O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 1
Capítulo 1 Recepção Glamorosa


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, olha eu aqui de novo, com mais uma fic, desta vez é sobre o amor de maxon e américa. eu sou muito fã desse casal, e principalmente da coleção A seleção. Essa, é como se fosse uma resposta, que todas as fãs de A Seleção se perguntão, "E depois do sim?" decidi então fazer uma resposta. Espero que gostem, e de acordo com meu tempo, irei postar, dois por semana, e amanha postarei outro capitulo. Não esqueçam de no final deixar seu comentário, isso me ajuda muito tá então irei deixar de conversa e xauzinho e boa leitura.



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Cinco meses, depois da morte do rei e a mulher dele, Amberly. Maxon e américa já estão no altar um segurando, a mão do outro, no altar.Era manhã em Angeles, a hora do casamento, foi Maxon que havia aconselhado, pois seria melhor para todos, e como ele queria que a lua de mel fosse no palácio, era melhor, que a festa acabaria no fim do dia.

— América Singer você aceita receber este homem, cuja mão você está segurando agora, como seu legitimo esposo? Amando-o, respeitando-o, na saúde, na riqueza, - neste momento olhei para Maxon, e ele olhou para mim, e acabei sorrindo- na pobreza, - Maxon olhou pra mim sorrindo- até que á morte os separe?

— sim, claro.

— Você promete solenemente, diante de Deus e destas testemunhas cuidar dele, amá-lo e defendê-lo, e ser-lhe fiel enquanto Deus lhe conceder vida?

— sim, com certeza.

— Maxon Schreave você aceita receber esta mulher, cuja mão você está segurando agora, como sua legítima esposa? Amando-a, respeitando-a, na saúde, na riqueza, - até que á morte os separe?

— sim, perfeitamente.

— Você promete solenemente, diante de Deus e destas testemunhas cuidar dela, amá-la e defendê-la, e ser-lhe fiel enquanto Deus lhe conceder vida.

— sim, é claro.

Depois da troca de alianças, Maxon beija a mão de América, olha fundo nos olhos dela e falou baixinho apenas para ela ouvir.

— Te amo, - e completou a frase com: - minha querida.

— Também te amo – eu NÃO SOU, SUA QUERIDA !

O padre ver que os dois sussurram algo, e logo interrompe.

— Agora que os noivos trocaram a aliança, continuarei com a celebração. Pelo poder em mim obtido declaro os jovens Maxon e América, marido, e mulher em nome do Pai, do Filho, e do Espirito Santo. E se há alguma objeção contra este casamento que fale agora, ou cale-se para sempre.

Dois minutos se passaram ninguém falou nada, ai o padre retomou a fala.

(Gente cadê a Kriss? Pensei que ela ia aparecer do nada gritando por Maxon, e falando que o amava. Mas nada. Por onde será que ela anda?)

{ neste exato momento, Kriss está na frente da televisão, com um pote de sorvete de chocolate, assistindo o casamento toda amargurada, que dó da fofis retomando o casamento}

— Já que não há ninguém, contra esse casamento, eu vos declaro marido, e mulher, pode beijar a noiva. Senhores dentro de minutos faremos a coroação do príncipe Maxon, portanto aguardem.

Antes da coroação eles colocam o hino, o Arcebispo toma o lugar, em seguida, o monarca inicia um juramento, com a mão em cima da Bíblia, prometendo honrar e ser fiel ao povo, à justiça, às leis e à Igreja. Logo após, América, senta-se e Maxon já entra com as medalhas em seu peito, com o rosto mais sério, e sobe no altar. Logo após ele é ungido com um óleo, que representa o momento mais solene. Ele senta-se num trono de frente para o altar, enquanto quatro cavaleiros o escondem dos convidados com um pano. O arcebispo passa óleo sagrado em suas mãos, peito e cabeça. A consagração demonstra, a garantia que o rei estará apto a cumprir sua função de soberano. Maxon é vestido com um manto dourado e apresentado às joias da coroa, em seguida, vem primeiro as esporas, seguidas pela espada, pelos braceletes, pelo orbe e por um anel na mão direita. O jovem Schreave ganha um por vez e coloca tudo no altar. Enfim, recebe o cetro com a cruz na mão direita e a haste com a pomba na esquerda. O celebrador finalmente coloca a Coroa sobre o soberano, enquanto ele segura o cetro e a haste. Os convidados falam "Deus salve o rei". O monarca é benzido uma última vez pelo arcebispo, oficializando sua nova posição. Ele então se senta no trono, juntamente com sua esposa América e os oficiais posicionam-se ao redor dele, segurando as joias da coroa. E todos aplaudem de pé. E em américa é posto uma tiara combinada a da coroa do marido, e dão as mãos sorrindo.

Já na festa... A recepção foi no palácio mesmo, Marlee foi quem organizou os detalhes do casamento, juntamente com América e Kenna. As cores que predominavam eram o dourado, por causa da coroação, e branco gelo. Foram colocadas várias pedras de brilhantes, de encontro com cada malha, às mesas cobertas por panos dos mais sofisticados. * não liguem eu sou muito perfeccionista, quando se trata de detalhes*. América e Maxon se encontravam ambos em pé, recebendo os convidados, e familiares, e os votos de felicidade e claro, os presentes. Não só foram chamados, os reis e rainhas de outros lugares, como o povo de Illéa.

Depois da morte dos pais de Maxon, muitas coisas mudaram dentro do palácio de Angeles, por exemplo: Marlee e Carter, foram denominados membros da família Schreave, Lucy casou-se com Aspen, ele agora nomeado chefe dos guardas. O quarto do príncipe e da princesa vira tipo um museu, um da Amberly, e um do monstro do Clarkson. Sabe á Paige? Agora trabalha junto com o rei, na administração de tudo. Silvia apaixona-se e casa com Gravil. Voltando a festa de casamento...

Lá estava América em cima de um palquinho, pronta para lançar o buquê, atrás dela estão á Natalie, Elise e algumas outras ex-selecionadas, alguns plebeus, Mary, Paige e outras. Estavam todas agitadas esperando o grande momento.

— é um, é dois, é três e já!

—é meu !

— sai, é meu!- neste momento de disputa das garotas, pelo buquê, América imagina Celeste na ponta bem sentada, e falando para elas: “A América me ensinou que, eu não preciso de homem, para ser a Celeste Newsome, minha beleza já é o bastante para minha fama.” E piscando para a noiva, que está agora com uma lágrima, ofuscando o olhar.

—Alteza? Há algo de errado?- Meri logo desperta de seu sonho, por uns instantes para ver quem a chama.-

— Há Mary? Estou sim, acabei ficando emocionada com tudo isso, a propósito, quem pegou o buquê afinal?

— Foi a Elise senhorita.

—Senhora, Mary. Me chame de Senhora eu sou casada agora. A principio de eu nem gostar, por que essa palavra me envelhece.

— Então o que A Senhora propõe?

— Vossa Majestade, Ames, que é o apelido que May colocou. Ou ...

— Que tal Rainha América?

— não só Vossa Majestade mesmo. Cadê o meu marido Mary?

— ele foi até a cozinha, pedi que os chefes servisse o champanhe para os convidados, e o bolo.

— ah é mesmo! E o bolo de que é?

— Maxon pediu que fizesse um bolo que tivesse sabor torta de morango, com cobertura de chantili, e gotas de chocolate dentro.

— Ah mais esse meu marido, sempre me colocando em primeiro lugar até com coisas simples.

— Vossa majestade? – acho que não me acostumar, em chamar a senhorita América assim-

— sim?

— A senhora desde que voltou da cerimonia, tem estado um pouco pensativa e seu gênio forte parece não está aqui.

— é por conta de tudo isso sabe, pensei que iria perde-lo, e agora estou feliz e casada com ele.

— está certo deixarei aqui com seus devaneios, até mais tarde.

— pai?- Ames, sai andando atrás de uma pessoa que pensou ser seu pai, acabou perdendo de vista, e ela vai até a sacada, e ver o seu pai, mas sabe que ele não está mais entre eles.

— Oi querida, como vão as coisas?

— pai! –ela abraça-o mesmo sabendo o que houve-

—há pai, está tudo diferente.

—é eu sei minha princesa,- ele passa as costas da mão em seu queixo-

— por que o senhor nos deixou?

—como assim? eu não estou com você agora.

— não é isso, nem tive tempo de me despedi.

—olhe meu bem, eu nunca fui embora definitivamente, sempre estive com você, nos momentos de angústia e aflição, quando você mais precisava.

— pai, nem um adeus, não pude dar, nem ao menos um eu te amo.

— você não... não chore ames. Sabe, como eu havia dito você nasceu pra ser da realeza, você não é uma Schreave de sangue, mais nasceu para governar nações, eu sempre tive fé em você, de que faria a escolha certa, você não sabe o quão orgulhoso estou de tiver assim, linda, feliz, realizada, isso é tudo que um pai pode querer para uma filha.

—obrigada pai.

No salão todos estão atrás de América, para o brinde, e Maxon desesperado achando que ela foi capturada pelos sulistas, ele até pediu a Aspen para que montasse um grupo pequeno de busca. Foi o que ele fez, ao sair, Foster a viu da sacada, já estava passeando pelo jardim a procura de conforto, pois já não conversava com o pai.

— Achei-a Vossa Majestade!

Todos ficarão felizes com a noticia, e Maxon já respirava tranquilamente. Aspen da ordem para que o guarda fosse chamar, e acompanhar a rainha até o salão.

— não é preciso soldado, eu mesmo irei chama-la, acho que ela quer ficar um pouco sozinha, e também hoje faz 6 meses da morte do pai dela. Deve ter batido saudade.

O pessoal fez uma cara de solidariedade, alguns até tipo que, sentiu a dor que, a rainha estava sentindo. Mas não era só isso, América só não sentia a falta do pai, como também de Anne, a chefe das empregadas, de Celeste, uma das ex-selecionadas e da rainha Amberly, que lhe prometeu chama-la de mãe quando acabasse o concurso. Maxon desceu as escada, e foi a caminho do jardim e se deparou com sua amada sentada no banco. E acabou relembrando quando a viu pela primeira vez, ela estava desesperada para sair, de camisola, estavam sob a luz da lua, ele ainda um pouco inseguro sobre mulheres.

— está tudo bem, querida?

— eu não sou sua querida- ela falou olhando para ele, e também se lembrando da noite em que o conheceu.

—o que eu fiz para ofender a senhorita? Por acaso não lhe dei exatamente o que queria?

— eu sei. -Falou chorando.

— com licença, querida, mas você vai continuar chorando?

— não me chame assim- ela falou um pouco risonha- você continua do mesmo jeito Maxon.

— eu acho que não. Pensei que havia acontecido alguma coisa com você, quer...

— não comece ou irei da uma joelhada em você.

— é melhor, parar de te chamar assim, então. Por que está assim amor?

— saudade.

— é, também sinto, e nem venha me dizer que sua saudade é maior, por que o meu foi três vezes mais. Eu sei que me pai nem conta pra você, mas era meu pai, e eu não podia fazer nada né? E seu pai, por mais que eu havia passado pouco tempo com ele, mas pode ver nesse pequeno tempo, o cara que ele era. América ele é igualzinho a você, a teimosia, o temperamento, 

, é decisivo, inteligente, esforçado, simpático e outro.

— você acha?

—com certeza. Minha linda rainha não gostaria de me acompanhar até o salão para o brinde dos noivos?

— claro, já passei muito tempo aqui. – ele pegou em seu braço, e passou pelo o dele, e acompanho-a para dentro do palácio- meu amor, o que você preparou para a lua de mel? Você disse naquele dia que iria ser especial, que só rolaria depois do casamento.

— é surpresa, daqui para noite falta muito ainda.

Eles entraram no salão, onde tocava uma música romântica, todos pegaram as taças inclusive os noivos. Brindaram a felicidade, a prosperidade, e harmonia do casamento. Logo após a noiva, foi até a mãe e pediu que ela tocasse o violino enquanto ela tocava o piano, e foi o que ela fez, ao terminar, ela agradeceu, e todos aplaudiram. A festa durou oito horas, e foi até as seis da noite.

 


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Notas finais do capítulo

Boom é isso, se gostou deixe seu comentário. até mais



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