistá-lo já saindo do castelo — Eu preciso falar com você! Espere!

— Gina, eu não posso. — disse após alguns segundos.

Não poderia se despedir dela, não conseguiria fazer o que deveria depois de se despedir dela, evitou até em vê-la antes de ir para a floresta, seria doloroso demais deixa-la.

— Harry! Você voltou para buscar uma Horcrux que nem sabia o que era e se realmente estaria aqui, e ela nem era a última. Se não tivesse vindo não precisaria fazer o que está indo fazer. Por que se arriscou tanto? — ela precisava saber.

Ele hesitou por um momento, mas finalmente disse:

— Só de pensar na possibilidade de te ver mais uma vez, me fez ficar louco de saudades, eu não sabia como você estava... Não sabia, nem ao menos, se estava viva... Eu simplesmente precisava vê-la, nem que fosse pela última vez. Eu precisava desse minuto de paz, um segundo que fosse possível salvar o meu dia.

— Que bom que veio então. — sorriu, um tanto triste — Eu também precisava saber se estava bem, vê-lo apenas mais uma vez para renovar minhas esperanças... Se eu o visse apenas por um segundo poderia suportar tudo! Precisava muito ver você, só você conseguiria salvar meu dia... — e mesmo que soubesse a resposta do pedido que faria, ela precisava fazê-la — Harry não vá!

Harry olhou naqueles lindos olhos que sempre o encantou, ele sabia que isso aconteceria, e por isso tinha evitado aquele momento. Mas então ele se aproximou dela e deu-lhe um longo e apaixonado beijo, um último beijo que o fizera recordar toda a história que eles haviam vivido juntos, desde o primeiro dia em que havia visto na estação King’s Cross antes dele descobrir como fazia para ir à Plataforma 9 ¾ até o beijo que dera na manhã do casamento do Fleur e Gui. Ela havia esperado tanto por mais um beijo dele, e finalmente conseguira.

— Eu preciso ir. — disse quando se separam, apoiando a sua testa na dela, ainda de olhos fechados. — Para que você tenha uma vida melhor, eu preciso me entregar, Gina.

Eles se separaram e se encararam, e ele pode ver uma pequena e cristalina lágrima que escorria pela face rosada e sardenta da ruiva a sua frente.

— Mas não me importa o que eu irei enfrentar quando eu sair por aquela porta, você salvou o meu dia! — disse secando a lágrima, ganhando um sorriso fraco dela.

Ele deu um beijo em sua testa e sussurrou um apaixonado “Eu amo você”, antes de partir para a sua morte.

Não importa se eles ficaram um tempo longo longe um do outro, pois Gina sentia que eles logo se veriam novamente.

Porque eles precisavam um do outro para ter seu dia salvo.

 

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Notas finais do capítulo

E então gente? Gostaram? Me digam o que acharam, espero ver vocês nos comentários!
Beijos, Fabiih ♥



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